Olá,
No último sábado, pelo terceiro final de semana seguido, fui ao Vale do Paraíba. Sendo que dessa vez à cidade de Guaratinguetá, no Estádio Prof. Dario Rodrigues Leite e presenciei ao jogão Guaratinguetá 3 - 2 Nacional, válido pela segunda rodada da primeira fase do Campeonato Paulista Série A2.
Antes de focar o jogo, quero ressaltar a boa acolhida do pessoal local ao JP, em especial ao Presidente da Liga Municipal, o Sr. Dionísio Roberto Domingos, ex-árbitro de futebol que atuou em 973 jogos, dentre os quais destaco a primeira partida da final do Campeonato Paulista de 1993, em que o jogador Viola marcou o gol da vitória do Corinthians sobre o Palmeiras e na comemoração imitou um porco. No jogo de sábado ele estava desempenhando a função de Delegado da Federação Paulista de Futebol (FPF), responsável pela elaboração do Relatório Técnico da Arbitragem, que no caso era a árbitra Sílvia Regina de Oliveira. Imagino o conteúdo desse relatório, pois a atuação do trio não foi das mais felizes.
Com relação ao jogo, no primeiro tempo o Tricolor do Vale tomou a iniciativa de ataque e logo aos 4 minutos, o atacante Laércio abriu o placar em uma jogada de velocidade pela meia direita. O Nacional sentiu o golpe e permitiu que o domínio do Guaratinguetá prevalecesse até a metade dessa etapa. Aos poucos, o Naça foi equilibrando as ações e conseguiu o empate, aos 36 minutos, através do zagueiro Felipe em cobrança de falta, levando para o intervalo o resultado de 1 a 1.
O segundo tempo começou pegando fogo, pois logo aos 3 minutos aconteceu a primeira grande mancada da arbitragem, que não marcou um pênalti claro cometido pelo zagueiro do Nacional, que deu uma cortada na bola com o braço direito. Esse lance revoltou a torcida, que logo se acalmou pela marcação do segundo gol do time da casa, aos 5 minutos, com o zagueiro Rocha, que escorou de cabeça escanteio cobrado pela direita.
Daí em diante o Guará continuou dominando o jogo, até que aos 28 minutos, o Nacional chegou ao gol de empate, através de Leto, que estava em posição irregular não assinalada. Aí a torcida voltou a ficar agitada. Aos 35 minutos o Guará conseguiu seu terceiro gol, marcado por Almir de cabeça, que também estava em posição irregular não assinalada pela arbitragem. Para encerrar o festival de enganos da árbitra, não foi marcado outro pênalti claro a favor do Guará, em lance que o avante Laércio foi derrubado dentro da área. Acho desnecessário comentar a reação do público presente.
O jogo, apesar da influência da arbitragem no resultado final, foi muito bom, com várias jogadas que levantaram o público e acabou apontando como vencedora a equipe local, que foi a que mais procurou a vitória. As duas equipes ainda podem crescer muito na competição, pois mostraram um bom futebol.
Abraços,
Orlando
No último sábado, pelo terceiro final de semana seguido, fui ao Vale do Paraíba. Sendo que dessa vez à cidade de Guaratinguetá, no Estádio Prof. Dario Rodrigues Leite e presenciei ao jogão Guaratinguetá 3 - 2 Nacional, válido pela segunda rodada da primeira fase do Campeonato Paulista Série A2.
Antes de focar o jogo, quero ressaltar a boa acolhida do pessoal local ao JP, em especial ao Presidente da Liga Municipal, o Sr. Dionísio Roberto Domingos, ex-árbitro de futebol que atuou em 973 jogos, dentre os quais destaco a primeira partida da final do Campeonato Paulista de 1993, em que o jogador Viola marcou o gol da vitória do Corinthians sobre o Palmeiras e na comemoração imitou um porco. No jogo de sábado ele estava desempenhando a função de Delegado da Federação Paulista de Futebol (FPF), responsável pela elaboração do Relatório Técnico da Arbitragem, que no caso era a árbitra Sílvia Regina de Oliveira. Imagino o conteúdo desse relatório, pois a atuação do trio não foi das mais felizes.
Ataque do Nacional na partida contra o Guaratinguetá. Foto: Orlando Lacanna.
Com relação ao jogo, no primeiro tempo o Tricolor do Vale tomou a iniciativa de ataque e logo aos 4 minutos, o atacante Laércio abriu o placar em uma jogada de velocidade pela meia direita. O Nacional sentiu o golpe e permitiu que o domínio do Guaratinguetá prevalecesse até a metade dessa etapa. Aos poucos, o Naça foi equilibrando as ações e conseguiu o empate, aos 36 minutos, através do zagueiro Felipe em cobrança de falta, levando para o intervalo o resultado de 1 a 1.
Detalhe do primeiro gol da equipe do Guaratinguetá. Foto: Orlando Lacanna.
Detalhe da cobrança de falta que originou o primeiro gol do Naça. Foto: Orlando Lacanna.
O segundo tempo começou pegando fogo, pois logo aos 3 minutos aconteceu a primeira grande mancada da arbitragem, que não marcou um pênalti claro cometido pelo zagueiro do Nacional, que deu uma cortada na bola com o braço direito. Esse lance revoltou a torcida, que logo se acalmou pela marcação do segundo gol do time da casa, aos 5 minutos, com o zagueiro Rocha, que escorou de cabeça escanteio cobrado pela direita.
Ataque do Nacional no segundo tempo da partida. Foto: Orlando Lacanna.
Daí em diante o Guará continuou dominando o jogo, até que aos 28 minutos, o Nacional chegou ao gol de empate, através de Leto, que estava em posição irregular não assinalada. Aí a torcida voltou a ficar agitada. Aos 35 minutos o Guará conseguiu seu terceiro gol, marcado por Almir de cabeça, que também estava em posição irregular não assinalada pela arbitragem. Para encerrar o festival de enganos da árbitra, não foi marcado outro pênalti claro a favor do Guará, em lance que o avante Laércio foi derrubado dentro da área. Acho desnecessário comentar a reação do público presente.
Segundo gol do Nacional, marcado no segundo tempo da partida. Foto: Orlando Lacanna.
Pênalti não marcado a favor do time ferroviário. Foto: Orlando Lacanna. [140411]
O jogo, apesar da influência da arbitragem no resultado final, foi muito bom, com várias jogadas que levantaram o público e acabou apontando como vencedora a equipe local, que foi a que mais procurou a vitória. As duas equipes ainda podem crescer muito na competição, pois mostraram um bom futebol.
Abraços,
Orlando
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