Olá,
Depois de vivenciar uma aventura espetacular em Manacapuru, que foi fechada com chave de ouro numa emocionante travessia noturna do Rio Negro, cheguei de volta a Manaus e segui direto ao belíssimo Estádio Vivaldo Lima, também conhecido como 'Vivaldão', para acompanhar o segundo jogo da semifinal do Campeonato Amazonense da Primeira Divisão. A partida em questão foi o clássico São Raimundo EC x Nacional FC.
Dessa vez, infelizmente, não consegui as tradicionais fotos dos times e dos árbitros, pois quando cheguei ao estádio o jogo já estava rolando há pelo menos cinco minutos. Cheguei tarde graças a muvuca ocorrida em Manacapuru, que retardou minha saída do estádio e aí não teve jeito de evitar o atraso, apesar de todo o esforço. Fica para uma próxima oportunidade.
A partida começou num ritmo eletrizante com as duas equipes jogando para frente e, logo aos 8 minutos, o Nacional abriu o placar por intermédio de Wagner, para em apenas onze minutos sofrer a virada, com o São Raimundo marcando duas vezes aos 17 e 19 minutos através de Lopes e Branco.
Além das alternâncias no placar, o jogo continuava sensacional com jogadas seguidas de tirar o fôlego dos torcedores presentes, tanto que o Naça voltou a ficar em vantagem no placar com gols de Esquerdinha (aquele mesmo que já rodou por várias equipes paulistas) em cobrança de pênalti e Zé Rebite aos 28 e 34 minutos, levando a vantagem de 3 a 2 para o intervalo.
Com a desvantagem do empate, o Tufão iniciou o segundo tempo pressionando e encurralando o adversário em seu campo de defesa e num descuido do seu sistema defensivo, permitiu a Esquerdinha marcar novamente aos 15 minutos em rápido contra-ataque.
O jogo continuou lá e cá e tudo poderia acontecer, até que aos 28 minutos o árbitro marcou outro pênalti, agora a favor do São Raimundo que foi convertido por Lander diminuindo a diferença. Os últimos quinze minutos foram tensos e emocionantes com novas chances sendo criadas e desperdiçadas pelas duas equipes.
Final de partida com o placar de São Raimundo 3 - 4 Nacional, num dos jogos mais bonitos e eletrizantes que acompanhei nos últimos tempos, e que não poderia faltar uma pequena confusão na saída dos atletas do gramado.
Com esse resultado o Nacional se classificou para a grande final da segunda fase que seria realizada contra o Princesa do Solimões, mas foi suspensa pelo Presidente do TJD local que novamente concedeu Mandado de Garantia ao Rio Negro que apesar de não ter permitido a cobrança de um pênalti contra a sua equipe, ainda tenta no "tapetão" chegar à final. É uma pena que ainda hoje isso aconteça no futebol profissional.
Após o apito final do árbitro, voltei ao hotel para finalmente ter um pouco de descanso, pois no dia seguinte iria voltar a São Paulo, uma vez que eu não acreditei que haveria jogo pela final e eu estava certo. Voltei na hora certa. Foi isso que rolou no Amazonas e até uma próxima aventura.
Abraços,
Orlando
Depois de vivenciar uma aventura espetacular em Manacapuru, que foi fechada com chave de ouro numa emocionante travessia noturna do Rio Negro, cheguei de volta a Manaus e segui direto ao belíssimo Estádio Vivaldo Lima, também conhecido como 'Vivaldão', para acompanhar o segundo jogo da semifinal do Campeonato Amazonense da Primeira Divisão. A partida em questão foi o clássico São Raimundo EC x Nacional FC.
Dessa vez, infelizmente, não consegui as tradicionais fotos dos times e dos árbitros, pois quando cheguei ao estádio o jogo já estava rolando há pelo menos cinco minutos. Cheguei tarde graças a muvuca ocorrida em Manacapuru, que retardou minha saída do estádio e aí não teve jeito de evitar o atraso, apesar de todo o esforço. Fica para uma próxima oportunidade.
A partida começou num ritmo eletrizante com as duas equipes jogando para frente e, logo aos 8 minutos, o Nacional abriu o placar por intermédio de Wagner, para em apenas onze minutos sofrer a virada, com o São Raimundo marcando duas vezes aos 17 e 19 minutos através de Lopes e Branco.
Cruzamento perigoso no primeiro tempo na área do São Raimundo. Foto: Orlando Lacanna.
Disputa de bola no meio de campo. Foto: Orlando Lacanna.
Além das alternâncias no placar, o jogo continuava sensacional com jogadas seguidas de tirar o fôlego dos torcedores presentes, tanto que o Naça voltou a ficar em vantagem no placar com gols de Esquerdinha (aquele mesmo que já rodou por várias equipes paulistas) em cobrança de pênalti e Zé Rebite aos 28 e 34 minutos, levando a vantagem de 3 a 2 para o intervalo.
Zagueiro do Nacional isola bola para frente. Foto: Orlando Lacanna.
Com a desvantagem do empate, o Tufão iniciou o segundo tempo pressionando e encurralando o adversário em seu campo de defesa e num descuido do seu sistema defensivo, permitiu a Esquerdinha marcar novamente aos 15 minutos em rápido contra-ataque.
Ataque do Sâo Raimundo pela ponta direita no segundo tempo. Foto: Orlando Lacanna.
O jogo continuou lá e cá e tudo poderia acontecer, até que aos 28 minutos o árbitro marcou outro pênalti, agora a favor do São Raimundo que foi convertido por Lander diminuindo a diferença. Os últimos quinze minutos foram tensos e emocionantes com novas chances sendo criadas e desperdiçadas pelas duas equipes.
Detalhe do 3º gol do São Raimundo marcado em cobrança de pênalti. Foto: Orlando Lacanna.
Chance desperdiçada pelo ataque do São Raimundo. Foto: Orlando Lacanna.
Final de partida com o placar de São Raimundo 3 - 4 Nacional, num dos jogos mais bonitos e eletrizantes que acompanhei nos últimos tempos, e que não poderia faltar uma pequena confusão na saída dos atletas do gramado.
Início de confusão no final da partida. Foto: Orlando Lacanna.
Com esse resultado o Nacional se classificou para a grande final da segunda fase que seria realizada contra o Princesa do Solimões, mas foi suspensa pelo Presidente do TJD local que novamente concedeu Mandado de Garantia ao Rio Negro que apesar de não ter permitido a cobrança de um pênalti contra a sua equipe, ainda tenta no "tapetão" chegar à final. É uma pena que ainda hoje isso aconteça no futebol profissional.
Placar final, observem o detalhe dos nomes dos times. Foto: Orlando Lacanna.
Após o apito final do árbitro, voltei ao hotel para finalmente ter um pouco de descanso, pois no dia seguinte iria voltar a São Paulo, uma vez que eu não acreditei que haveria jogo pela final e eu estava certo. Voltei na hora certa. Foi isso que rolou no Amazonas e até uma próxima aventura.
Abraços,
Orlando
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