Olá pessoal,
No último sábado a tarde estive no Estádio Marcelo Stéfani, em Bragança Paulista/SP, para acompanhar o jogo entre Bragantino e CRAC, válido pela rodada de abertura da 3ª Fase da Série C do Campeonato Brasileiro. Além de um jogo importante, vale o destaque que eu ainda não havia visto o time goiano, ou seja, mais uma equipe na minha lista. Outro detalhe curioso é que apesar de ser uma equipe do interior de Goiás, esta é a terceira vez em poucos dias que o CRAC aparece aqui no JP, primeiro contra o Guarani, depois contra o Rio Claro e agora.
O Bragantino começou a partida comandando as ações, o que dava a impressão que os goianos teriam vindo para buscar o empate. Essa pressão inicial deu resultado e logo aos 13 minuntos a equipe da casa sofreu um penalti corretamente assinalado pela arbitragem. O centroavante Neto Baiano se encarregou da cobrança e abriu o marcador para o quadro bragantino.
A vantagem no placar animou a torcida que passou a acreditar em uma vitória sem maiores complicações, porém o panorama do jogo estava para mudar. Inexplicavelmente o time mandante parou de buscar o ataque, dando ânimo ao CRAC que passou a pressionar a marcação, e foi nesse momento que o sistema defensivo do Bragantino mostrou sua fragilidade técnica.
Aos 17 minutos o lateral-esquerdo do Braga tentou fazer um toque no meio de campo, mas a bola foi para os pés da equipe adversária, o que gerou um rápido contra-ataque e Ronildo, após um cruzamento pela direita, acertou um belo chute no canto direito do goleiro Gléguer, igualando o marcador.
A equipe vistante percebeu a fraca qualidade da zaga paulista e ao invés de se fechar na defesa continuou pressionado a marcação. Essa ousadia deu resultado aos 34 minutos, após um lançamento errado dos paulista o CRAC teve outro contra-ataque e a bola foi tocada para Tico Mineiro que, estando na cara do gol, teve apenas o trabalho de chutar a bola para o fundo das redes. Como faltava pouco para o final da primeira etapa nada mais de relevante ocorreu até o intervalo.
No segundo tempo o Bragantino se apresentou com mais vibração, entretanto essa disposição não foi suficiente para a equipe conseguir o empate. Já o CRAC percebeu a falta de criatividade dos locais e recuou para garantir o marcador. Outro motivo que fez a equipe visitante se retrair em seu campo defensivo foram as duas expulsões em razão de jogadas violentas.
Apesar de jogar a maior parte do segundo tempo com um, e os momentos finais com dois homens a mais, a pressão exercida pelo Leão não se mostrou suficente para empatar a partida e mesmo o árbitro tendo indicado sete minutos de acrésmos a impressão que restou foi que mesmo se jogassem até o fim do dia o Bragantino não igualaria o marcador.
Assim o placar final foi mesmo Bragantino 1x2 CRAC, o que deixa e equipe paulista em situação difícil na classificação e com a obrigação de recuperar estes pontos perdidos fora de casa.
Até a próxima,
Victor
No último sábado a tarde estive no Estádio Marcelo Stéfani, em Bragança Paulista/SP, para acompanhar o jogo entre Bragantino e CRAC, válido pela rodada de abertura da 3ª Fase da Série C do Campeonato Brasileiro. Além de um jogo importante, vale o destaque que eu ainda não havia visto o time goiano, ou seja, mais uma equipe na minha lista. Outro detalhe curioso é que apesar de ser uma equipe do interior de Goiás, esta é a terceira vez em poucos dias que o CRAC aparece aqui no JP, primeiro contra o Guarani, depois contra o Rio Claro e agora.
Vista geral da partida no momento de seu início. Foto: Victor Minhoto.
O Bragantino começou a partida comandando as ações, o que dava a impressão que os goianos teriam vindo para buscar o empate. Essa pressão inicial deu resultado e logo aos 13 minuntos a equipe da casa sofreu um penalti corretamente assinalado pela arbitragem. O centroavante Neto Baiano se encarregou da cobrança e abriu o marcador para o quadro bragantino.
Em bela cobrança de penalti o Bragantino abre o marcador. Foto: Victor Minhoto.
A vantagem no placar animou a torcida que passou a acreditar em uma vitória sem maiores complicações, porém o panorama do jogo estava para mudar. Inexplicavelmente o time mandante parou de buscar o ataque, dando ânimo ao CRAC que passou a pressionar a marcação, e foi nesse momento que o sistema defensivo do Bragantino mostrou sua fragilidade técnica.
Aos 17 minutos o lateral-esquerdo do Braga tentou fazer um toque no meio de campo, mas a bola foi para os pés da equipe adversária, o que gerou um rápido contra-ataque e Ronildo, após um cruzamento pela direita, acertou um belo chute no canto direito do goleiro Gléguer, igualando o marcador.
A equipe vistante percebeu a fraca qualidade da zaga paulista e ao invés de se fechar na defesa continuou pressionado a marcação. Essa ousadia deu resultado aos 34 minutos, após um lançamento errado dos paulista o CRAC teve outro contra-ataque e a bola foi tocada para Tico Mineiro que, estando na cara do gol, teve apenas o trabalho de chutar a bola para o fundo das redes. Como faltava pouco para o final da primeira etapa nada mais de relevante ocorreu até o intervalo.
Mais um dos vários cruzamentos ineficientes realizados pelo Bragantino. Foto: Victor Minhoto.
No segundo tempo o Bragantino se apresentou com mais vibração, entretanto essa disposição não foi suficiente para a equipe conseguir o empate. Já o CRAC percebeu a falta de criatividade dos locais e recuou para garantir o marcador. Outro motivo que fez a equipe visitante se retrair em seu campo defensivo foram as duas expulsões em razão de jogadas violentas.
Apesar de jogar a maior parte do segundo tempo com um, e os momentos finais com dois homens a mais, a pressão exercida pelo Leão não se mostrou suficente para empatar a partida e mesmo o árbitro tendo indicado sete minutos de acrésmos a impressão que restou foi que mesmo se jogassem até o fim do dia o Bragantino não igualaria o marcador.
Ainda durante 1ª etapa, o goleiro Gléguer impede mais um gol dos goianos. Foto: Victor Minhoto.
Assim o placar final foi mesmo Bragantino 1x2 CRAC, o que deixa e equipe paulista em situação difícil na classificação e com a obrigação de recuperar estes pontos perdidos fora de casa.
Até a próxima,
Victor
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