Opa,
Depois de um dia praticamente só com reuniões, das 9 da matina até agora, 8 da noite, posto aqui mais um joguinho perdido numa noite fria de terça-feira em Santo André. Mais uma vez curtindo o Campeonato Brasileiro da Série B, fomos até o Estádio Bruno José Daniel acompanhar o jogo entre Santo André e Sport, o atual líder do campeonato. Junto comigo o Mílton e o grande David (ah, o Jurandyr e o Orlando foram em outra frente do JP), e eles também foram vítimas de uma situação bem chata acontecida lá no estádio, graças à Polícia Militar do estado de São Paulo.
Como sempre, cheguei no local com a minha máquina digital. Minúscula e sem tantos recursos, mas sempre eficiente. Quando fui revistado, de forma nada simpática um dos PMs de indagou o que era aquilo. Disse o que era e ele foi chamar o seu superior por ali, o Sargento Magalhães (faço questão de reproduzir o nome dele).
De forma mal-educada e totalmente intransigente, ele me disse que "uma lei me proíbe de entrar lá com máquinas fotográficas". Até entenderia, se não fosse de praxe sempre levar a câmera nos jogos por aí e pelos campeonatos mais diversos. Disse e mostrei minha credencial do JP e coisa e tal, mas ele nem me escutava e só repetia irritantemente "não pode entrar com a câmera, não pode entrar com a câmera".
Tive que voltar para o carro guardar a máquina. Na volta (e isso com o jogo já rolando), entramos e fomos logo atrás do comandante da PM na partida. Depois de muito falatório, ele liberou a entrada da máquina.
Agora, o que tiramos dessa história? Ficam aqui alguns pontos:
Depois de um dia praticamente só com reuniões, das 9 da matina até agora, 8 da noite, posto aqui mais um joguinho perdido numa noite fria de terça-feira em Santo André. Mais uma vez curtindo o Campeonato Brasileiro da Série B, fomos até o Estádio Bruno José Daniel acompanhar o jogo entre Santo André e Sport, o atual líder do campeonato. Junto comigo o Mílton e o grande David (ah, o Jurandyr e o Orlando foram em outra frente do JP), e eles também foram vítimas de uma situação bem chata acontecida lá no estádio, graças à Polícia Militar do estado de São Paulo.
Como sempre, cheguei no local com a minha máquina digital. Minúscula e sem tantos recursos, mas sempre eficiente. Quando fui revistado, de forma nada simpática um dos PMs de indagou o que era aquilo. Disse o que era e ele foi chamar o seu superior por ali, o Sargento Magalhães (faço questão de reproduzir o nome dele).
De forma mal-educada e totalmente intransigente, ele me disse que "uma lei me proíbe de entrar lá com máquinas fotográficas". Até entenderia, se não fosse de praxe sempre levar a câmera nos jogos por aí e pelos campeonatos mais diversos. Disse e mostrei minha credencial do JP e coisa e tal, mas ele nem me escutava e só repetia irritantemente "não pode entrar com a câmera, não pode entrar com a câmera".
Tive que voltar para o carro guardar a máquina. Na volta (e isso com o jogo já rolando), entramos e fomos logo atrás do comandante da PM na partida. Depois de muito falatório, ele liberou a entrada da máquina.
Agora, o que tiramos dessa história? Ficam aqui alguns pontos:
- Acredito que os PMs agora, depois da completa conivência com os cambistas e gauradores de carro na região agora começaram a nos incomodar também. detalhe que quando entramos, um dos PMs fora do estádio conversava animadamente com dois guardadores, na maior moleza.
- Porquê entramos com câmera na Libertadores, Série A do Brasileiro, A-1 do Paulista em todos os lugares, e para ver um jogo besta em Santo André é essa frescura? Acredito que o erro venha da orientação imbecil que é passada aos PMs na revista.
- O pior de todas as constatações: eu fiquei 40 minutos nessa palhaçada com esses caras. E lá dentro encontrei o Orlando com o quê na mão? Sua máquina, mochila, cadernos, canetas, guarda-chuva... ou seja, tudo o que tem direito. Qual é o critério na revista? Encontrei mais 4 pessoas nas arquibancadas com máquinas digitais na mão, aonde elas foram revistadas?
RIDÍCULO o papel de alguns PMs em Santo André. É o que acontece quando você dá um pouco de poder a um qualquer. Nem com a minha identificação do JP aconteceu alguma coisa. "Essa m.... não significa nada para mim", disse o simpático e prestativo Sargento Magalhães. Mas registro ao mesmo tempo a prestatividade sincera do Sargento (que esqueci o nome) que nos liberou a entrada com a máquina.
Ele foi alguém capaz de dialogar. Isso é essencial.
Jogada na lateral do time do Santo André no primeiro tempo do jogo contra o Sport. Foto: Fernando Martinez.
Bom, agora falando do jogo, tivemos uma boa partida por lá. O Sport jogou bem nos primeiros 10 minutos e logo aos 5 fez o seu gol, numa boa jogada armada pelo ataque do time recifense e finalizada pelo jogador Fumagalli.
Depois do gol, o Santo André seguiu a partida toda tentando buscar o gol de empate. Mas numa noite pouco inspirada de seus atacantes, ficou por 85 minutos sem conseguir marcar o seu.
Jogada dentro da área do time de Recife. Foto: Fernando Martinez.
Escanteio perigoso para o Santo André, que perdeu a partida contra o Sport. Foto: Fernando Martinez.
Final de jogo: Santo André 0-1 Sport. O jogo mostrou que o Sport fora de casa fará isso mesmo, começar com tudo tentando a vantagem e depois de defendendo. mas confesso que esperava mais do rubro-negro. Mas com certeza é um dos candidatos ao acesso. Já o Santo André é um time bastante fraco, e se não tomar cuidado, pode cair para a Série C, ainda mais com o rebaixamento de 4 equipes.
Mas ontem a noite vai ficar marcada pela chatice que foi a história do PM. Acabamos perdendo a vontade de ir nas próximas rodadas em virtude da palhaçada.
Mas faz parte, no final de semana tem mais.
Abraços
Fernando
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