Buenas!
Fazia tempo que eu não dava uma escapada para o Rio de Janeiro. E como os jogos que estavam programados para esta última quarta-feira eram imperdíveis, não dava para deixar passar batido. Encarou a viagem junto comigo, o grande David e pra variar tivemos que madrugar muito para chegar a tempo do primeiro jogo.
A primeira partida do dia foi Condor x Bangu, pelo Campeonato Carioca de Juniores das Divisões de Acesso. A partida programada para as 10 da matina, foi disputada no fantástico Estádio Nielsen Lousada, em Mesquita. E graças a tradicional simpatia do pessoal local, seguem as fotos oficiais da partida:
O jogo começou bem morno, com as duas equipes naquele tradicional estudo inicial. Aos poucos, a partida foi melhorando de produção e começaram a aparecer jogadas de perigo para ambos os lados. Mas o bom empenho das equipes não foi o suficiente para tirar o primeiro zero do placar e o jogo foi para o intervalo sem abertura de contagem.
No intervalo eu e o David demos uma passeada pelas intalações do Lousadão, que pussui locais em estado de ruína. O curisoso é que embaixo das antigas arquibancadas foram construídas algumas casas, é até engraçado de se ver.
Ainda durante o intervalo pudemos saborear o delicioso refrigerante Mineirinho, encontrado basicamente pelas bandas do Rio. O Mineirinho que é feito apartir de uma erva "alucinógena" chamada Chapéu de Couro, é um dos refrigerantes preferidos do JP.
No segundo tempo o jogo melhorou ainda mais e o Condor passou a criar as principais jogadas de ataque na partida. Porém, definitivamente, não era o dia da equipe marcar, pois logo de cara acabou perdendo um pênalti.
Passado o desânimo do pênalti perdido, o Condor voltou a reagir, e seu ataque conseguiu perder três gols, dos mais feitos que eu já vi em estádios. Sabe aqueles gols que não tem mais goleiro, nem ninguém na frente do atacante e ele consegue fazer o que seria praticamente impossível, que é chutar para fora. Pois é, foram pelo menos três nesse naipe.
No final, o resultado acabou ficando mesmo: Condor 0 x 0 Bangu. As duas equipes não diferem muito em nível técnico, não. O Condor saiu mais para o jogo, pois era o mandante da partida e tinha a obrigação de fazer isso. No contexto geral, foi um jogo agradável de se ver.
Depois graças a uma dica de um diretor do Mesquita, pegamos um atalho e fomos para o segundo jogo do dia, mas esse fica para daqui a pouco no próximo post da série.
Abraços!
Emerson
Fazia tempo que eu não dava uma escapada para o Rio de Janeiro. E como os jogos que estavam programados para esta última quarta-feira eram imperdíveis, não dava para deixar passar batido. Encarou a viagem junto comigo, o grande David e pra variar tivemos que madrugar muito para chegar a tempo do primeiro jogo.
A primeira partida do dia foi Condor x Bangu, pelo Campeonato Carioca de Juniores das Divisões de Acesso. A partida programada para as 10 da matina, foi disputada no fantástico Estádio Nielsen Lousada, em Mesquita. E graças a tradicional simpatia do pessoal local, seguem as fotos oficiais da partida:
Condor A.C. (sub-20) - Queimados / RJ. Foto: Emerson Ortunho.
Bangu A.C. (sub-20) - Rio de Janeiro / RJ. Foto: Emerson Ortunho.
Quarteto de arbitragem e os capitães das equipes. Foto: Emerson Ortunho.
O jogo começou bem morno, com as duas equipes naquele tradicional estudo inicial. Aos poucos, a partida foi melhorando de produção e começaram a aparecer jogadas de perigo para ambos os lados. Mas o bom empenho das equipes não foi o suficiente para tirar o primeiro zero do placar e o jogo foi para o intervalo sem abertura de contagem.
Disputa de bola na partida Condor x Bangu pelo sub-20. Foto: Emerson Ortunho.
Lance bastante disputado na boa partida jogada no Louzadão. Foto: Emerson Ortunho.
No intervalo eu e o David demos uma passeada pelas intalações do Lousadão, que pussui locais em estado de ruína. O curisoso é que embaixo das antigas arquibancadas foram construídas algumas casas, é até engraçado de se ver.
Ruínas de parte das arquibancadas do Nielsen Lousada, o que torna o estádio mais especial ainda. Notem uma caixa de água que pertence a uma das tais casas que foram construídas embaixo da antiga arquibancada. Fotos: Emerson Ortunho.
Ainda durante o intervalo pudemos saborear o delicioso refrigerante Mineirinho, encontrado basicamente pelas bandas do Rio. O Mineirinho que é feito apartir de uma erva "alucinógena" chamada Chapéu de Couro, é um dos refrigerantes preferidos do JP.
Emerson e David, os mais novos garotos propaganda do Mineirinho. Fotos: David Liberskind e Emerson Ortunho.
No segundo tempo o jogo melhorou ainda mais e o Condor passou a criar as principais jogadas de ataque na partida. Porém, definitivamente, não era o dia da equipe marcar, pois logo de cara acabou perdendo um pênalti.
Jogador do Condor telegrafa a penalidade e o goleiro do Bangu defende. Foto: Emerson Ortunho.
Jogada de ataque do Condor no segundo tempo da partida. Foto: Emerson Ortunho.
Passado o desânimo do pênalti perdido, o Condor voltou a reagir, e seu ataque conseguiu perder três gols, dos mais feitos que eu já vi em estádios. Sabe aqueles gols que não tem mais goleiro, nem ninguém na frente do atacante e ele consegue fazer o que seria praticamente impossível, que é chutar para fora. Pois é, foram pelo menos três nesse naipe.
No final, o resultado acabou ficando mesmo: Condor 0 x 0 Bangu. As duas equipes não diferem muito em nível técnico, não. O Condor saiu mais para o jogo, pois era o mandante da partida e tinha a obrigação de fazer isso. No contexto geral, foi um jogo agradável de se ver.
Depois graças a uma dica de um diretor do Mesquita, pegamos um atalho e fomos para o segundo jogo do dia, mas esse fica para daqui a pouco no próximo post da série.
Abraços!
Emerson
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