Olá, amigos!
Depois de um tempo sem escrever, devido a nova etapa em minha vida, venho falar de um jogo nada perdido do Campeonato Brasileiro da Série A. O palco escolhido foi o sagrado Urbano Caldeira, onde o Santos FC recebeu o C Atlético Mineiro, pela 35ª rodada. Confesso que adoro assitir jogos na Vila Belmiro. Acho um estádio cheio de glamour e poesia, e certamente frequentarei muito esse templo sagrado, agora que estou residindo na Baixada. De interesse especial na partida, havia o clube mineiro, que eu havia visto uma única vez, no longínquo ano de 1999.
Com os donos da casa procurando assegurar uma vaga na Libertadores, e os visitantes tentando se garantir na primeira divisão, o que se viu na primeira etapa foi surpreendente. Um Santos apático, e sem nenhuma criatividade, pecando em lances fáceis, e chegando a tomar um gol bisonho, após Marcelo cortar mal um cruzamento e encobrir o goleiro do Peixe.
Com a vantagem no placar, o Galo se fechou bem na defesa, e o Santos levou perigo à meta adversária em apenas duas oportunidades, correndo sempre mais perigo de tomar o segundo gol. Com 1 a 0 para os visitantes, a partida foi para o intervalo com o indiscutível grito da galera santista: "P... que o pariu! O Leão, parece o Clodovil!" Genial!!!
Luxemburgo deve ter gritado muito com seus jogadores, e como é praxe em seu trabalho, a equipe retornou ao gramado visivelmente motivada, com duas alterações. O empate não tardou, após cobrança de pênalti com Kléber Pereira. O gol não alterou o comportamento do Galo, visivelmente satisfeito, ainda, com o ponto fora de casa.
O mesmo Kléber Pereira marcou o gol da virada, aos 31 minutos, numa jogada em que mostrou muito sangue frio: cercado por cinco jogadores adversários, teve habilidade para manter o domínio da bola, e deslocar até o goleiro, no mais belo gol da partida. Mas a comemoração durou pouco: no minuto seguinte, após cobrança de falta da esquerda, o Galo fritou o Peixe com o empate, e levou para BH um precioso pontinho.
Fim de jogo, Santos 2-2 Atlético/MG. A disputa continua forte, pelas vagas nos torneios sulamericanos e contra o rebaixamento.
Até mais!
Estevan
Depois de um tempo sem escrever, devido a nova etapa em minha vida, venho falar de um jogo nada perdido do Campeonato Brasileiro da Série A. O palco escolhido foi o sagrado Urbano Caldeira, onde o Santos FC recebeu o C Atlético Mineiro, pela 35ª rodada. Confesso que adoro assitir jogos na Vila Belmiro. Acho um estádio cheio de glamour e poesia, e certamente frequentarei muito esse templo sagrado, agora que estou residindo na Baixada. De interesse especial na partida, havia o clube mineiro, que eu havia visto uma única vez, no longínquo ano de 1999.
Ataque santista: lance raro na primeira etapa. Foto: Estevan Mazzuia.
Com os donos da casa procurando assegurar uma vaga na Libertadores, e os visitantes tentando se garantir na primeira divisão, o que se viu na primeira etapa foi surpreendente. Um Santos apático, e sem nenhuma criatividade, pecando em lances fáceis, e chegando a tomar um gol bisonho, após Marcelo cortar mal um cruzamento e encobrir o goleiro do Peixe.
Galo levou mais perigo na etapa inicial. Foto: Estevan Mazzuia.
Com a vantagem no placar, o Galo se fechou bem na defesa, e o Santos levou perigo à meta adversária em apenas duas oportunidades, correndo sempre mais perigo de tomar o segundo gol. Com 1 a 0 para os visitantes, a partida foi para o intervalo com o indiscutível grito da galera santista: "P... que o pariu! O Leão, parece o Clodovil!" Genial!!!
As simpaticíssimas baleias fizeram a alegria do torcedor no intervalo. Fotos: Estevan Mazzuia.
Luxemburgo deve ter gritado muito com seus jogadores, e como é praxe em seu trabalho, a equipe retornou ao gramado visivelmente motivada, com duas alterações. O empate não tardou, após cobrança de pênalti com Kléber Pereira. O gol não alterou o comportamento do Galo, visivelmente satisfeito, ainda, com o ponto fora de casa.
Empate santista na cobrança de penalidade máxima. Foto: Estevan Mazzuia.
O mesmo Kléber Pereira marcou o gol da virada, aos 31 minutos, numa jogada em que mostrou muito sangue frio: cercado por cinco jogadores adversários, teve habilidade para manter o domínio da bola, e deslocar até o goleiro, no mais belo gol da partida. Mas a comemoração durou pouco: no minuto seguinte, após cobrança de falta da esquerda, o Galo fritou o Peixe com o empate, e levou para BH um precioso pontinho.
Mais uma chance atleticana. Foto: Estevan Mazzuia.
Fim de jogo, Santos 2-2 Atlético/MG. A disputa continua forte, pelas vagas nos torneios sulamericanos e contra o rebaixamento.
Até mais!
Estevan
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