Olá,
Encerrando a cobertura da primeira fase da 41ª Copa São Paulo de Futebol Júnior, viajei, no domingo pela manhã, com destino à cidade de Campinas, indo ao Cerecamp, palco da realização da terceira e última rodada dupla do Grupo D. A partida de abertura da jornada foi Vilavelhense F.C. da cidade de Vila Velha/ES medindo forças contra a tradicional A.A. Ponte Preta, que já conquistou o título por duas vezes nos anos de 1.981 e 1.982. Além disso, foi vice-campeã em 1.974, 1.977, 1.986, 1.995 e 1.998.
A partida representava a última esperança da Macaca de Campinas em se classificar à segunda fase da competição, pois uma vitória com pelo menos dois gols de diferença, combinada com um empate na partida de fundo (Campinas x Brasiliense) daria a tão sonhada classificação, mas antes de ficar pensando no outro jogo, era fundamental fazer a chamada "lição de casa".
Apesar de ter feito uma viagem um tanto quanto demorada, por conta de um congestionamento monstro na Via Anhanguera, cheguei a tempo de fazer as fotos dos participantes do espetáculo, as quais apresento abaixo:
Com a bola em movimento, logo nos primeiros minutos, foi possível observar a firme disposição do time campineiro em partir decidido ao ataque, embora o fizesse de maneira afobada. Aos 13 minutos, o volante Paulinho exigiu a primeira boa defesa do goleiro capixaba Rodrigo, ao arrematar de fora da área.
O domínio dos paulistas era flagrante, mas na marca dos 18 minutos, o Vilavelhense assustou numa jogada pela esquerda trabalhada pelo lateral Geovani, que penetrou e chutou cruzado, com a bola tocando na rede pelo lado de fora, assustando a razoável torcida da Ponte Preta que estava presente.
À medida que o tempo ia passando, o nervosismo dos atletas campineiros aumentava e, isso ficava claro, nos erros de passe e nas conclusões precipitadas, como aconteceu aos 26 minutos, quando o bom volante Paulinho desferiu um tirambaço, mas a bola subiu muito e foi para fora. Três minutos depois, foi a vez de Robson desperdiçar uma chance incrível, ao chegar um milionésimo de segundo atrasado, numa bola que foi cruzada da esquerda, após ótima arrancada de Marquinhos.
Do trigésimo minuto em diante, o ritmo do jogo diminuiu, talvez em razão do forte calor e, dessa maneira, o placar não foi movimentado até o encerramento da primeira etapa. Esse placar era desastroso para a Ponte Preta, pois o empate enterrava qualquer chance de classificação, mas como ainda restava o segundo tempo todo, a esperança permanecia.
Para variar um pouco, passei boa parte do intervalo procurando me refrescar e tomando muita água e refrigerante, sendo que no Cerecamp há um barzinho atendido por duas moças simpáticas, que serve um pastel "da hora" e aí, não resisti e acabei também fazendo uma boquinha.
Depois do descanso, a bola voltou a rolar pelo tapete verde e, logo aos 5 minutos, a Ponte Preta abriu o placar, num golaço do lateral Galvão, que disparou um torpedo da esquerda que entrou no alto da meta capixaba. Festa dos atletas e da torcida, pois faltava só mais um gol para a lição de casa ser concluída, desde que, o time campineiro não sofresse nenhum gol.
Não demorou muito e, aos 9 minutos, a torcida da Macaca explodiu de alegria, pois o zagueiro Burque enfiou a cabeça na bola e a mandou para o fundo da rede, decretando o tão esperado segundo gol campineiro. Mesmo fazendo festa, a torcida da Ponte Preta tomou um baita susto na marca dos 21 minutos, quando meia Cleomar invadiu a área pela esquerda e, livre de marcação, soltou uma bomba que saiu à esquerda do goleiro Reynaldo. Se esse gol acontecesse, a situação poderia se complicar.
A resposta alvinegra veio logo em seguida, aos 24 minutos, com a marcação do seu terceiro gol, novamente de cabeça, agora anotado pelo atacante Davidson. Com a vitória praticamente garantida, a Ponte Preta ainda continuou atacando e marcou mais dois gols, aos 31 e 44 minutos, anotados por Robson e Maurílio respectivamente.
Fim de jogo com o resultado de Vilavelhense 0 - 5 Ponte Preta que colocou momentaneamente o time campineiro na liderança do grupo com 5 pontos e com a obrigação de torcer por um empate no jogo de fundo que iria começar em seguida. Uma vitória do Campinas ou do Brasiliense acabaria com as chances alvinegras.
Após o apito final, mais uma vez, me postei à beira do gramado, esperando a entrada dos dois times que fariam a partida decisiva para a definição do classificado do grupo.
Abraços,
Orlando
Encerrando a cobertura da primeira fase da 41ª Copa São Paulo de Futebol Júnior, viajei, no domingo pela manhã, com destino à cidade de Campinas, indo ao Cerecamp, palco da realização da terceira e última rodada dupla do Grupo D. A partida de abertura da jornada foi Vilavelhense F.C. da cidade de Vila Velha/ES medindo forças contra a tradicional A.A. Ponte Preta, que já conquistou o título por duas vezes nos anos de 1.981 e 1.982. Além disso, foi vice-campeã em 1.974, 1.977, 1.986, 1.995 e 1.998.
A partida representava a última esperança da Macaca de Campinas em se classificar à segunda fase da competição, pois uma vitória com pelo menos dois gols de diferença, combinada com um empate na partida de fundo (Campinas x Brasiliense) daria a tão sonhada classificação, mas antes de ficar pensando no outro jogo, era fundamental fazer a chamada "lição de casa".
Apesar de ter feito uma viagem um tanto quanto demorada, por conta de um congestionamento monstro na Via Anhanguera, cheguei a tempo de fazer as fotos dos participantes do espetáculo, as quais apresento abaixo:
Vilavelhense F.C. (Sub-18) - Vila Velha/ES. Foto: Orlando Lacanna.
A.A. Ponte Preta (Sub-18) - Campinas/SP. Foto: Orlando Lacanna.
Quarteto de arbitragem acompanhado pelos capitães das equipes. Foto: Orlando Lacanna.
Com a bola em movimento, logo nos primeiros minutos, foi possível observar a firme disposição do time campineiro em partir decidido ao ataque, embora o fizesse de maneira afobada. Aos 13 minutos, o volante Paulinho exigiu a primeira boa defesa do goleiro capixaba Rodrigo, ao arrematar de fora da área.
Tentativa de armação de ataque da Ponte Preta no início da partida. Foto: Orlando Lacanna.
O domínio dos paulistas era flagrante, mas na marca dos 18 minutos, o Vilavelhense assustou numa jogada pela esquerda trabalhada pelo lateral Geovani, que penetrou e chutou cruzado, com a bola tocando na rede pelo lado de fora, assustando a razoável torcida da Ponte Preta que estava presente.
À medida que o tempo ia passando, o nervosismo dos atletas campineiros aumentava e, isso ficava claro, nos erros de passe e nas conclusões precipitadas, como aconteceu aos 26 minutos, quando o bom volante Paulinho desferiu um tirambaço, mas a bola subiu muito e foi para fora. Três minutos depois, foi a vez de Robson desperdiçar uma chance incrível, ao chegar um milionésimo de segundo atrasado, numa bola que foi cruzada da esquerda, após ótima arrancada de Marquinhos.
Oportunidade de ouro desperdiçada pela Macaca. Foto: Orlando Lacanna.
Do trigésimo minuto em diante, o ritmo do jogo diminuiu, talvez em razão do forte calor e, dessa maneira, o placar não foi movimentado até o encerramento da primeira etapa. Esse placar era desastroso para a Ponte Preta, pois o empate enterrava qualquer chance de classificação, mas como ainda restava o segundo tempo todo, a esperança permanecia.
Rara conclusão do Vilavelhense no primeiro tempo. Foto: Orlando Lacanna.
Para variar um pouco, passei boa parte do intervalo procurando me refrescar e tomando muita água e refrigerante, sendo que no Cerecamp há um barzinho atendido por duas moças simpáticas, que serve um pastel "da hora" e aí, não resisti e acabei também fazendo uma boquinha.
Depois do descanso, a bola voltou a rolar pelo tapete verde e, logo aos 5 minutos, a Ponte Preta abriu o placar, num golaço do lateral Galvão, que disparou um torpedo da esquerda que entrou no alto da meta capixaba. Festa dos atletas e da torcida, pois faltava só mais um gol para a lição de casa ser concluída, desde que, o time campineiro não sofresse nenhum gol.
Primeiro gol da Ponte Preta no início do segundo tempo. Foto: Orlando Lacanna.
Não demorou muito e, aos 9 minutos, a torcida da Macaca explodiu de alegria, pois o zagueiro Burque enfiou a cabeça na bola e a mandou para o fundo da rede, decretando o tão esperado segundo gol campineiro. Mesmo fazendo festa, a torcida da Ponte Preta tomou um baita susto na marca dos 21 minutos, quando meia Cleomar invadiu a área pela esquerda e, livre de marcação, soltou uma bomba que saiu à esquerda do goleiro Reynaldo. Se esse gol acontecesse, a situação poderia se complicar.
Jogada de ataque do Vilavelhense que assustou a equipe da casa. Foto: Orlando Lacanna.
A resposta alvinegra veio logo em seguida, aos 24 minutos, com a marcação do seu terceiro gol, novamente de cabeça, agora anotado pelo atacante Davidson. Com a vitória praticamente garantida, a Ponte Preta ainda continuou atacando e marcou mais dois gols, aos 31 e 44 minutos, anotados por Robson e Maurílio respectivamente.
Saída para mais um ataque da Macaca na etapa final. Foto: Orlando Lacanna.
Fim de jogo com o resultado de Vilavelhense 0 - 5 Ponte Preta que colocou momentaneamente o time campineiro na liderança do grupo com 5 pontos e com a obrigação de torcer por um empate no jogo de fundo que iria começar em seguida. Uma vitória do Campinas ou do Brasiliense acabaria com as chances alvinegras.
Após o apito final, mais uma vez, me postei à beira do gramado, esperando a entrada dos dois times que fariam a partida decisiva para a definição do classificado do grupo.
Abraços,
Orlando
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