Olá amigos!
Na última sexta-feira acordei cedinho e fui para o Rio de Janeiro, onde cheguei a tempo de acomponhar a Cerimônia de Abertura dos XV Jogos Panamericanos. Na esperança de acompanhar alguns jogos de futebol perdidos pelo Pan, entretanto, fiz meu aquecimento com a Série C do Campeonato Brasileiro.
No sábado, compareci ao Estádio Proletário Guilherme da Silveira Filho na companhia de meus amigos do site Tribula da Bola, Stéfano e Cláudio. A partida, válida pela segunda rodada da primeira fase, colocou frente a frente as equipes do Madureira EC e CA Juventus, que contou com uma brilhante presença de sua dedicada e barulhenta torcida.
Como não poderiam faltar as fotos oficiais da partida, corri para o centro do gramado, e fiz os valiosso cliques. Mas foi uma dureza conseguir fazer os jogadores do Madureira se entenderem... mas valeu a atenção, e o resultado tem lá seu valor histórico:
O jogo começou movimentado, com as equipes se estudando muito, mas criando pouco. O esquadrão grená parecia muito à vontade jogando sob o forte calor banguense, e tocava a bola com mais facilidade do que é costumeiro na Rua Javari.
Aos 26 minutos, aconteceu aquela que seria a melhor chance de gol de toda a partida: Johnny chutou da direita, a bola passou pelo arqueiro Bruno Garcia e, no caminhno das redes, encontrou um morrinho que não teve nada de artilheiro, e acabou desviando a trajetória da pelota para um triste encontro com o poste direito do clube suburbano, e voltou para as mãos do goleiro.
O Juventus se manteve melhor posicionado na defesa, e apresentava mais criatividade no ataque. Mas chances claras não tornaram a ocorrer para nenhum dos lados, e o jogo foi para o intervalo sem abertura de contagem.
O intervalo de jogo foi marcado pela chegada do Emerson, com sua esposa, Nalva. Tendo encontrado os portões fechados, ele teve que recorrer ao meu resgate junto aos porteiros do estádio. Depois, fomos até a cantina do clube, onde pudemos apreciar deliciosos salgados servidos em um salão com algumas interessantes placas comemorativas do Bangu AC.
Na etapa complementar, a aprtida seguiu a tônica do primeiro tempo, até a expulsão de Márcio Senna. Com um jogador a menos, o Moleque Travesso adotou uma postura mais defensiva, mas os anfitriões esbarraram constantemente na sua incompetência para conseguir os 3 pontos em casa.
Final de jogo, Madureira 0-0 Juventus, e a luz amarela acendeu para os dois clubes: têm que melhorar muito se tiverem ambições reais nesse torneio. Após o jogo, rodamos pelo Rio atrás de uma competição qualquer pelo Pan. Tal tarefa, diante dos congestionamentos e da falta de estacionamentos, revelou-se hercúlea por demais, e nos restou pararmos em torno da Lagoa Rodrigo de Freitas, para saborear petiscos regados a muito chopp.
Depois fomos descansar o sono dos justos para encarar uma maratona dominical...Aguardem!
Abraços
Estevan
Na última sexta-feira acordei cedinho e fui para o Rio de Janeiro, onde cheguei a tempo de acomponhar a Cerimônia de Abertura dos XV Jogos Panamericanos. Na esperança de acompanhar alguns jogos de futebol perdidos pelo Pan, entretanto, fiz meu aquecimento com a Série C do Campeonato Brasileiro.
No sábado, compareci ao Estádio Proletário Guilherme da Silveira Filho na companhia de meus amigos do site Tribula da Bola, Stéfano e Cláudio. A partida, válida pela segunda rodada da primeira fase, colocou frente a frente as equipes do Madureira EC e CA Juventus, que contou com uma brilhante presença de sua dedicada e barulhenta torcida.
Detalhe da Cerimônia de Abertura do Pan e a torcida do CA Juventus presente em Moça Bonita. Fotos: Estevan Mazzuia.
Como não poderiam faltar as fotos oficiais da partida, corri para o centro do gramado, e fiz os valiosso cliques. Mas foi uma dureza conseguir fazer os jogadores do Madureira se entenderem... mas valeu a atenção, e o resultado tem lá seu valor histórico:
Madureira EC - Rio de Janeiro/RJ. Foto: Estevan Mazzuia.
CA Juventus - São Paulo/SP. Foto: Estevan Mazzuia.
Trio de arbitragem e capitães na partida. Foto: Estevan Mazzuia.
O jogo começou movimentado, com as equipes se estudando muito, mas criando pouco. O esquadrão grená parecia muito à vontade jogando sob o forte calor banguense, e tocava a bola com mais facilidade do que é costumeiro na Rua Javari.
Ataque do Madureira, no primeiro tempo. Foto: Estevan Mazzuia.
Aos 26 minutos, aconteceu aquela que seria a melhor chance de gol de toda a partida: Johnny chutou da direita, a bola passou pelo arqueiro Bruno Garcia e, no caminhno das redes, encontrou um morrinho que não teve nada de artilheiro, e acabou desviando a trajetória da pelota para um triste encontro com o poste direito do clube suburbano, e voltou para as mãos do goleiro.
Lance do primeiro tempo. Foto: Estevan Mazzuia.
O Juventus se manteve melhor posicionado na defesa, e apresentava mais criatividade no ataque. Mas chances claras não tornaram a ocorrer para nenhum dos lados, e o jogo foi para o intervalo sem abertura de contagem.
Zagueiro sobe para interceptar atque juventino. Foto: Estevan Mazzuia.
O intervalo de jogo foi marcado pela chegada do Emerson, com sua esposa, Nalva. Tendo encontrado os portões fechados, ele teve que recorrer ao meu resgate junto aos porteiros do estádio. Depois, fomos até a cantina do clube, onde pudemos apreciar deliciosos salgados servidos em um salão com algumas interessantes placas comemorativas do Bangu AC.
Na etapa complementar, a aprtida seguiu a tônica do primeiro tempo, até a expulsão de Márcio Senna. Com um jogador a menos, o Moleque Travesso adotou uma postura mais defensiva, mas os anfitriões esbarraram constantemente na sua incompetência para conseguir os 3 pontos em casa.
Madureira ataca já no segundo tempo. Foto: Estevan Mazzuia.
Final de jogo, Madureira 0-0 Juventus, e a luz amarela acendeu para os dois clubes: têm que melhorar muito se tiverem ambições reais nesse torneio. Após o jogo, rodamos pelo Rio atrás de uma competição qualquer pelo Pan. Tal tarefa, diante dos congestionamentos e da falta de estacionamentos, revelou-se hercúlea por demais, e nos restou pararmos em torno da Lagoa Rodrigo de Freitas, para saborear petiscos regados a muito chopp.
Eu, Stefano, Emerson e Cláudio, na saída do jogo, e mais tarde, com Nalva, em barzinho na Lagoa. Fotos: Nalva e uma garçonete argentina.
Depois fomos descansar o sono dos justos para encarar uma maratona dominical...Aguardem!
Abraços
Estevan
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