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sexta-feira, 29 de dezembro de 2006

Efemérides Futebolísticas: 29 de dezembro

Opa,

Vamos hoje com a última coluna das EFEMÉRIDES FUTEBOLÍSTICAS de 2006. Sempre coletadas pelo Denis Haddad, hoje temos eventos futebolísticos de 28, 29 e de 30 de dezembro:

- 28 de dezembro de 1952 - domingo - Campeonato Paulista - em Mocóca - Radium 0 x Portuguesa de Desportos 2. Na mesma data, também pelo Campeonato Paulista, na Rua Comendador Souza, Nacional 2 x XV de Jaú 3.
- 28 de dezembro de 1999 - terça-feira - amistoso - Líbia 2 x Togo 0.
- 30 de dezembro de 1947 - terça-feira à noite - amistoso - Parque Antartica - Portuguesa de Desportos 2 x Internacional, de Limeira, 1.
- 30 de dezembro de 1954 - quinta-feira à noite - Campeonato Paulista - Vila Belmiro - Santos 8 x Linense 4. No campeonato paulista de 1954, a maior vitória do Santos havia ocorrido em 17 de outubro, domingo, ao derrotar o XV de Jaú por 9x0 em Vila Belmiro.
- 30 de dezembro de 1959 - quarta-feira à tarde - Campeonato Paulista - Rua Javari - Comercial, da Capital, 0 x Ponte Preta 3. Foi essa a última partida do Comercial na divisão principal de São Paulo, sendo que antes dela já estava rebaixado. No campeonato daquele ano, em 38 jogos o Comercial conquistou 8 vitórias, 6 empates e 24 derrotas. Marcou 52 gols e sofreu 92.
- 30 de dezembro de 2000 - sábado à tarde - decisão da Copa João Havelange - Estádio de São Januário - Vasco da Gama 0 x São Caetano 0 . Suspensa a 23' do primeiro tempo, por desabamento de parte da arquibancada. Última partida oficial no Século XX no Brasil.

E, agora, 29 de dezembro:

- 29 de dezembro de 1917 - sábado - Campeonato Escocês da Primeira Divisão - Morton 1 x Falkirk 0.
- 29 de dezembro de 1935 - domingo - Campeonato Carioca da Liga Metropolitana de Desportos - São Januário - São Cristóvão 4 x Botafogo 6. Na mesma data e pelo mesmo campeonato, no estádio da Rua General Severiano, Vasco da Gama 8 x Olaria 1.
- 29 de dezembro de 1937 - quarta-feira à noite - Campeonato Carioca - Laranjeiras - Andaraí 0 x Vasco da Gama 12. No campeonato daquele ano, o Andaraí, último colocado, obteve em 22 jogos, 2 vitórias, 1 empate e 19 derrotas. Marcou 29 gols e sofreu 99.
- 29 de dezembro de 1947 - segunda-feira - Campeonato Sul-Americano de Seleções - em Guiaquil, Equador - Equador 0 x Paraguai 4.
- 29 de dezembro de 1954 - quarta-feira à tarde - Campeonato Carioca - Rua Campos Sales - Portuguesa 2 x São Cristóvão 6.
- 29 de dezembro de 1955 - quinta-feira à noite - Campeonato Paulista - Pacaembu - Corinthians 5 x Jabaquara 2. Em partida disputada debaixo de chuva, ao final do primeiro tempo, o Corinthians já vencia por 3x0.
- 29 de dezembro de 1957 - domingo - Campeonato Paulista - Pacaembu - São Paulo 3 x Corinthians 1. São Paulo, campeão paulista de 1957. A equipe tricolor somente voltaria a conquistar o título estadual em 1970 ao derrotar em 9 de setembro o Guarani, em Campinas por 1x2
- 29 de dezembro de 1965 - quarta-feira - partida-desempate pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 1966 - em Florença, Itália - Bulgária 2 x Bélgica 1. No sorteio realizado em Londres em 06.01.1966, a Bulgária foi colocada ao lado do Brasil, Hungria e Portugal para a disputa das oitavas-de-final.
- 29 de dezembro de 1967 - sexta-feira à noite - decisão da Taça Brasil - Maracanã - Palmeiras 2 x Náutico 0, com 16.567 pagantes e gols de Cesar a 7' do primeiro tempo e de Ademir da Guia a 34' do segundo. Palmeiras, campeão da Taça Brasil de 1967.
- 29 de dezembro de 1968 - domingo - decisão do Campeonato Nacional Argentino - Racing 2 x Velez Sarsfield 4, com 26.807 pagantes. Pela primeira vez em sua história, o Velez Sarsfield conquistava um título no futebol argentino.
- 29 de dezembro de 1974 - domingo - amistoso em Gênova - Itália 0 x Bulgária 0.
- 29 de dezembro de 1999 - quarta-feira - torneio em Benin - Costa do Marfim 3 x Burkina Faso 1. Na mesma data, em partida amistosa, Costa Rica 1 x Honduras 1.

E foi só, nessa última coluna das Efemérides em 2006, deixamos aqui votos de um Feliz 2007 à todos... que serão melhor comentados no último post do ano.

Até lá

Fernando

quinta-feira, 28 de dezembro de 2006

Fútbol Argentino, volume VII: Arsenal

Aupa!

Durante minhas andanças pela Argentina, eu sempre aproveitei para conhecer vários clubes de Buenos Aires e da grande Buenos Aires, porém lá acontece uma coisa muito interessante: você sai para visitar alguns clubes e acaba visitando um monte que você encontra pelo caminho sem ter planejado. Portanto a "cancha" de hoje está nesse esquema.

Saí de Buenos Aires para ir até Quilmes para comprar ingressos para assistir Quilmes x Colo-Colo pela Libertadores. Acabei escolhendo ir de trem e quando estava vendo por quais estações eu passaria para chegar na terra da cerveja, pude notar que na minha rota estavam Avellaneda e Sarandi. E o que é pior para qualquer integrante do JP: da linha do trem você avista, em Avellaneda, os estádios do Independiente e do Racing, e em Sarandi o do Arsenal.

Para quem sai de Buenos Aires, Sarandi fica depois de Avellaneda, mas como eu fiz a visita na volta de Quilmes, vou manter a ordem cronológica e então vou mostrar o Estádio Julio Humberto Grandona, do fantástico Arsenal Fútbol Club.


Interessante pichação feita em frente a sede do clube (esses tipos de pichações são muito comuns próximas as sedes dos clubes). Foto: Emerson Ortunho.


Fachada da entrada do estádio do Arsenal, à esquerda fica a sede social. Foto: Emerson Ortunho.

O Estádio "Del Viaducto", como é conhecido por lá, tem esse apelido por causa de um grande viaduto da linha ferrea que passa ao lado do estádio. Inclusive esse viaduto está desenhado no escudo da equipe e apelida também a equipe, que é conhecida como "El Viaducto" e "El Arse".


Viaduto que originou o apelido da equipe e do estádio, e que inclusive ornamenta o escudo do Arsenal. Foto: Emerson Ortunho.


Estádio do Arsenal de Sarandi visto de dentro do trem em movimento. Foto: Emerson Ortunho.

O estádio apesar de acanhado, com capacidade para 16.300 pessoas, é extremamente bem cuidado, e a pessoa que me recebeu no clube foi absurdamente simpática. Vale sem sombra de dúvida uma visita, pois além de tudo o local é razoavelmente tranqüilo, ficando numa zona bem residencial.


Vista do gol ao fundo do estádio. Foto: Emerson Ortunho.


Vista da arquibancada lateral do estádio "Del Viaducto". Foto: Emerson Ortunho.


Vista da arquibancada que fica atrás do gol de entrada. Foto: Emerson Ortunho.

Na volta ainda passei por Avellaneda e visitei os grandes locais, mas isso fica para a próxima matéria da série Fútbol Argentino.

Saludo!

Emerson

quarta-feira, 27 de dezembro de 2006

A História pré-JP, volume 27: São Caetano x Boca Juniors na Libertadores 2004

Opa,

Hoje, em mais um post especial do final do ano, vamos com um jogo que marcou pelo ineditismo e hoje é visto com saudade pelos membros do JOGOS PERDIDOS. Era o ano de 2004, e o São Caetano já se mostrava como uma força nacional, e talvez até internacional. O time disputou naquele ano sua terceira Copa Libertadores em quatro anos, inclusive chegando a ser finalista da Copa em 2002 (coisa que Atlético/MG, Botafogo, Fluminense e Corinthians nem chegaram perto).

Naquele campeonato, depois de uma primeira fase sofrida (classificado na bacia das almas num grupo que reunia os times do Peñarol (URU), The Strongest (BOL) e América do México), o time passou pelo Independiente (ARG) e eliminou o mesmo América do México em uma batalha campal no estádio Azteca. Então nas quartas-de-final, o time enfrentou nada menos do que o campeão de 2003, o grande Boca Juniors. Como não poderia deixar de ser, estivemos presente naquele jogo histórico: eu, o Jurandyr e o Mílton nas arquibancadas do Azulão, e o Emerson e sua esposa Nalva torcendo para o Boca. Nós e mais de 13 mil torcedores, o que levou esse jogo a ser nosso recorde de público no Anacleto Campanella.


Ataque do Boca Juniors no primeiro tempo de partida. Foto: Fernando Martinez.

Debaixo de uma chuva insistente e de um frio fantástico de 12 graus, vimos um jogo truncado naquela noite de 20 de maio de 2004. No primeiro tempo de jogo, o São Caetano foi quem criou as únicas boas (duas) chances de gol. Nas duas chances a bola passou perto da trave do goleiro Abbondanzieri. E vale lembrar que o camisa 9 do Boca naquela noite era nada mais, nada menos do que Carlitos Tevez, na sua última temporada pelo time argentino.


Visão geral do jogo entre São Caetano e Boca Juniors, pela Libertadores de 2004. Foto: Fernando Martinez.

Nos segundo tempo de jogo o panorama da partida não mudou muito. A verdadeira emoção nas arquibancadas nesse período foi curtir um tiozinho que estava breaco, capotado nas arquibancadas do estádio. A aposta era para ver se ele levantaria ou se ficaria esquecido por lá depois do final da partida (em tempo, ele não levantou...).

O jogo foi correndo no 0 a 0 mesmo, e só aos 45 minutos tivemos a maior (e verdadeira) emoção da partida. Depois de cobrança de escanteio, o jogador do Azulão Fábio Santos cabeceou para milagrosa defesa do mesmo Abbondanzieri, e a bola ainda caprichosamente tocou na trave. Final de jogo: São Caetano 0-0 Boca Juniors e a certeza que uma grande chance tinha sido desperdiçada.


Falta para o Azulão no segundo tempo de partida. Foto: Fernando Martinez.

Para relembrar, o jogo de volta foi 1 a 1, e mesmo com o São Caetano jogando melhor na Argentina, ele foi desclassificado nos pênaltis. Foi o último jogo do São Caetano pela Libertadores, e não vemos uma luz no horizonte para que o time possa voltar à tal competição a curto prazo. E finalizando, o Boca ainda chegaria na final naquele ano, para perder, também nos pênaltis, o título para o Once Caldas, da Colômbia.

Mas foi um dos jogos mais legais do São Caetano que já acompanhamos, pelo ineditismo e pela grandiosidade da partida. E em breve, teremos mais jogos históricos da era "pré-JP" aqui no JOGOS PERDIDOS. Fiquem ligados!

Abraços

Fernando

domingo, 24 de dezembro de 2006

A última parada do JP em 2006

Opa,

Em plena véspera de Natal, vamos com um post de um jogo que pode ter sido o último jogo de 2006 com cobertura do JOGOS PERDIDOS. Esperamos que não, mas no meio de tanta incerteza e falta de informação com jogos que estão rolando por aí, pode ter sido o último mesmo. Esse jogo foi realmente um 'jogo perdido', devido à seu ineditismos e muito por se tratar de um amistoso oficial. É, não tivemos um horrível "jogo-treino", e sim um belíssimo amistoso interestadual entre os times do Taubaté e do Volta Redonda. O jogo rolou no Estádio Joaquim de Moraes Filho, com a presença do Estevan e do Emerson, além do que vos escreve.

Mais uma vez chegamos na hora e conseguimos as tradicionalíssimas fotos dos times posados. Amistoso, times posados, foto do trio de arbitragem com os capitães... precisamos mais do que isso?


EC Taubaté - Taubaté/SP. Foto: Fernando Martinez.


Volta Redonda FC - Volta Redonda/RJ. Foto: Emerson Ortunho.


Capitães do Taubaté, do Voltaço e do trio de arbitragem da partida, com o árbitro André Martins e os auxiliares Ramón Arantes e Paulo renato de Souza. Foto: Fernando Martinez.

Além de ser um amistoso, esse ainda era o amistoso de volta, já que foi combinado que seriam disputadas suas partidas. A primeira, dia 16, no Rio terminou com o placar de 2 a 0 para o Volta Redonda. O Taubaté agora tentava devolver a derrotas jogando dentro dos seus domínios. Mas a partir que a bola começou a rolar, o Volta Redonda já dominou as ações da partida, chegando mais ao gol dos donos da casa.

Logo aos 15 minutos o Voltaço abriu o placar: depois de bola cruzada da direita, o zagueiro Webber subiu mais alto do que todo mundo e colocou dentro das redes do Taubaté. Voltaço 1 a 0.


O zagueiro Webber, mais alto do que todo mundo, sobe para abrir o placar. Foto: Fernando Martinez.

Depois do gol, o Taubaté criou mais chances, mesmo com o domínio territorial do Volta. Por duas vezes os atacantes do Burro da Central apareceram livres na frente do goleiro Alex, mas nas duas vezes a bola foi chutada em cima do goleirão. E até o final do primeiro tempo a única boa chances criada foram nos acréscimos, quando o jogador Xipote, do Taubaté, emendou uma belíssima bicicleta que foi parar na trave do Voltaço.


Ataque do Volta Redonda no primeiro tempo de jogo. Foto: Fernando Martinez.

No intervalo, fomos conhecer a sala de imprensa do Joaquinzão, graças à simpatia dos amigos Bruno Lemes, e do Fernando, do site "Burro da Central". Falta muita coisa, mais lá temos algumas fotos históricas do Taubaté e um poster que mostra a inauguração do Joaquinzão, num jogo contra o São Paulo FC, em 1968. Fantástico, mas essas partes históricas mereceriam um espaço de mais destaque.


Poster indicando a partida que inaugurou o Joaquinzão: Taubaté x São Paulo, em 1968. Ah, o jogo foi em 14 de janeiro daquele ano e terminou com a vitória tricolor por 2 a 1. Foto: Fernando Martinez.

No segundo tempo, o Taubaté veio modificado, mas não melhorou muito. Aos 9 minutos, um lance incrível: o jogador Ricardo, do Volta Redonda, pegou a bola na linha lateral e foi entrando na área do Taubaté somente com a marcação de um zagueiro. Ele foi, foi, foi e quando chegou perto do goleiro Ricardo, o mesmo deixou ele passar e acabou tomando um gol absurdo. Difícil descrever o lance, e mais difícil ainda saber o que o goleiro quis fazer.


Ataque do Taubaté no segundo tempo de partida. Foto: Fernando Martinez.

O gol foi sentido pelo time da casa, que cinco minutos depois tomou o terceiro. Numa bola que sobrou livre, o jogador André marcou o terceiro dos visitantes. Depois do gol, o goleiro Ricardo foi substituído e na saída do gramado, ouvindo as "homenagens" dos torcedores, passou a ofendê-los também com um gesto obsceno clássico e xingamentos. Coisa feia... difícil para ele continuar do time depois dessa.


Lance do terceiro gol do time do Voltaço, com o camisa 17, André. Foto: Fernando Martinez.

Depois da avalanche de substituições o Taubaté melhorou um pouco, e fez o primeiro em bola que sobrou na entrada da área para o jogador André Luiz. O time da casa ainda perdeu boas chances de fazer o segundo, e quem sabe, complicar o jogo para os visitantes. Mas no final, nada mais foi alterado no placar.


Mais um ataque do Taubaté no final da partida. Foto: Fernando Martinez.

Final de jogo: Taubaté 1-3 Volta Redonda. Bom resultado do Voltaço, que mostra que não vai para brincar no Campeonato Carioca de 2007. Já ao Taubaté fica a certeza que ainda se precisa melhorar bastante para que o time não vá mal na A2. Fica a advertência à todos por lá. Depois do jogo ainda fomos colher material para mais um post da série "Uma Volta ao Passado", que nem imaginávamos que poderia ser feito. Ainda almoçamos e voltamos numa viagem agradabilíssima pela Rodovia dos Trabalhadores até São Paulo.


Fernando, Estevan e Emerson: Feliz Natal para todos! Foto: Grade da numerada do Joaquinzão.

E como foi o último jogo do JP em 2006, fica aqui a esperança de que em 2007 possamos ver ainda mais jogos e sempre trazer a cobertura sempre diferenciada que fazemos por aqui: com muita paixão e sinceridade. Em nome de todos os integrantes, deixo aqui votos de um belíssimo Natal para todos os amigos do blog mais alternativo de futebol do Brasil. Que o Papai Noel seja generoso com todos...

E até a próxima

Fernando

sexta-feira, 22 de dezembro de 2006

Efemérides Futebolísticas: 22 de dezembro

Opa,

Mesmo um pouco mais tarde do que o normal, e num ritmo natalino, vamos com mais uma coluna das EFEMÉRIDES FUTEBOLÍSTICAS fornecidas pelo Denis Haddad. Hoje com eventos futebolísticos de 21, 22 e 23 de dezembro:

- 21 de dezembro de 1947 - domingo - Campeonato Paulista de Aspirantes - Rua Javari (o gramado do campo do Nacional encontrava-se em obras) - Nacional 7 x Jabaquara 4. Nos quadros principais, Nacional 3 x Jabaquara 3.
- 21 de dezembro de 1952 - domingo - Campeonato Paulista - Rua Comendador Souza - Nacional 3 x Radium 0.
- 21 de dezembro de 1967 - quinta-feira à noite - decisão do Campeonato Paulista - Santos 2 x São Paulo 1. Santos, campeão paulista de 1967, tendo sido rebaixada a Associação Prudentina de Esportes Atléticos que, em seguida, encerraria suas atividades no futebol profissional.
- 23 de dezembro de 1945 - domingo - Copa Roca - Estádio de São Januário - Brasil 3 x Argentina 1. Na partida anterior, na noite de 20 de dezembro, também em São Januário, o Brasil havia vencido a Argentina por 6x2 diante de 30.555 pagantes.
- 23 de dezembro de 1950 - sábado à tarde - Campeonato Paulista - Pacaembu - Portuguesa de Desportos 9 x Jabaquara 2. Nessa partida, o jogador Sousa, do Jabaquara, fêz dois gols contra.
- 23 de dezembro de 1972 - sábado à tarde - Campeonato Brasileiro - Estádio do Morumbi - Palmeiras 0 x Botafogo 0, com 58.287 pagantes. Com esse resultado, o Palmeiras tornou-se campeão brasileiro daquele ano cujas 352 partidas, disputadas por 26 clubes participantes, foram assistidas por 6.191.982 espectadores.

E, agora, 22 de dezembro:

- 22 de dezembro de 1900 - sábado - Campeonato Escocês da Primeira Divisão - Hibernian 1 x Morton 1.
- 22 de dezembro de 1929 - domingo - Campeonato Paulista da Liga de Amadores de Futebol - Estádio Ulrico Mursa - Portuguesa Santista 2 x Paulista, da Capital, 1.
- 22 de dezembro de 1935 - domingo - Campeonato Italiano da Primeira Divisão - Bari 4 x Alessandria 2.
- 22 de dezembro de 1940 - domingo - Campeonato Paulista - Rua Cesário Ramalho - Portuguesa de Desportos 3 x Portuguesa Santista 3. Essa foi a última partida oficial no estádio da Portuguesa de Desportos, no Cambuci, que havia sido inaugurado em 25 de janeiro de 1925.
- 22 de dezembro de 1946 - domingo - Campeonato Italiano da Primeira Divisão - Torino 7 x Fiorentina 2.
- 22 de dezembro de 1957 - domingo - Campeonato Carioca - Maracanã - Botafogo 6 x Fluminense 2, com 89.110 pagantes. Esse resultado deu o título de campeão de 1957 ao Botafogo, em partida na qual Paulo Valentim (20.11.1932 a 09.07.1984) fêz cinco gols, tendo Garrincha feito o outro. O primeiro tempo terminou 3x0.
- 22 de dezembro de 1959 - terça-feira à tarde - Campeonato Paulista - Estádio Moisés Lucarelli - Ponte Preta 1 x Corinthians 3. Partida suspensa a 34' do segundo tempo pelo árbitro Anacleto Pietrobon, por falta de garantias. Os 11 minutos restantes foram jogados no Pacaembu, em 28 de dezembro, com portões fechados, mantendo-se o resultado inalterado.
- 22 de dezembro de 1968 - domingo - Campeonato Italiano da Primeira Divisão - Napoli 2 x Atalanta 0, tendo um dos gols sido marcado pelo jogador brasileiro Cané, que, no início da década de 1960 havia jogado pelo Olaria, do Rio de Janeiro. Em 8 partidas do Campeonato Italiano naquele dia, foram assinalados, apenas, 12 gols. Em 4 delas, o marcador final foi 1x0.
- 22 de dezembro de 1974 - domingo - decisão do Campeonato Paulista - Morumbi - Palmeiras 1 x Corinthians 0, com 120.522 pagantes. Palmeiras, campeão paulista de 1974, tendo Ronaldo a 24' do segundo tempo, assinalado o gol do título.
- 22 de dezembro de 1985 - domingo - decisão do Campeonato Paulista - Morumbi - Portuguesa de Desportos 1 x São Paulo 2, com 99.025 pagantes, o segundo maior público em jogos da Portuguesa de Desportos em todos os tempos. O maior, até hoje, foi registrado no dia 26 de agosto de 1973, na partida final do campeonato paulista contra o Santos, no Morumbi, com 116.156 pagantes.
- 22 de dezembro de 1996 - domingo - Torneio de Benin - Benin 3 x Gabão 3 e Burkina Faso 2 x Gana 1, em rodada dupla.
- 22 de dezembro de 2001 - sábado - Campeonato Escocês da Primeira Divisão - Aberdeen 2 x Celtic 0.
- 22 de dezembro de 2002 - domingo - amistoso - Egito 0 x Gana 0.

E foi só... amanhã temos o post do que pode ter sido o último jogo do ano aqui no JOGOS PERDIDOS... fiquem ligados!

Fernando

quinta-feira, 21 de dezembro de 2006

Uma Volta ao Passado, volume 16: AA Ipiranga (Jundiaí/SP)

AA IPIRANGA


Escudo do Ipiranga de Jundiaí, em foto tirada na frente do clube. Foto: Orlando Lacanna.

Numa recente bela tarde de sábado, o Estevan e eu fomos até a cidade de Jundiaí para cobrir, pelos JP, um jogo inesquecível que valeu pela Série B do Brasileirão. A partida em questão foi Paulista 9 - 0 Paysandu. Como tivemos uma viagem rápida e tranqüila, chegamos ao nosso destino com muita antecedência e, por isso surgiu a brilhante idéia de fazermos mais um volume da série "Uma Volta ao Passado".

Como a cidade de Jundiaí, além do tradicional Paulista FC, já teve cinco times que disputaram campeonatos oficiais (Paulistano FC, Jundiaí FC, EC São João, Hydecroft FC e AA Ipiranga), saímos em busca de informações junto a transeuntes, postos de gasolina, taxistas, etc, para localizarmos pelo menos um dos cinco clubes do passado.


Fachada atual do AA Ipiranga, em Jundiaí. Foto: Orlando Lacanna.


Calçada indicando que você está na Associação Atlética Ipiranga em Jundiaí. Foto: Estevan Mazzuia. [260411]

Acabamos localizando a Associação Atlética Ipiranga, que por mais incrível que pareça, está localizada na região central da cidade. Lá chegando, tivemos uma enorme surpresa, pois o prédio mais se parece com um sobrado residencial do que um clube. Quem não conhece, passa sem notar que se trata de um clube, apesar da identificação na fachada.

O clube, também chamado de "Falcão Negro", foi fundado em 09/11/1920 e disputou somente dois campeonatos profissionais, nos anos de 1961 e 1962. Atualmente não tem nenhuma atividade esportiva em qualquer modalidade e categoria e, portanto, com relação ao futebol, não disputa nem partidas amadoras e nem nas categorias de base, ou seja, o clube é voltado exclusivamente para a parte social.


O Ipiranga posado no tempo da onça, provavelmente os anos 50. Reprodução: Estevan Mazzuia. [260411]




Foto que mostra a equipe do Ipiranga posada nos anos 60. Reprodução: Orlando Lacanna.


Agora uma foto mais recente, Ipiranga Campeão Amador em 1982. Reprodução: Estevan Mazzuia.

O clube é controlado pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Mat. Plástico de Jundiaí, possuindo um quadro associativo de 1.000 sócios titulares que se beneficiam de piscinas, salão de beleza, academia de ginástica, lanchonete, salão de festas, etc, numa área total de 2.700 m² e, embora o clube seja controlado pelo Sindicato, é aberto ao ingresso de sócios não sindicalizados.


Salão de festas do AA Ipiranga. Foto: Estevan Mazzuia.


O belo local aonde fica a piscina do Ipiranga. Foto: Orlando Lacanna.


Detalhe de alguns dos troféus conquistados pelo Ipiranga em sua existência. Foto: Orlando Lacanna.


Placa comemorativa oferecida pelo Palestra Itália (atual Palmeiras) à equipe em 1934. Notem que o time estava denominado como Clube Atlético Ypiranga. Foto: Estevan Mazzuia. [260411]

Com relação ao tempo que disputavam campeonatos profissionais, tivemos muitas dificuldades em obter informações, pois as pessoas que encontramos são jovens e não vivenciaram aquela época. Conseguimos somente apurar, com um sócio bem idoso, que a AA Ipiranga mandava seus jogos no campo do Nacional, clube vizinho, separado apenas por um muro. Fomos conferir o campo e constatamos que o campo era uma espécie de "base nacionalina" do antigo SPR da capital em terras jundiaienses.


Gramado atual do estádio do Nacional "de Jundiaí", aonde o Ipiranga mandava seus jogos. Foto: Orlando Lacanna.


Vista do gol esquerdo do estádio do Nacional. Foto: Estevan Mazzuia.


Vista das arquibancadas que ficam atrás do gol "da esquerda" do campo do Ipiranga. Foto: Orlando Lacanna. [250411]


O detalhe do escudo do Nacional Atlético Clube, que fica atrás desse gol. Foto: Estevan Mazzuia. [260411]

Depois de conhecer mais um pedacinho da história do futebol paulista, seguimos ao Estádio Jayme Cintra para acompanharmos uma das maiores goleadas em Brasileiros, os 9 a 0 do Paulista em cima do Paysandu.

Abraços,

Orlando

terça-feira, 19 de dezembro de 2006

A História pré-JP, volume 26: Taboão da Serra Campeão da B2 2004

Fala pessoal!

Em mais um post histórico do JOGOS PERDIDOS, hoje publico aqui uma matéria com mais fotos do primeiro jogo que apareceu no JP, no dia de sua criação. Como expliquei no post anterior, o primeiro final-de-semana do blog foi recheado de jogos legais, mas por ainda estarmos testando todo o sistema do blog (que ainda era hospedado em outro servidor), não fizemos posts grandes de nenhum desses jogos.

Preferimos só dizer que tínhamos ido assistir a final do Campeonato Paulista da Série B2 de 2004, com uma foto da entrega da taça, nada mais. Mas hoje então mostro aqui mais imagens exclusivas daquela final, que reuniu os times do Taboão da Serra e do Itararé, numa belíssima final do Estádio Vereador José Feres, em Taboão da Serra.

A caravana naquele dia contou com, além do que vos escreve, a presença do Emerson, do Jurandyr e do Mílton. E mesmo sem a existência do JP, conseguimos ficar dentro do campo.


Vista geral do jogo entre Taboão da Serra e Itararé, pela final da Segundona 2004. Notem o bom público em Taboão. Foto: Fernando Martinez.

Naquele dia, o Taboão da Serra coroava a sua campanha no campeonato. Depois de um ano pífio (2003), a campanha em 2004 foi exemplar, e depois de garantir o acesso à Série A3 em 2005, o time ainda jogava para ser campeão em casa. O Itararé também tinha feito uma campanha memorável, e os dois agora disputariam esse título de forma justa.

O jogo começou equilibrado, com os dois times criando chances para a abertura do placar. Mas depois de uma chance perdida pelo Itararé, o Taboão aproveitou o contra-ataque e fez o primeiro, aos 14 minutos, com o atacante Kanu. A tarefa do Itararé ficou mais difícil, e no final do primeiro tempo, com a expulsão de um dos seus atacantes, ficou quase impossível.


Visão geral da final da B2 em 2004, entre Taboão e Itararé. Foto: Fernando Martinez.


Mais um lance da final entre Taboão e Itararé, no único título conquistado pelo time da Grande São Paulo até hoje. Foto: Fernando Martinez.

No segundo tempo, em outro contra-ataque, o Taboão ampliou aos 24 minutos, de novo em contra-ataque com o mesmo Kanu marcando. Um minuto depois o Itararé fez o primeiro em cobrança de pênalti, com o jogador Renato. E no final, aos 39 minutos, quando os torcedores já comemoravam, o Taboão ampliou com o jogador Tupã fazendo o seu.


Gol do Itararé, num tentativa de reação efêmera. Foto: Fernando Martinez.

Final de jogo, Taboão 3-1 Itararé e o título da B2 de 2004 nas mãos do time da Grande São Paulo. Pena que eles não tenham conseguido se manter na A3 e logo no primeiro ano tenham sido rebaixados. O Itararé ainda conseguiu se manter em 2005, mas caiu em 2006. Faz parte...


Placar final da partida: Taboão campeão! Foto: Fernando Martinez.


Comemoração dentro de campo para os (então) novos campeões. Foto: Fernando Martinez.

Vale registrar que esse foi o último campeonato da Série B2, e que em 2005 as séries B1 e B2 foram unificadas. Para nós do JP, essa foi uma decisão das mais acertadas, já que os campeonatos estavam um pouco esvaziados com aquele monte de níveis diferentes. E notamos que ficou melhor com as Segundonas de 2005 e 2006, com o sucesso dos campeonatos.


Taças para os campeões e vice-campeões da B2 de 2004. Foto: Fernando Martinez.


Entrega da Taça ao capitão do Taboão. Foto: Fernando Martinez.

Naquele dia ainda fomos correndo ao Morumbi, para ver o jogo que falei no post passado. E aguardem, pois logo mais tem mais histórias antigas "pré-JP" por aqui...

Até lá

Fernando

segunda-feira, 18 de dezembro de 2006

A História pré-JP, volume 25: Campo neutro no Morumbi para Galo x Tigre em 2004

Opa,

Ano acabando, e a entressafra de jogos é uma das coisas mais chatas do ano. Esse foi o primeiro final-de-semana desde o início do JOGOS PERDIDOS em que não estivemos em NENHUMA partida. Se tivéssemos uma divulgação decente talvez pudéssemos mostrar alguns dos amistosos que rolaram (certamente) nesse sábado e domingo. Mas como estamos no Brasil, temos que descobrir por nossas próprias forças o que rola.

Vamos então com as fantásticas histórias "pré-JP". Aliás, falei acima sobre o início do JP. O blog, como a maioria sabe, foi "inaugurado" no dia 1º de novembro de 2004, uma segunda-feira. Na estréia acabamos nem falando direito sobre os geniais jogos que assistismos naquele final-de-semana, de 30 e 31 de outubro. Posto hoje aqui o primeiro deles, que aconteceu pelo Campeonato Brasileiro no dia 30 de outubro, um sábado à noite, e reuniu no Morumbi, os times do Atlético/MG e do Criciúma.


Lance do jogo em campo neutro Atlético/MG e Criciúma, dia 30 de outubro de 2004, no maior esquema "embalos de sábado à noite" no Morumbi. Foto: Fernando Martinez.

Esse foi um Brasileiro que tinha uma das idéias mais fantásticas já realizadas: times que perdessem os mandos, jogariam 150 quilômetros longe da sua sede (se estiver errado, alguém me corrija, por favor). Isso fez com que tivéssemos jogos incríveis em locais inusitados. Nessa rodada, por exemplo, tivemos também um Atlético/PR x Inter/RS em Goiânia. Fantástico!

A perda de mando trouxe o jogo do Atlético para o Morumbi. Foi um dos jogos mais perdidos que já vimos. O pior é que foi algo que não veremos mais se repetir, pelo menos por enquanto. A CBF criou a imbecilidade de fazer aqueles irritantes jogos com portões fechados. Essa idéia não penaliza apenas o mandante, e sim o torcedor e o time adversário também. Espero ansiosamente chegar o dia em que essa resolução seja abolida do mapa e que possamos ter novamente os jogos em campo neutro.


Escanteio para o Galo, no jogo contra o Criciúma, pelo Brasileirão 2004. Foto: Fernando Martinez.

Bom, falando do jogo, eu, o Jurandyr e o Mìlton fomos privilegiados em assistir essa partida. O jogo reunia dois times ameaçadíssimos com o rebaixamento e flertando com a Série B em 2005. Lutando desesperadamente contra isso, o Galo abriu o placar logo no primeiro minuto de jogo, com o jogador Zé Antônio. O Criciúma era presa fácil para o alvinegro, mas com o tempo equilibrou as ações e levou muito perigo à meta atleticana.


Visão geral de um Morumbi vazio para um jogo em campo neutro. Alegria que a CBF nos tirou. Foto: Fernando Martinez.

Com o jogo equilibrado, o Criciúma aprontou pra cima do Galo. O então ex-jogador do Juventus, Marcos Denner marcou dois, aos 13 do primeiro e aos 19 do segundo tempo e virou o placar para o time de Santa Catarina. Os poucos torcedores do Galo presentes passaram a acreditar no pior, mas logo depois, aos 24 minutos, o mesmo Zé Antônio empatou de novo a partida, e ela seguiu assim até o final.


Lance no meio-de-campo do jogo entre o Galo e o Tigre. Foto: Fernando Martinez.

Final de jogo: Atlético/MG 2-2 Criciúma. No final daquele campeonato o Galo se salvou do rebaixamento mas o Criciúma não. O time catarinense ainda seria rebaixado à Série C no ano seguinte. O Atlético também seria rebaixado em 2005, mas essa história todos conhecem.

Fica aqui a lembrança: que saudade desses jogos em campo neutro!!!!!

Até a próxima

Fernando

sábado, 16 de dezembro de 2006

A História pré-JP, volume 24: Clássico da Letônia em 2003

Olá, pessoal!

Pesquisando meus arquivos secretos, com inúmeras fotos de jogos pré-JP, encontrei algumas fotos de jogos quando estive em Riga, que é a capital da Letônia, em 2003. O jogo valia pela 17ª rodada do campeonato nacional da 1ª divisão, ou Virsliga como é chamado por lá. Numa segunda-feira com clima excelente, que era por volta de 7 graus, mais precisamente em 15 de setembro de 2003 parti rumo ao Estádio Skonto, onde seria jogado o clássico entre Skonto x FK Riga.


Escudinhos do Skonto Riga e do FK Riga. Reprodução: http://www.lff.lv/lv/virsliga/klubi/

Antes de falar do jogo, vale registrar a beleza do estádio em Riga. Não estamos acostumados com tamanha mordomia, e quando vamos em lugares de primeiro mundo, notamos que a diferença é brutal. Notem pelo folheto que mostra os setores do estádio.


Folheto distribuído no local, com o detalhamento de todos os setores do estádio... igual como se faz aqui no Brasil. Reprodução: Jurandyr Junior.

Apesar de ser um clássico do futebol Letão, o Skonto mostrou total superioridade e acabou vencendo o jogo por 4 a 0, gols de Mihoaps aos 6 minutos do primeiro tempo e aos 24 minutos da segunda etapa e Verpakovskis aos 9 e aos 40 do tempo inicial. Neste ano o Skonto acabou levando a taça e mantendo a superioridade no campeonato da Letônia, conquistando seu 13º título contra 8 do Riga.


Detalhe de ataque do Skonto, em jogo contra o FK Riga. Foto: Jurandyr Junior.


Eu, de camiseta com os espetaculares 7 graus Celsius, nas arquibancadas no local. Notem a qualidade das cadeiras e a beleza do placar eletrônico. Foto: Algum letão perdido.

A campanha do Skonto foi fantástica, com 23 vitórias em 28 jogos e apenas uma derrota. E inacreditáveis 91 gols marcados e apenas 9 sofridos. O time proporcionou goleadas como nas vitórias de 8 a 0 sobre o RKB-Arma e o Auda, um 7 a 2 contra o Riga, um 7 a 0 contra o Audae dois 6 a 0, um contra o RKB-Arma e outro contra o Gauja.


Lateral para o Skonto. Em mais uma semelhança incrível com o Brasil, notem a falta de alambrado perto do campo. Foto: Jurandyr Junior.


Agora a vista do lado direito do campo. Foto: Jurandyr Junior.

Já a equipe do Riga conseguiu apenas o 5º lugar num campeonato disputado por apenas 8 equipes. Longe do rebaixamento, mas muito longe também das copas européias.

Até o proximo arquivo secreto.

Abraços

Jurandyr Junior