Olá,
Depois de acompanhar um jogo disputadíssimo pela Segundona no domingo pela manhã, no estádio da Ponte Preta, permaneci em Campinas e me dirigi ao belo Estádio Brinco de Ouro da Princesa, para conferir a partida Guarani F.C. x CRAC da cidade de Catalão/GO, que valeu pela quarta rodada da segunda fase do Campeonato Brasileiro da Série C.
Essa partida era de fundamental importância para o Bugre tentar se manter no bloco dos classificados à próxima fase e, por isso sua torcida que compareceu em pequeno número (4.144 pagantes) demonstrava uma certa apreensão, pois o confronto era contra o líder da chave e qualquer vacilo poderia ser fatal.
Antes de começar falar da partida, apresento os artistas do espetáculo nas fotos abaixo:
Logo no início da primeira etapa foi possível notar que o time goiano não é nem um pouco bobo e sabia exatamente o que queria, jogando plantado em seu campo de defesa e saindo em grande velocidade visando surpreender a defensiva alviverde. O Guarani manteve por mais tempo a posse de bola e chegou a criar alguns lances de perigo relativo, porém a afobação dos seus atacantes dificultava qualquer ação ofensiva mais concatenada.
O CRAC em algumas oportunidades também levou perigo relativo à meta do goleiro Buzeto, mas também nada que tenha resultado em algo muito perigoso. Com essa panorâmica, o resultado de 0 a 0 foi inevitável até o fim dessa etapa.
Ao longo do intervalo deu para ouvir as reclamações de vários torcedores bugrinos dirigidas ao técnico Carbone pelo excesso de respeito demonstrado ao time goiano. O comentário mais comum era que o Guarani não tinha criatividade, pois só tinha volantes no meio de campo. De fato o setor de criação do Bugre deixou muito a desejar.
Na segunda etapa, o desenho tático não se alterou, isto é, o Guarani dominava e o time de Catalão se fechava para sair em velocidade. Nessa etapa o jogo caiu de ritmo o que acabou gerando uma certa impaciência no público.
O jogo transcorria sem muita emoção quando aos 37 minutos o árbitro expulsou um atleta de cada time, sendo que o do Guarani foi o goleiro Buzeto, obrigando a um atleta da linha ir para o gol, pois as três substituições já haviam sido feitas. O escolhido foi Cunha que acabou não comprometendo. Esse fato contribuiu ainda mais para as preocupações da torcida local, mas felizmente para ela o CRAC já estava satisfeito com o placar igual.
Final de partida com o placar de Guarani 0 - 0 CRAC que tirou o time paulista da zona de classificação e que acabou mostrando que o CRAC não é líder do Grupo 22 por acaso. No geral a partida não agradou e a torcida bugrina saiu do estádio preocupada, uma vez que para a classificação serão imprescindíveis bons resultados nos dois próximos e derradeiros jogos da segunda fase.
Logo após o término da partida, iniciei meu retorno a São Paulo com a sensação de dever cumprido, após ter acompanhado três jogos válidos por três competições distintas. Foi isso.
Abraços,
Orlando
Depois de acompanhar um jogo disputadíssimo pela Segundona no domingo pela manhã, no estádio da Ponte Preta, permaneci em Campinas e me dirigi ao belo Estádio Brinco de Ouro da Princesa, para conferir a partida Guarani F.C. x CRAC da cidade de Catalão/GO, que valeu pela quarta rodada da segunda fase do Campeonato Brasileiro da Série C.
Essa partida era de fundamental importância para o Bugre tentar se manter no bloco dos classificados à próxima fase e, por isso sua torcida que compareceu em pequeno número (4.144 pagantes) demonstrava uma certa apreensão, pois o confronto era contra o líder da chave e qualquer vacilo poderia ser fatal.
Antes de começar falar da partida, apresento os artistas do espetáculo nas fotos abaixo:
Guarani F.C. - Campinas/SP. Foto: Orlando Lacanna.
CRAC - Catalão/GO. Foto: Orlando Lacanna.
Quarteto de arbitragem formado por Luiz Carlos da Silva (MG), seus assistentes Maria Eliza Correia Barbosa (SP) e Osny Antônio Silveira (SP), além da quarta árbitra Sílvia Regina de Oliveira (SP). Foto: Orlando Lacanna.
Logo no início da primeira etapa foi possível notar que o time goiano não é nem um pouco bobo e sabia exatamente o que queria, jogando plantado em seu campo de defesa e saindo em grande velocidade visando surpreender a defensiva alviverde. O Guarani manteve por mais tempo a posse de bola e chegou a criar alguns lances de perigo relativo, porém a afobação dos seus atacantes dificultava qualquer ação ofensiva mais concatenada.
Lance de ataque do Guarani. Foto: Orlando Lacanna.
Disputa acirrada de bola. Foto: Orlando Lacanna.
Zagueiro bugrino corta tentativa de ataque do CRAC. Foto: Orlando Lacanna.
Ao longo do intervalo deu para ouvir as reclamações de vários torcedores bugrinos dirigidas ao técnico Carbone pelo excesso de respeito demonstrado ao time goiano. O comentário mais comum era que o Guarani não tinha criatividade, pois só tinha volantes no meio de campo. De fato o setor de criação do Bugre deixou muito a desejar.
Lance próximo ao meio campo. Foto: Orlando Lacanna.
Na segunda etapa, o desenho tático não se alterou, isto é, o Guarani dominava e o time de Catalão se fechava para sair em velocidade. Nessa etapa o jogo caiu de ritmo o que acabou gerando uma certa impaciência no público.
Mais uma árdua disputa pela bola. Foto: Orlando Lacanna.
Matada no peito do atacante do CRAC. Foto: Orlando Lacanna.
O jogo transcorria sem muita emoção quando aos 37 minutos o árbitro expulsou um atleta de cada time, sendo que o do Guarani foi o goleiro Buzeto, obrigando a um atleta da linha ir para o gol, pois as três substituições já haviam sido feitas. O escolhido foi Cunha que acabou não comprometendo. Esse fato contribuiu ainda mais para as preocupações da torcida local, mas felizmente para ela o CRAC já estava satisfeito com o placar igual.
Final de partida com o placar de Guarani 0 - 0 CRAC que tirou o time paulista da zona de classificação e que acabou mostrando que o CRAC não é líder do Grupo 22 por acaso. No geral a partida não agradou e a torcida bugrina saiu do estádio preocupada, uma vez que para a classificação serão imprescindíveis bons resultados nos dois próximos e derradeiros jogos da segunda fase.
Logo após o término da partida, iniciei meu retorno a São Paulo com a sensação de dever cumprido, após ter acompanhado três jogos válidos por três competições distintas. Foi isso.
Abraços,
Orlando
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