Olá,
Após ter conferido a partida Noroeste x São Bernardo, realizada em Bauru, no sábado, no domingo pela manhã, continuei minha viagem, agora com destino à simpática cidade de Jaú, com objetivo de acompanhar, no Estádio Zezinho Magalhães, a partida E.C. XV de Novembro x A.A. Francana, que valeu pela décima quarta rodada da primeira fase do Campeonato Paulista da Série A3.
Saí do hotel de Bauru bem cedinho e fiz uma viagem super agradável, transitando por boas estradas que não conhecia, tendo oportunidade de contemplar lindas paisagens só vistas no interior. Chegando no estádio, fui muito bem recebido por representantes da Diretoria do XV, bem como por integrantesl da imprensa local, que me deixaram super à vontade, oferecendo todo apoio necessário. Deixo aqui meus agradecimentos a todos, em especial ao simpático Bibi Costa da Rádio Jauense e ao Tuca Melges do Sindicato dos Jornalistas.
Depois da excelente recepção, fui para o gramado e, lá permaneci, até a entrada dos protagonistas do espetáculo, que mais uma vez, posaram para a câmera do JP de maneira exclusiva. As fotos estão apresentadas abaixo:
A Francana entrou em campo como integrante do G8, pois estava colocada na 8ª posição com 20 pontos. Por outro lado, o XV estava com um ponto a menos, situado na 10ª colocação. Portanto, a partida reunia duas equipes com campanhas bastante parecidas e ainda buscando pontos para assegurar a passagem para a segunda fase da competição. Diante disso, esperava-se um encontro muito equilibrado e disputado.
Tão logo o árbitro deu início ao jogo, o XV foi com tudo para o ataque, dando sinais claros de que iria querer fazer valer o mando de campo e conquistar os três pontos e, com isso, passar à frente do adversário na tabela de classificação. Logo no primeiro bom ataque, conseguiu um escanteio pela esquerda, aos 2 minutos, que foi cobrado pelo camisa 7 Éverson, cuja cobrança resultou na marcação do gol de abertura do XV. Achei que a bola tivesse sido desviada pelo atacante Douglas Richard, mas o árbitro entendeu que a cobrança foi direta e, dessa forma, considerou o gol como sendo olímpico de Éverson, também conhecido como Edinho.
A Francana procurou assimilar o golpe por ter sofrido o gol no começo da partida, colocando a bola no chão e articulando algumas jogadas ofensivas pelo meio da defesa quinzista, como aconteceu na marca dos 8 minutos, quando o meia Niquinha, penetrou pelo meio e soltou uma bomba, que passou muito perto do poste esquerdo da meta defendida por Rogério, assustando a boa torcida local.
O jogo se mantinha num bom ritmo, com as duas equipes se alternando no campo de ataque, sendo que, aos 12 minutos, o XV teve uma falta a favor, na altura da intermediária, que foi cobrada por Éverson, com a bola desviando na barreira e tirando totalmente da jogada o goleiro Pitarelli que ficou torcendo e tirou a bola com os olhos.
Até por volta dos quinze minutos, o equilíbrio foi a tônica da partida, mas, aos poucos, a Francana foi gostando do jogo e criando algumas situações que preocuparam o sistema defensivo do "Galo da Comarca". Na marca dos 22 minutos, foi aquele balde de água fria nas esperanças do time de Franca, pois o XV chegou ao seu segundo gol, anotado por Fabinho, num arremate desferido da entrada da área, que o goleiro dos visitantes não foi feliz, pois acabou espalmando a bola para o fundo da sua meta.
O segundo gol provocou um baque na Francana, porém, mesmo assim, continuou buscando o seu gol, que quase aconteceu aos 27 minutos, numa jogada que nasceu de um cruzamento da esquerda, com o atacante Júlio César chegando um segundo atrasado e, com isso, a chance foi embora.
Mesmo vencendo por dois gols de diferença, o XV não assumiu uma postura defensiva e, sempre que recuperava a posse de bola, saía em velocidade para o ataque, como aconteceu aos 35 minutos, quando João Paulo se livrou da marcação e bateu firme, mas bola se chocou contra o poste direito.
Nos últimos dez minutos os times deram uma certa recolhida, talvez motivada pelo forte calor e, com isso, a primeira etapa foi concluída com a vantagem de 2 a 0 a favor do XV, num ótimo jogo apresentado pelas duas equipes.
No intervalo fui até a sala de imprensa, a convite dos repórteres locais e lá conversamos muito sobre o XV, sobre o campeonato e sobre o futebol do interior de um modo geral. O tempo passou muito depressa, mas deu tempo para tomar uma água e voltar para o gramado, para encarar mais 45 minutos debaixo de um sol de rachar.
A bola voltou a rolar e o XV deu mostras que estava disposto a liquidar a fatura logo nos primeiros movimentos, pois, aos 4 minutos, chegou ao seu terceiro gol, anotado novamente por Fabinho, numa linda matada de bola no peito, no interior da área e uma conclusão perfeita, não dando a menor chance ao goleiro Pitarelli.
Um minuto depois de ter marcado o terceiro gol, o XV chegou muito perto de aumentar a diferença, numa chance incrível desperdiçada pelo artilheiro Douglas Richard, que não acertou o arremate. A blitz quinzista continuou e, aos 7 minutos, não teve jeito, pois Douglas Richard acertou o pé e mandou a bola para o fundo da meta da Francana pela quarta vez, aproveitando rebote do goleiro Pitarelli.
Com quatro gols de vantagem, o XV deu uma segurada e passou tocar mais a bola, gastando o tempo e deixando a Francana correr atrás do prejuízo. Nesse contexto, o time visitante chegou com perigo, aos 13 minutos, numa conclusão de Daniel Grando, que passou por cima do travessão da meta de Rogério. Aos 20 minutos, a "Feiticeira" chegou ao seu gol, marcado de cabeça pelo zagueiro Rodrigo, que subiu mais alto que a defesa quinzista e testou firme.
Os vinte minutos derradeiros foram disputados num ritmo mais cadenciado, com o XV seguro na marcação e a Francana sabendo que dificilmente conseguiria reverter o placar, além da forte temperatura, superior a 30º. No finalzinho, aos 43 minutos, o XV quase fechou a quina, uma vez que, o atacante Fabinho perdeu um gol certo, ao arrematar para fora uma bola recebida no interior da área, próximo a marca do pênalti, livre de marcação.
Final de partida com o resultado de XV de Jaú 4 - 1 Francana que colocou os donos da casa no G8, deixando-o na 7ª colocação com 22 pontos e enchendo de esperança o torcedor local quanto ao seu time conseguir uma das oito vagas na segunda fase. Com relação o time de Franca, a derrota o tirou do grupo dos classificáveis, deixando-o na 11ª posição com 20 pontos. Como ainda faltam cinco rodadas, muita água vai passar por baixo da ponte.
Tão logo o árbitro encerrou a partida, deixei o estádio e segui rumo à estrada para iniciar a viagem de volta a São Paulo, mas, antes, dei uma parada no "Território do Calçado", que é um complexo de lojas de calçados, para uma comprinha básica e para almoçar numa das lanchonetes do local, para depois sim, voltar para casa. Foi isso.
Abraços,
Orlando
Após ter conferido a partida Noroeste x São Bernardo, realizada em Bauru, no sábado, no domingo pela manhã, continuei minha viagem, agora com destino à simpática cidade de Jaú, com objetivo de acompanhar, no Estádio Zezinho Magalhães, a partida E.C. XV de Novembro x A.A. Francana, que valeu pela décima quarta rodada da primeira fase do Campeonato Paulista da Série A3.
Saí do hotel de Bauru bem cedinho e fiz uma viagem super agradável, transitando por boas estradas que não conhecia, tendo oportunidade de contemplar lindas paisagens só vistas no interior. Chegando no estádio, fui muito bem recebido por representantes da Diretoria do XV, bem como por integrantesl da imprensa local, que me deixaram super à vontade, oferecendo todo apoio necessário. Deixo aqui meus agradecimentos a todos, em especial ao simpático Bibi Costa da Rádio Jauense e ao Tuca Melges do Sindicato dos Jornalistas.
Depois da excelente recepção, fui para o gramado e, lá permaneci, até a entrada dos protagonistas do espetáculo, que mais uma vez, posaram para a câmera do JP de maneira exclusiva. As fotos estão apresentadas abaixo:
E.C. XV de Novembro - Jáu/SP. Foto: Orlando Lacanna.
A.A. Francana - Franca/SP. Foto: Orlando Lacanna.
Quarteto de arbitragem com o árbitro Elcio Paschoal Borborema, os assistentes Edson Rodrigues dos Santos e Gustavo Rodrigues de Oliveira e o quarto árbitro Celso Aparecido Gonçalves ao lado dos capitães das equipes. Foto: Orlando Lacanna.
A Francana entrou em campo como integrante do G8, pois estava colocada na 8ª posição com 20 pontos. Por outro lado, o XV estava com um ponto a menos, situado na 10ª colocação. Portanto, a partida reunia duas equipes com campanhas bastante parecidas e ainda buscando pontos para assegurar a passagem para a segunda fase da competição. Diante disso, esperava-se um encontro muito equilibrado e disputado.
Tão logo o árbitro deu início ao jogo, o XV foi com tudo para o ataque, dando sinais claros de que iria querer fazer valer o mando de campo e conquistar os três pontos e, com isso, passar à frente do adversário na tabela de classificação. Logo no primeiro bom ataque, conseguiu um escanteio pela esquerda, aos 2 minutos, que foi cobrado pelo camisa 7 Éverson, cuja cobrança resultou na marcação do gol de abertura do XV. Achei que a bola tivesse sido desviada pelo atacante Douglas Richard, mas o árbitro entendeu que a cobrança foi direta e, dessa forma, considerou o gol como sendo olímpico de Éverson, também conhecido como Edinho.
Bola no fundo da rede da Francana com os seus defensores olhando desolados. Foto: Orlando Lacanna.
A Francana procurou assimilar o golpe por ter sofrido o gol no começo da partida, colocando a bola no chão e articulando algumas jogadas ofensivas pelo meio da defesa quinzista, como aconteceu na marca dos 8 minutos, quando o meia Niquinha, penetrou pelo meio e soltou uma bomba, que passou muito perto do poste esquerdo da meta defendida por Rogério, assustando a boa torcida local.
Arremate de Niquinha que assustou o goleiro Rogério do XV. Foto: Orlando Lacanna.
O jogo se mantinha num bom ritmo, com as duas equipes se alternando no campo de ataque, sendo que, aos 12 minutos, o XV teve uma falta a favor, na altura da intermediária, que foi cobrada por Éverson, com a bola desviando na barreira e tirando totalmente da jogada o goleiro Pitarelli que ficou torcendo e tirou a bola com os olhos.
Goleiro Pitarelli da Francana tirando a bola com os olhos. Foto: Orlando Lacanna.
Até por volta dos quinze minutos, o equilíbrio foi a tônica da partida, mas, aos poucos, a Francana foi gostando do jogo e criando algumas situações que preocuparam o sistema defensivo do "Galo da Comarca". Na marca dos 22 minutos, foi aquele balde de água fria nas esperanças do time de Franca, pois o XV chegou ao seu segundo gol, anotado por Fabinho, num arremate desferido da entrada da área, que o goleiro dos visitantes não foi feliz, pois acabou espalmando a bola para o fundo da sua meta.
O segundo gol provocou um baque na Francana, porém, mesmo assim, continuou buscando o seu gol, que quase aconteceu aos 27 minutos, numa jogada que nasceu de um cruzamento da esquerda, com o atacante Júlio César chegando um segundo atrasado e, com isso, a chance foi embora.
Mesmo vencendo por dois gols de diferença, o XV não assumiu uma postura defensiva e, sempre que recuperava a posse de bola, saía em velocidade para o ataque, como aconteceu aos 35 minutos, quando João Paulo se livrou da marcação e bateu firme, mas bola se chocou contra o poste direito.
Jogada ofensiva do XV pela ponta esquerda ainda no primeiro tempo. Foto: Orlando Lacanna.
Nos últimos dez minutos os times deram uma certa recolhida, talvez motivada pelo forte calor e, com isso, a primeira etapa foi concluída com a vantagem de 2 a 0 a favor do XV, num ótimo jogo apresentado pelas duas equipes.
No intervalo fui até a sala de imprensa, a convite dos repórteres locais e lá conversamos muito sobre o XV, sobre o campeonato e sobre o futebol do interior de um modo geral. O tempo passou muito depressa, mas deu tempo para tomar uma água e voltar para o gramado, para encarar mais 45 minutos debaixo de um sol de rachar.
A bola voltou a rolar e o XV deu mostras que estava disposto a liquidar a fatura logo nos primeiros movimentos, pois, aos 4 minutos, chegou ao seu terceiro gol, anotado novamente por Fabinho, numa linda matada de bola no peito, no interior da área e uma conclusão perfeita, não dando a menor chance ao goleiro Pitarelli.
Fabinho se ajeitando para fuzilar o goleiro na marcação do 3º gol do XV. Foto: Orlando Lacanna.
Um minuto depois de ter marcado o terceiro gol, o XV chegou muito perto de aumentar a diferença, numa chance incrível desperdiçada pelo artilheiro Douglas Richard, que não acertou o arremate. A blitz quinzista continuou e, aos 7 minutos, não teve jeito, pois Douglas Richard acertou o pé e mandou a bola para o fundo da meta da Francana pela quarta vez, aproveitando rebote do goleiro Pitarelli.
Goleiro Pitarelli dando rebote que resultou o no 4º gol do XV. Foto: Orlando Lacanna.
Com quatro gols de vantagem, o XV deu uma segurada e passou tocar mais a bola, gastando o tempo e deixando a Francana correr atrás do prejuízo. Nesse contexto, o time visitante chegou com perigo, aos 13 minutos, numa conclusão de Daniel Grando, que passou por cima do travessão da meta de Rogério. Aos 20 minutos, a "Feiticeira" chegou ao seu gol, marcado de cabeça pelo zagueiro Rodrigo, que subiu mais alto que a defesa quinzista e testou firme.
Momento exato da cabeçada de Rodrigo marcando o gol de honra da Francana. Foto: Orlando Lacanna.
Os vinte minutos derradeiros foram disputados num ritmo mais cadenciado, com o XV seguro na marcação e a Francana sabendo que dificilmente conseguiria reverter o placar, além da forte temperatura, superior a 30º. No finalzinho, aos 43 minutos, o XV quase fechou a quina, uma vez que, o atacante Fabinho perdeu um gol certo, ao arrematar para fora uma bola recebida no interior da área, próximo a marca do pênalti, livre de marcação.
Final de partida com o resultado de XV de Jaú 4 - 1 Francana que colocou os donos da casa no G8, deixando-o na 7ª colocação com 22 pontos e enchendo de esperança o torcedor local quanto ao seu time conseguir uma das oito vagas na segunda fase. Com relação o time de Franca, a derrota o tirou do grupo dos classificáveis, deixando-o na 11ª posição com 20 pontos. Como ainda faltam cinco rodadas, muita água vai passar por baixo da ponte.
Tão logo o árbitro encerrou a partida, deixei o estádio e segui rumo à estrada para iniciar a viagem de volta a São Paulo, mas, antes, dei uma parada no "Território do Calçado", que é um complexo de lojas de calçados, para uma comprinha básica e para almoçar numa das lanchonetes do local, para depois sim, voltar para casa. Foi isso.
Abraços,
Orlando
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