Olá, amigos!
Como tudo que é bom acaba logo, chegamos ao fim da trilogia sobre minha visita aos grandes estádios de Recife, com muita dignidade. Bem, à visita à Ilha do Retiro quase não aconteceu. O Hotel das Fronteiras, onde eu estava hospedado, ficava a poucas quadras do Estádio Adelmar da Costa Carvalho, razão pela qual me acomodei e fui postergando, postergando... acabei saindo do hotel na manhã de quarta-feira, em companhia de minha amiga Joana, correndo até o estádio, e de lá para o aeroporto!
No dia anterior, bem que tentamos, como já disse por aqui, mas o melhor que consegui foi uma foto com animadíssimos garis nas imediações do clube.
Ao contrário do que eu imaginava, o estádio não fica em uma ilha. Conhecida como a Veneza brasileira, devido ao grande número de pontes sobre o rio Capibaribe, que corta a cidade, Recife tem um bairro denominado Ilha do Retiro, mas não se vê água por todos os lados. Mas tive que atravessar uma ponte no caminho do Hotel ao estádio.
O Estádio foi inaugurado com o jogo entre Sport e Santa Cruz, vencido pelo Sport por fantásticos 6 a 5, no dia 4 de julho de 1937. O recorde de público é bem recente, acontecido em 1998, no jogo Sport 2x0 Porto de Caruaru. A Ilha recebeu 56.875 pagantes. Ah, e o Adelmar da Costa Carvalho, que dá o nome ao estádio, foi presidente do clube em 1955, a ajudou a primeira grande reforma da Ilha.
Vale lembrar que esse estádio foi utilizado na Copa de 1950, e em nos limites de seu gramado foi disputado um jogo bem perdido daquela copa, por sinal: Chile 5x2 EUA, pelo grupo 2, que classificaria a Espanha para o turno final.
Antes de sair, aproveitei pra comprar uma camiseta do clube na lojinha, e tirar algumas fotos do conjunto aquático, muito bonito, por sinal.
Assim termina a trilogia dos grandes estádios recifenses. Após essa última visita, dei sequência a minha viagem de férias, que passou por Fernando de Noronha e Natal. Fica aqui o registro singelo de minha visita ao Machadão, já que as fotos eu acabei perdendo, assim como belas fotos aéreas do Castelão, que sobrevoei em Fortaleza.
Espero que tenham gostado! Abraços a todos e até a próxima!!!
Estevan
Como tudo que é bom acaba logo, chegamos ao fim da trilogia sobre minha visita aos grandes estádios de Recife, com muita dignidade. Bem, à visita à Ilha do Retiro quase não aconteceu. O Hotel das Fronteiras, onde eu estava hospedado, ficava a poucas quadras do Estádio Adelmar da Costa Carvalho, razão pela qual me acomodei e fui postergando, postergando... acabei saindo do hotel na manhã de quarta-feira, em companhia de minha amiga Joana, correndo até o estádio, e de lá para o aeroporto!
Vista da fachada da sede social do Sport Club do Recife. Foto: Estevan Mazzuia.
No dia anterior, bem que tentamos, como já disse por aqui, mas o melhor que consegui foi uma foto com animadíssimos garis nas imediações do clube.
Os simpáticos garis, com as bilheterias ao fundo e o Estádio da Ilha do Retiro, visto da Ponte da Avenida Frei Matias Teves. Fotos: Estevan Mazzuia.
Ao contrário do que eu imaginava, o estádio não fica em uma ilha. Conhecida como a Veneza brasileira, devido ao grande número de pontes sobre o rio Capibaribe, que corta a cidade, Recife tem um bairro denominado Ilha do Retiro, mas não se vê água por todos os lados. Mas tive que atravessar uma ponte no caminho do Hotel ao estádio.
O Estádio foi inaugurado com o jogo entre Sport e Santa Cruz, vencido pelo Sport por fantásticos 6 a 5, no dia 4 de julho de 1937. O recorde de público é bem recente, acontecido em 1998, no jogo Sport 2x0 Porto de Caruaru. A Ilha recebeu 56.875 pagantes. Ah, e o Adelmar da Costa Carvalho, que dá o nome ao estádio, foi presidente do clube em 1955, a ajudou a primeira grande reforma da Ilha.
Vale lembrar que esse estádio foi utilizado na Copa de 1950, e em nos limites de seu gramado foi disputado um jogo bem perdido daquela copa, por sinal: Chile 5x2 EUA, pelo grupo 2, que classificaria a Espanha para o turno final.
Vista externa da Ilha do Retiro. Foto: Estevan Mazzuia.
Mais alguns prédios visadíssimos por membros do JP. Foto: Estevan Mazzuia.
Vista das sociais do estádio. Foto: Estevan Mazzuia.
Opa! Parece que tá rolando algum jogo perdido lá no fundo... ah, é apenas um treino... Foto: Arquivo Pessoal.
Antes de sair, aproveitei pra comprar uma camiseta do clube na lojinha, e tirar algumas fotos do conjunto aquático, muito bonito, por sinal.
Conjunto aquático e lojinha do clube. Fotos: Estevan Mazzuia.
Assim termina a trilogia dos grandes estádios recifenses. Após essa última visita, dei sequência a minha viagem de férias, que passou por Fernando de Noronha e Natal. Fica aqui o registro singelo de minha visita ao Machadão, já que as fotos eu acabei perdendo, assim como belas fotos aéreas do Castelão, que sobrevoei em Fortaleza.
Espero que tenham gostado! Abraços a todos e até a próxima!!!
Estevan
você precisa passar por lá agora, está bem melhor a ilha
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