Olá, amigos!
Depois de acompanhar o jogo da manhã no Maraca, segui de carro com o Fernando para Campo Grande, onde encontramos o Emerson. Chegar foi bem fácil, a sinalização eficiente e, o caminho, praticamente uma reta. O problema, como tem sido comum, foi estacionar. Para nossa sorte, havia um terreno baldio nas proximidades. Para nosso azar, o terreno já havia sido descoberto por um maluco, que colocou uma faixa na cerca, e uma plaquinha com o preço, e resolveu cobrar pela utilização de um espaço que nem público era...Coisas do Pan no Brasil.
Bom, a partida que acompanhamos colocou frente a frente as seleções de Costa Rica e Honduras, pelo grupo da seleção brasileira. Com as duas seleções praticamente eliminadas, os poucos torcedores remanescentes da preliminar se surpreenderam com a movimentação do jogo.
E os gols não tardaram a sair. quem abriu o placar foi a seleção da Costa Rica, e por uns minutos houve a impressão que a vitória seria fácil: após uma jogada da esquerda, a bola sobrou para o atacante bater de chapa, da direita, no canto oposto do goleiro. Mas o empate hondurenho não tardou, e veio através de uma cobrança de pênalti convertida com bastante segurança.
O empate despertou uma nova seleção, e Honduras fez por merecer a virada, que aconteceria ainda no primeiro tempo, em um daqueles gols que o atacante entra com bola e tudo depois de se esticar para escorar um cruzamento.
No intervalo da partida aproveitamos para conversar com nosso amigo Júlio, filho do ex-árbitro Luís Carlos Félix, e com o trio brasileiro que havia trabalhado na preliminar Argentina x Colômbia. Todos estiveram também no jogo entre EUA e Venezuela, que também teve nossa cobertura. E ainda pudemos acompanhar um pouco o trabalho da imprensa estrangeira, que fazia a transmissão ali, no meio da arquibancada.
O segundo tempo foi um jogo mais morno e apesar de ter tido um jogador expulso, os costa-riquenhos tiveram duas chances reais de marcar o empate. Honduras teve uma chance, mas também não converteu.
Como não havíamos dormido, aproveitamos o marasmo da etapa final para nos posicionarmos de forma e relaxar um pouco mais, e flagrei o Emerson e o Fernando pescando demais. Coisas que só a embriaguez do sono pode justificar
O jogo chegou ao seu final sem novidades: Costa Rica 1-2 Honduras, e a desclassificação de ambas das semifinais. Saímos de Campo Grande rasgando, e descobrimos um fantástico atalho para a Dutra, através de Seropédica. Foram 20 quilômetros de buracos e lombadas, e economia de um pedágio.
Assim, chegou ao fim a cobertura JP do futebol no Pan. Foi uma grande honra para todos nós fazer essa cobertura, esperamos que o Brasil possa sediar outros eventos desse porte, mas que primeiro sejam solucionados os tantos milhões de problemas socias que foram esquecidos durante esse 16 dias de jogos.
Abraço a todos
Estevan
Depois de acompanhar o jogo da manhã no Maraca, segui de carro com o Fernando para Campo Grande, onde encontramos o Emerson. Chegar foi bem fácil, a sinalização eficiente e, o caminho, praticamente uma reta. O problema, como tem sido comum, foi estacionar. Para nossa sorte, havia um terreno baldio nas proximidades. Para nosso azar, o terreno já havia sido descoberto por um maluco, que colocou uma faixa na cerca, e uma plaquinha com o preço, e resolveu cobrar pela utilização de um espaço que nem público era...Coisas do Pan no Brasil.
Bom, a partida que acompanhamos colocou frente a frente as seleções de Costa Rica e Honduras, pelo grupo da seleção brasileira. Com as duas seleções praticamente eliminadas, os poucos torcedores remanescentes da preliminar se surpreenderam com a movimentação do jogo.
Bola disputada no primeiro tempo da partida. Foto: Estevan Mazzuia.
E os gols não tardaram a sair. quem abriu o placar foi a seleção da Costa Rica, e por uns minutos houve a impressão que a vitória seria fácil: após uma jogada da esquerda, a bola sobrou para o atacante bater de chapa, da direita, no canto oposto do goleiro. Mas o empate hondurenho não tardou, e veio através de uma cobrança de pênalti convertida com bastante segurança.
Lance do gol de empate hondurenho. Foto: Estevan Mazzuia.
O empate despertou uma nova seleção, e Honduras fez por merecer a virada, que aconteceria ainda no primeiro tempo, em um daqueles gols que o atacante entra com bola e tudo depois de se esticar para escorar um cruzamento.
Johnny Leveron faz 2 a 1 e vira a partida para Honduras. Foto: Estevan Mazzuia.
No intervalo da partida aproveitamos para conversar com nosso amigo Júlio, filho do ex-árbitro Luís Carlos Félix, e com o trio brasileiro que havia trabalhado na preliminar Argentina x Colômbia. Todos estiveram também no jogo entre EUA e Venezuela, que também teve nossa cobertura. E ainda pudemos acompanhar um pouco o trabalho da imprensa estrangeira, que fazia a transmissão ali, no meio da arquibancada.
Eu, ao lado de Paulo César de Oliveira, Hilton Rodrigues e Héber Lopes, todos muito simpáticos com a turma do JP. Detalhe do narrador da rádio costa-riquenha. Fotos: Fernando Martinez e Estevan Mazzuia.
O segundo tempo foi um jogo mais morno e apesar de ter tido um jogador expulso, os costa-riquenhos tiveram duas chances reais de marcar o empate. Honduras teve uma chance, mas também não converteu.
Ataque da Costa Rica na etapa complementar. Foto: Estevan Mazzuia.
Lance na lateral durante a etapa final da partida. Foto: Estevan Mazzuia.
Como não havíamos dormido, aproveitamos o marasmo da etapa final para nos posicionarmos de forma e relaxar um pouco mais, e flagrei o Emerson e o Fernando pescando demais. Coisas que só a embriaguez do sono pode justificar
O jogo chegou ao seu final sem novidades: Costa Rica 1-2 Honduras, e a desclassificação de ambas das semifinais. Saímos de Campo Grande rasgando, e descobrimos um fantástico atalho para a Dutra, através de Seropédica. Foram 20 quilômetros de buracos e lombadas, e economia de um pedágio.
Assim, chegou ao fim a cobertura JP do futebol no Pan. Foi uma grande honra para todos nós fazer essa cobertura, esperamos que o Brasil possa sediar outros eventos desse porte, mas que primeiro sejam solucionados os tantos milhões de problemas socias que foram esquecidos durante esse 16 dias de jogos.
Abraço a todos
Estevan
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