Opa,
Depois dos jogos do sábado de manhã, a sessão vespertina do JP programou o jogo em Jundiaí (que já foi citado aqui), e a minha última escala no Canindé em 2006. Depois de acompanhar o Campeonato Brasileiro da Série B desde a primeira rodada (lá em abril, com o jogo entre o rubro-verde e o São Raimundo), fomos ver o 19º jogo da Portuguesa em casa (e desses, eu estive presente em 18 deles, só perdi o jogo contra o Avaí), agora contra o Vila Nova/GO, desesperados contra o rebaixamento.
Junto comigo, o Jurandyr, Mílton e os dois "convidados especiais" do JP por lá, o Seu Natal e o David, que estava fazendo seu début na Série B no estádio rubro-verde. Foi mais uma luta da Portuguesa contra o temível rebaixamento à Série C, e ela ainda torcia por resultados em outros jogos...
A Portuguesa até que começou bem, mas esbarrava na falta de pontaria e no preciosismo dos seus jogadores. Isso foi irritando a torcida presente no Canindé. O time tinha mais posse de bola e pressionava, mas com o ataque pífio que tem, o martírio foi inevitável.
A maior emoção desse primeiro tempo foi acompanhar as mensagens que o Estevan nos mandava direto de Jundiaí: 1, 2, 3, 4, 5 a 0... o que estaria acontecendo de surreal no Jaime Cintra? E pensar que o Paysandu foi o responsável por um dos maiores vexames da Portuguesa na sua história... o 6 a 2 que tomou no Canindé nesse ano. Bom, resultado do primeiro tempo? Um péssimo 0 a 0.
No segundo tempo a Portuguesa, talvez motivada pelo massacre em Jundiaí, voltou bem melhor, com um futebol muito mais efetivo. Apresentando um ataque mais preciso, o time chegou ao primeiro gol aos 9 minutos, com um golaço do jogador Preto, que chutou e colocou a bola no ângulo esquerdo do Gléguer. A Lusa ainda ampliou aos 22, com uma boa jogada do mesmo Preto, que tocou limpa para o jogador Rogério Pereira ampliar.
Depois da vitória consolidada, pois o Vila não tinha e nem esboçava nenhum poder de reação, a Lusa ficou ouvindo os auto-falantes do Canindé anunciarem o sexto, sétimo, oitavo, nono gol do paulista em Jundiaí. Na hora do nono gol, o Mílton - famoso por não ter visto nenhum jogo com um "9" no placar - murchou... também, quem iria achar que teríamos um placar desse em Jundiaí?
Final de jogo no Canindé então: Portuguesa 2-0 Vila Nova/GO. Agora a Lusa só precisa ganhar do Sport, na Ilha do Retiro, para fugir da Série C. Esperamos que vença, até porquê o Sport disputará quase um amistoso, para o time fugir do inferno. A tarefá será complicadíssima, mas espero que consiga fugir mesmo.
Depois do jogo foi a vez de voltar para casa e seguir para um show do grande The Jenniffers (um dos maiores expoentes do rock atual) em Moema. Grande show, e ir dormir às 5 da matina foi punk, mas valeu para acompanhar o jogo de domingo... daqui a pouco no JP.
Abraços
Fernando
Depois dos jogos do sábado de manhã, a sessão vespertina do JP programou o jogo em Jundiaí (que já foi citado aqui), e a minha última escala no Canindé em 2006. Depois de acompanhar o Campeonato Brasileiro da Série B desde a primeira rodada (lá em abril, com o jogo entre o rubro-verde e o São Raimundo), fomos ver o 19º jogo da Portuguesa em casa (e desses, eu estive presente em 18 deles, só perdi o jogo contra o Avaí), agora contra o Vila Nova/GO, desesperados contra o rebaixamento.
Junto comigo, o Jurandyr, Mílton e os dois "convidados especiais" do JP por lá, o Seu Natal e o David, que estava fazendo seu début na Série B no estádio rubro-verde. Foi mais uma luta da Portuguesa contra o temível rebaixamento à Série C, e ela ainda torcia por resultados em outros jogos...
Falta para a Portuguesa no primeiro tempo de jogo, com o morto Alex Alves. Foto: Fernando Martinez.
A Portuguesa até que começou bem, mas esbarrava na falta de pontaria e no preciosismo dos seus jogadores. Isso foi irritando a torcida presente no Canindé. O time tinha mais posse de bola e pressionava, mas com o ataque pífio que tem, o martírio foi inevitável.
A maior emoção desse primeiro tempo foi acompanhar as mensagens que o Estevan nos mandava direto de Jundiaí: 1, 2, 3, 4, 5 a 0... o que estaria acontecendo de surreal no Jaime Cintra? E pensar que o Paysandu foi o responsável por um dos maiores vexames da Portuguesa na sua história... o 6 a 2 que tomou no Canindé nesse ano. Bom, resultado do primeiro tempo? Um péssimo 0 a 0.
Zaga do Vila Nova afasta o perigo num ataque lusitano no primeiro tempo. Foto: Fernando Martinez.
No segundo tempo a Portuguesa, talvez motivada pelo massacre em Jundiaí, voltou bem melhor, com um futebol muito mais efetivo. Apresentando um ataque mais preciso, o time chegou ao primeiro gol aos 9 minutos, com um golaço do jogador Preto, que chutou e colocou a bola no ângulo esquerdo do Gléguer. A Lusa ainda ampliou aos 22, com uma boa jogada do mesmo Preto, que tocou limpa para o jogador Rogério Pereira ampliar.
Mais um cruzamento na área, no jogo entre Portuguesa e Vila Nova. Foto: Fernando Martinez.
Depois da vitória consolidada, pois o Vila não tinha e nem esboçava nenhum poder de reação, a Lusa ficou ouvindo os auto-falantes do Canindé anunciarem o sexto, sétimo, oitavo, nono gol do paulista em Jundiaí. Na hora do nono gol, o Mílton - famoso por não ter visto nenhum jogo com um "9" no placar - murchou... também, quem iria achar que teríamos um placar desse em Jundiaí?
Todo o pessoal do JOGOS PERDIDOS, junto com o amigo Fernando Galuppo. Notem a felicidade do Mílton sabendo que o "9" dele estava em Jundiaí. Foto: Fernando Martinez.
Final de jogo no Canindé então: Portuguesa 2-0 Vila Nova/GO. Agora a Lusa só precisa ganhar do Sport, na Ilha do Retiro, para fugir da Série C. Esperamos que vença, até porquê o Sport disputará quase um amistoso, para o time fugir do inferno. A tarefá será complicadíssima, mas espero que consiga fugir mesmo.
Depois do jogo foi a vez de voltar para casa e seguir para um show do grande The Jenniffers (um dos maiores expoentes do rock atual) em Moema. Grande show, e ir dormir às 5 da matina foi punk, mas valeu para acompanhar o jogo de domingo... daqui a pouco no JP.
Abraços
Fernando
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