Opa,
Continuando com a saga do último fim-de-semana: eu e o Seu Natal saimos do jogo em Mauá e fomos direto até a Rua Javari, garantir nosso ingresso para o jogo entre Juventus e Guarani, sem fila e sem confusão. Ainda que esperando um pouco a boa vontade do bilheteiro, fui o primeiro a comprar o ingresso da partida. Tudo para evitar as chatíssimas filas e os inomináveis cambistas, que dominam o lugar na hora do jogo. Depois, vários figuras históricos se encontraram por lá: Jurandyr, Sérgio Manjuillo, Victor, Alfredo, Mílton, David, Syller Savóia (olha aí o nome todo!) e o amigo Rodrigo, aparecendo por lá depois de muito tempo.
E aqui fica um registro: que saudade dos tempos em que só os que curtiam mesmo o Juventus iam na Javari. Hoje em dia vemos camisas dos 4 grandes por lá, pessoas que nunca foram e só vão porquê é "engraçado" estar por lá e pessoas que nem sabem o que estão fazendo ali, só vão para arranjar confusão. Com um público de quase 2300 pessoas, o lugar fica insuportável, apertado e sem condição nenhuma de ver a partida. Tudo bem, é ótimo ver o Juventus com público, mas que lá é bem zoado pra isso, isso é sim.
E mais uma vez ficou provado que o Viola é o ponto morto do ataque juventino. Segundo jogo e segunda participação pífia. Tudo bem, ele marcou um bonito gol, mas é inegável que o ataque piorou muito depois de sua estréia. O Wellington Paulista, que era a referência no ataque e estava correspondendo, não é nem sombra do jogador que marcou 5 gols em dois jogos (contra América e Santo André), e jogando recuado não tem nada a fazer (além de estar fora da sua posição).
No primeiro tempo, apesar do jogo ter sido equilibrado, o Juventus ainda teve as melhores chances. Essas chances fariam bastante falta no final, já que os atacantes perderam dois gols fáceis. Já o Guarani ficava só na defesa e buscava o contra-ataque, sem levar tanto perigo ao gol grená. No final da primeira etapa, o 0 a 0 foi o placar inevitável.
No segundo tempo, logo aos 5 minutos, o Guarani marcou seu gol, numa bobeada da zaga juventina. Assim, ficou mais difícil a tarefa do Juventus, já que era inevitável que o Guarani se retrancaria ainda mais. Com preciosismo no ataque, o Juventus irritou o público na Javari e não materializava seu domínio em chances reais de gol. Na primeira delas, o Viola apareceu sozinho, cara-a-cara com o goleiro do Bugre, que fez uma bela defesa.
O Guarani ainda levava perigo em contra-ataques, mas o Juventus era territorialmente melhor, e finalmente chegou ao seu sofrido gol, aos 33 minutos, num belo tento do próprio Viola. Mas ele na comemoração perdeu a chance de ficar quieto, e foi ironizar a torcida bugrina. Quatro minutos depois, o Bugre, em mais uma bobeada juventina, chegou ao segundo gol e matou qualquer reação do time grená.
Final de jogo: Juventus 1-2 Guarani. O time da Móoca conseguiu queimar suas duas vitórias fora de casa com as duas derrotas em seqüência na Javari. Daqui a pouco a zona de rebaixamento está perto, e aí vai virar aquele sofrimento! Abre o olho Juventus.
Depois eu poderia ter ido pra casa, e ficar de boa no restante do sábado. Mas como somos do JOGOS PERDIDOS, acabei fazendo mais uma doideira e saí correndo até o Pacaembu, aonde fui assistir ao jogo entre São Paulo e Paulista de Jundiaí. Lá, encontrei o restante do The Jenniffers - Daniel e Marcel Leal - e fomos curtir o jogo no meio da torcida jundiaiense.
Bom, nem preciso falar nada do jogo. O São Paulo destrui a equipe do Paulista, que nada fez para conter o ímpeto do time do Morumbi. Complicado é estar num jogo e tentar torcer contra o tricolor. O time tá jogando muito.
No final de jogo, São Paulo 5-1 Paulista, e a certeza de que poderíamos ter visto um 8 ou 9 a 1, tamanha a superioridade tricolor. Esse time vai dar trabalho. Fico triste com isso, graças ao time que torço. Mas dia 12 de março o clássico entre Corinthians e São Paulo será bastante interessante.
Depois dessa rodada tripla, foi só chegar em casa e dormir "muuuuuito" para recompor as energias para o domingo. Daqui a pouco tem os jogos da rodada dupla interestadual que fiz no domingão!
Até
Fernando
Continuando com a saga do último fim-de-semana: eu e o Seu Natal saimos do jogo em Mauá e fomos direto até a Rua Javari, garantir nosso ingresso para o jogo entre Juventus e Guarani, sem fila e sem confusão. Ainda que esperando um pouco a boa vontade do bilheteiro, fui o primeiro a comprar o ingresso da partida. Tudo para evitar as chatíssimas filas e os inomináveis cambistas, que dominam o lugar na hora do jogo. Depois, vários figuras históricos se encontraram por lá: Jurandyr, Sérgio Manjuillo, Victor, Alfredo, Mílton, David, Syller Savóia (olha aí o nome todo!) e o amigo Rodrigo, aparecendo por lá depois de muito tempo.
E aqui fica um registro: que saudade dos tempos em que só os que curtiam mesmo o Juventus iam na Javari. Hoje em dia vemos camisas dos 4 grandes por lá, pessoas que nunca foram e só vão porquê é "engraçado" estar por lá e pessoas que nem sabem o que estão fazendo ali, só vão para arranjar confusão. Com um público de quase 2300 pessoas, o lugar fica insuportável, apertado e sem condição nenhuma de ver a partida. Tudo bem, é ótimo ver o Juventus com público, mas que lá é bem zoado pra isso, isso é sim.
Escanteio para o Juventus ainda no primeiro tempo do jogo contra o Guarani. Foto: Fernando Martinez.
E mais uma vez ficou provado que o Viola é o ponto morto do ataque juventino. Segundo jogo e segunda participação pífia. Tudo bem, ele marcou um bonito gol, mas é inegável que o ataque piorou muito depois de sua estréia. O Wellington Paulista, que era a referência no ataque e estava correspondendo, não é nem sombra do jogador que marcou 5 gols em dois jogos (contra América e Santo André), e jogando recuado não tem nada a fazer (além de estar fora da sua posição).
No primeiro tempo, apesar do jogo ter sido equilibrado, o Juventus ainda teve as melhores chances. Essas chances fariam bastante falta no final, já que os atacantes perderam dois gols fáceis. Já o Guarani ficava só na defesa e buscava o contra-ataque, sem levar tanto perigo ao gol grená. No final da primeira etapa, o 0 a 0 foi o placar inevitável.
Mais uma chance perdida pelo time grená na primeira etapa. Foto: Fernando Martinez.
Na foto, da esquerda para a direita: Victor, Jurandyr, Mílton (no fundo), Seu Natal, David (e seu fantástico sinal de positivo), Syller Savóia e o Alfredo curtem a paisagem na Javari. Foto: Fernando Martinez.
No segundo tempo, logo aos 5 minutos, o Guarani marcou seu gol, numa bobeada da zaga juventina. Assim, ficou mais difícil a tarefa do Juventus, já que era inevitável que o Guarani se retrancaria ainda mais. Com preciosismo no ataque, o Juventus irritou o público na Javari e não materializava seu domínio em chances reais de gol. Na primeira delas, o Viola apareceu sozinho, cara-a-cara com o goleiro do Bugre, que fez uma bela defesa.
Viola, cara-a-cara com o goleiro do Bugre, perde chance de empate para o Juventus. Foto: Fernando Martinez.
O Guarani ainda levava perigo em contra-ataques, mas o Juventus era territorialmente melhor, e finalmente chegou ao seu sofrido gol, aos 33 minutos, num belo tento do próprio Viola. Mas ele na comemoração perdeu a chance de ficar quieto, e foi ironizar a torcida bugrina. Quatro minutos depois, o Bugre, em mais uma bobeada juventina, chegou ao segundo gol e matou qualquer reação do time grená.
Bola disputada em mais um ataque juventino no segundo tempo do jogo contra o Bugre campineiro. Foto: Fernando Martinez.
Final de jogo: Juventus 1-2 Guarani. O time da Móoca conseguiu queimar suas duas vitórias fora de casa com as duas derrotas em seqüência na Javari. Daqui a pouco a zona de rebaixamento está perto, e aí vai virar aquele sofrimento! Abre o olho Juventus.
Depois eu poderia ter ido pra casa, e ficar de boa no restante do sábado. Mas como somos do JOGOS PERDIDOS, acabei fazendo mais uma doideira e saí correndo até o Pacaembu, aonde fui assistir ao jogo entre São Paulo e Paulista de Jundiaí. Lá, encontrei o restante do The Jenniffers - Daniel e Marcel Leal - e fomos curtir o jogo no meio da torcida jundiaiense.
Ataque perdido do Paulista no primeiro tempo da partida. Foto: Fernando Martinez.
Bom, nem preciso falar nada do jogo. O São Paulo destrui a equipe do Paulista, que nada fez para conter o ímpeto do time do Morumbi. Complicado é estar num jogo e tentar torcer contra o tricolor. O time tá jogando muito.
Quarto gol do São Paulo, marcado pelo Rogério Ceni de pênalti. Foto: Fernando Martinez.
No final de jogo, São Paulo 5-1 Paulista, e a certeza de que poderíamos ter visto um 8 ou 9 a 1, tamanha a superioridade tricolor. Esse time vai dar trabalho. Fico triste com isso, graças ao time que torço. Mas dia 12 de março o clássico entre Corinthians e São Paulo será bastante interessante.
Vista geral do Pacaembu e à direita, Daniel e Marcel Leal felizes com o desempenho do time do Paulista: "Só tomou cinco, poderia ter sido dez... estamos no lucro". Fotos: Fernando Martinez.
Depois dessa rodada tripla, foi só chegar em casa e dormir "muuuuuito" para recompor as energias para o domingo. Daqui a pouco tem os jogos da rodada dupla interestadual que fiz no domingão!
Até
Fernando
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