Fala pessoal!
Começando com os posts da fantástica rodada do final-de-semana do JOGOS PERDIDOS, relato que na última sexta-feira, eu, Estevan e David seguimos pela sempre ótima Rodovia dos Bandeirantes rumo ao nosso primeiro jogo noturno pelo Campeonato Paulista da Segunda Divisão. A nossa parada final foi na belíssima cidade de Mogi-Guaçu, rumo ao Estádio Alexandre Augusto Camacho, para curtirmos o jogo entre o CA Guaçuano e o recém-fundado Brasílis FCL.
A viagem foi algo de fantástico, e antes do jogo visitamos um grande clube que já jogou futebol profissional e que será tema de mais um capítulo da série "Volta ao Passado". Em Mogi-Guaçu pudemos concluir que a cidade é uma das mais belas já visitadas, e com certeza voltaremos lá. Ao chegarmos no estádio, fomos bem recebidos pelo pessoal e mais uma vez tiramos as fotos oficiais do jogo:
Devidamente autorizados pela arbitragem, eu e o Estevan ficamos dentro do campo, enquanto o David foi assistir o jogo da parte coberta do simpático estádio. E vimos um bom jogo de futebol, e mesmo com o Guaçuano tendo boa chance logo aos 2 minutos, o time do Brasílis começou a partida melhor do que os donos da casa. O melhor momento nessa pressão inicial foi grande chute de fora da área que encontrou as traves do time da casa.
Mas aos poucos, o time laranja foi perdendo espaço e o Guaçuano, precisando a todo custo dos três pontos pois ainda não ganhou nenhum jogo no campeonato, foi começando a gostar da partida. O time passou a chegar mais do que o Brasílis e também passou a ter mais tempo de posse de bola. Mas essa pressão não dizia muito, já que o ataque do time ficava devendo.
Aos 36 minutos, o time verde então chegou à marcação do seu gol. Mas ele foi anulado pelo assistente número 1, alegando impedimento. A bom público presente no estádio cobrava então um melhor desempenho da equipe, mas no final do primeiro tempo, o jogo terminou mesmo sem a abertura do placar.
No intervalo descobrimos no estádio uma sensacional iguaria que não existe mais nos estádios da capital: a famosa raspadinha de groselha azul! O seu Firmino, dono da barraquinha, nos proporcionou então a chance de tomarmos as geniais raspadinhas com a não menos genial groselha azul. E isso ainda foi pouco, já que ficamos uns 30 minutos por lá. Se alguém for no estádio, não deixe de saborear esse sabor da nossa infância.
Já satisfeitos e com a vontade saciada, vimos o segundo tempo de fora do gramado, passeando pelo estádio. O Guaçuano continuava melhor na partida e perdeu grande chances para abir o placar. O time chegava, mas todos os chutes saíam sem direção, levando a torcida do Mandi à loucura.
O primeiro lance de ataque do Brasílis só foi acontecer aos 27 minutos, em uma cabeçada muito perigosa do ataque laranja. Depois disso, só deu o time verde de novo, buscando a vitória tão esperada. Mas o time fazia uma pressão sem objetividade, e seus atacantes ficaram devendo até o final da partida.
As chances mais perigosas aconteceram aos 38 e 39 minutos, quando o goleiro Adriano salvou o time de Águas de Lindóia com duas grandes participações. Mas mesmo com uma falta perigosa nos acréscimos de jogo, o Guaçuano não conseguiu marcar nenhum gol. Final de jogo: Guaçuano 0-0 Brasílis. O time da casa continua sem vencer na Segundona, com dois pontos em três jogos disputados. O time laranja, por sua vez, segue invicto na competição com cinco pontos nos mesmos três jogos.
Terminando o jogo então voltamos para São Paulo para que pudéssemos nos preparar mais mais uma viagem em sequência no sábado. Um recorde de viagens consecutivas na história do JP. Fiquem ligados!
Abraços
Fernando
Começando com os posts da fantástica rodada do final-de-semana do JOGOS PERDIDOS, relato que na última sexta-feira, eu, Estevan e David seguimos pela sempre ótima Rodovia dos Bandeirantes rumo ao nosso primeiro jogo noturno pelo Campeonato Paulista da Segunda Divisão. A nossa parada final foi na belíssima cidade de Mogi-Guaçu, rumo ao Estádio Alexandre Augusto Camacho, para curtirmos o jogo entre o CA Guaçuano e o recém-fundado Brasílis FCL.
A viagem foi algo de fantástico, e antes do jogo visitamos um grande clube que já jogou futebol profissional e que será tema de mais um capítulo da série "Volta ao Passado". Em Mogi-Guaçu pudemos concluir que a cidade é uma das mais belas já visitadas, e com certeza voltaremos lá. Ao chegarmos no estádio, fomos bem recebidos pelo pessoal e mais uma vez tiramos as fotos oficiais do jogo:
CA Guaçuano - Mogi-Guaçu/SP. Foto: Fernando Martinez.
Brasílis FCL - Águas de Lindóia/SP. Foto: Fernando Martinez.
Quarteto de arbitragem com o árbitro Júnior César da Silva, os auxiliares Cássio Almeida e Alexandra Rodolpho e o quatro árbitro Rodrigo Augusto Rego, junto com os capitães das equipes. Foto: Fernando Martinez.
Devidamente autorizados pela arbitragem, eu e o Estevan ficamos dentro do campo, enquanto o David foi assistir o jogo da parte coberta do simpático estádio. E vimos um bom jogo de futebol, e mesmo com o Guaçuano tendo boa chance logo aos 2 minutos, o time do Brasílis começou a partida melhor do que os donos da casa. O melhor momento nessa pressão inicial foi grande chute de fora da área que encontrou as traves do time da casa.
Goleiro do Guaçuano sai para praticar a defesa em ataque do Brasílis no primeiro tempo de jogo. Foto: Fernando Martinez.
Mas aos poucos, o time laranja foi perdendo espaço e o Guaçuano, precisando a todo custo dos três pontos pois ainda não ganhou nenhum jogo no campeonato, foi começando a gostar da partida. O time passou a chegar mais do que o Brasílis e também passou a ter mais tempo de posse de bola. Mas essa pressão não dizia muito, já que o ataque do time ficava devendo.
Detalhe geral do jogo entre Guaçuano e Brasílis. Foto: Fernando Martinez.
Falta pela direita dos donos da casa no segundo tempo. Foto: Fernando Martinez.
Aos 36 minutos, o time verde então chegou à marcação do seu gol. Mas ele foi anulado pelo assistente número 1, alegando impedimento. A bom público presente no estádio cobrava então um melhor desempenho da equipe, mas no final do primeiro tempo, o jogo terminou mesmo sem a abertura do placar.
No intervalo descobrimos no estádio uma sensacional iguaria que não existe mais nos estádios da capital: a famosa raspadinha de groselha azul! O seu Firmino, dono da barraquinha, nos proporcionou então a chance de tomarmos as geniais raspadinhas com a não menos genial groselha azul. E isso ainda foi pouco, já que ficamos uns 30 minutos por lá. Se alguém for no estádio, não deixe de saborear esse sabor da nossa infância.
A barraquinha do seu Firmino, com a genial groselha azul e o brinde dos membros do JP no jogo com sensacional raspadinha. Fotos: Estevan Mazzuia e arquibancada do estádio.
Já satisfeitos e com a vontade saciada, vimos o segundo tempo de fora do gramado, passeando pelo estádio. O Guaçuano continuava melhor na partida e perdeu grande chances para abir o placar. O time chegava, mas todos os chutes saíam sem direção, levando a torcida do Mandi à loucura.
Visão do jogo e das numeradas do Alexandre A. Camacho. Foto: Fernando Martinez.
O primeiro lance de ataque do Brasílis só foi acontecer aos 27 minutos, em uma cabeçada muito perigosa do ataque laranja. Depois disso, só deu o time verde de novo, buscando a vitória tão esperada. Mas o time fazia uma pressão sem objetividade, e seus atacantes ficaram devendo até o final da partida.
Escanteio perigoso para o Guaçuano no final do jogo. Foto: Fernando Martinez.
Última chance do time verde em boa cobrança de falta, mas ela passou longe! Foto: Estevan Mazzuia.
As chances mais perigosas aconteceram aos 38 e 39 minutos, quando o goleiro Adriano salvou o time de Águas de Lindóia com duas grandes participações. Mas mesmo com uma falta perigosa nos acréscimos de jogo, o Guaçuano não conseguiu marcar nenhum gol. Final de jogo: Guaçuano 0-0 Brasílis. O time da casa continua sem vencer na Segundona, com dois pontos em três jogos disputados. O time laranja, por sua vez, segue invicto na competição com cinco pontos nos mesmos três jogos.
Terminando o jogo então voltamos para São Paulo para que pudéssemos nos preparar mais mais uma viagem em sequência no sábado. Um recorde de viagens consecutivas na história do JP. Fiquem ligados!
Abraços
Fernando
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