Bom dia!
Pela primeira vez na história do JOGOS PERDIDOS, eu, The Watcher, tenho a digníssima honra de fazer dois posts em dois dias seguidos. Tudo em virtude dos compromissos profissionais de sete dos oito membros do blog e do Emerson estar em trânsito, em mais um velho esquema "On The Road". Então, munido com muito protetor solar e bloqueadores (por causa do calor) fui acompanhar a estréia da Portuguesa e do Bragantino no Paulistão 2006. E o lugar era o melhor possível, a rua Comendador Souza.
Em virtude do Canindé estar em obras, o jogo foi lá, e lugar mais apropriado não tem. Muitas figuras de volta ao mundo esportivo, e com uma pitada de imagens bonitas, já que a auxiliar número 1 da partida foi a bela Ana Paula de Oliveira. E registro antes a extorsão no Nacional: 20 reais por um jogo da Portuguesa, e ainda no Nicolau Alayon é caso de prisão a quem determinou isso. Alô diretoria lusitana: vocês querem cada vez menos torcida nos jogos do time?
Bom, agora falando do jogo, o público incentivou bastante a Lusa, e aos poucos o time foi tomando conta da partida na primeira etapa. O Bragantino só se limitava a se defender e atacar quando sobrasse um espacinho. Mesmo sem atacantes de qualidade e com os jogadores afobados na conclusão, a Lusa chegou ao primeiro gol com o camisa 6 Leonardo. Num belo passe do Cléber e bela jogada do camisa 6 a Lusa saiu na frente do placar.
Até o intervalo a Lusa ainda perdeu boas chances, mas o jogo foi para o intervalo em 1 a 0 mesmo. A opinião era unânime: esses gols fariam falta na segunda etapa. Já no intervalo foi a vez de encontrar velhos conhecidos do Canindé e do Nacional, numa mistura heterogênea.
Fica aqui mais uma lembrança. Muitas das pessoas que ficaram no alambrado do lado dos bancos de reserva na primeira etapa, pararam ali por causa da presença da bela Ana Paula de Oliveira lá. Senhores e torcedores fanáticos da Lusa vibrando com faltas marcadas para o Braga tudo porquê a Ana Paula marcava. Foram momentos únicos, mas que não tiram o posto de musa do JP da querida Aline Lambert.
Depois de tanta festa, o segundo tempo foi só sofrimento. A Portuguesa voltou do intervalo zerada fisicamente e o Bragantino, que não tinha feito nada perigoso na primeira etapa voltou com tudo. Logo aos 9 minutos, o zagueiro Glauco do Bragantino, aproveitou uma bobeada coletiva da zaga lusitana, e marcou o gol de empate de cabeça.
O gol desestabilizou de vez a Lusa, que não levou nenhum perigo ao gol do time de Bragança Paulista durante todo o resto do segundo tempo, salvo numa bela defesa do arqueiro Bragantino. O Braga tinha maior posse de bola e perdia sempre os lances na finalização das jogadas. Aos poucos, todos no Nacional achavam que o empate já seria um bom resultado.
Mas como desgraça pouca é bobagem, a Portuguesa ainda cometeu um pênalti no finalzinho do jogo. O jogador Renaldo, aos 48 minutos, e sem que a Portuguesa pudesse fazer mais alguma coisa, decretou a virada do Bragantino. Final de jogo: Portuguesa 1-2 Bragantino.
O último jogo do Bragantino na série A1 tinha acontecido em 11 de junho de 1995, numa derrota para o Palmeiras por 3 a 0. Bela volta! Eu, The Watcher, por aqui me despeço com mais um post para o JP. Mais uma vez obrigado aos 8 amigos do blog pelo espaço por aqui. Muito obrigado!
Logo mais tem mais,
Excelsior!
Pela primeira vez na história do JOGOS PERDIDOS, eu, The Watcher, tenho a digníssima honra de fazer dois posts em dois dias seguidos. Tudo em virtude dos compromissos profissionais de sete dos oito membros do blog e do Emerson estar em trânsito, em mais um velho esquema "On The Road". Então, munido com muito protetor solar e bloqueadores (por causa do calor) fui acompanhar a estréia da Portuguesa e do Bragantino no Paulistão 2006. E o lugar era o melhor possível, a rua Comendador Souza.
Em virtude do Canindé estar em obras, o jogo foi lá, e lugar mais apropriado não tem. Muitas figuras de volta ao mundo esportivo, e com uma pitada de imagens bonitas, já que a auxiliar número 1 da partida foi a bela Ana Paula de Oliveira. E registro antes a extorsão no Nacional: 20 reais por um jogo da Portuguesa, e ainda no Nicolau Alayon é caso de prisão a quem determinou isso. Alô diretoria lusitana: vocês querem cada vez menos torcida nos jogos do time?
Os dois times posados, mesmo de longe. Pena que na foto da Lusa, o fiscal quis ter saído na foto de um jeito meio inoportuno. Fotos: The Watcher.
Bom, agora falando do jogo, o público incentivou bastante a Lusa, e aos poucos o time foi tomando conta da partida na primeira etapa. O Bragantino só se limitava a se defender e atacar quando sobrasse um espacinho. Mesmo sem atacantes de qualidade e com os jogadores afobados na conclusão, a Lusa chegou ao primeiro gol com o camisa 6 Leonardo. Num belo passe do Cléber e bela jogada do camisa 6 a Lusa saiu na frente do placar.
Detalhe do primeiro gol da Portuguesa na partida contra o Bragantino. Foto: The Watcher.
Até o intervalo a Lusa ainda perdeu boas chances, mas o jogo foi para o intervalo em 1 a 0 mesmo. A opinião era unânime: esses gols fariam falta na segunda etapa. Já no intervalo foi a vez de encontrar velhos conhecidos do Canindé e do Nacional, numa mistura heterogênea.
Um ícone do Canindé ao lado de um ícone do Nacional: com sua camisa azul de sempre, o Sardinha desfila sua beleza e inteligência nas arquibancadas. Um ícone do Nacional na sua pose mais comum: o Senhor "que-não-sabemos-o-nome", sempre com um breja na mão e um sorriso estampado na face. Duas imagens, duas emoções. Fotos: The Watcher.
Fica aqui mais uma lembrança. Muitas das pessoas que ficaram no alambrado do lado dos bancos de reserva na primeira etapa, pararam ali por causa da presença da bela Ana Paula de Oliveira lá. Senhores e torcedores fanáticos da Lusa vibrando com faltas marcadas para o Braga tudo porquê a Ana Paula marcava. Foram momentos únicos, mas que não tiram o posto de musa do JP da querida Aline Lambert.
Como uma bailarina, detalhe da Ana Paula de Oliveira desfilando sua beleza na lateral do Nacional. Foto: The Watcher.
Detalhes da Ana Paula em ação no primeiro tempo do jogo entre Portuguesa e Bragantino. Fotos: The Watcher.
Depois de tanta festa, o segundo tempo foi só sofrimento. A Portuguesa voltou do intervalo zerada fisicamente e o Bragantino, que não tinha feito nada perigoso na primeira etapa voltou com tudo. Logo aos 9 minutos, o zagueiro Glauco do Bragantino, aproveitou uma bobeada coletiva da zaga lusitana, e marcou o gol de empate de cabeça.
Lance do gol de empate do Bragantino, aos 9 minutos do segundo tempo. Foto: The Watcher.
Jogador da Portuguesa tentando arrancar na base da sutileza a camisa de atleta do Bragantino. Foto: The Watcher. [140610]
O gol desestabilizou de vez a Lusa, que não levou nenhum perigo ao gol do time de Bragança Paulista durante todo o resto do segundo tempo, salvo numa bela defesa do arqueiro Bragantino. O Braga tinha maior posse de bola e perdia sempre os lances na finalização das jogadas. Aos poucos, todos no Nacional achavam que o empate já seria um bom resultado.
Mas como desgraça pouca é bobagem, a Portuguesa ainda cometeu um pênalti no finalzinho do jogo. O jogador Renaldo, aos 48 minutos, e sem que a Portuguesa pudesse fazer mais alguma coisa, decretou a virada do Bragantino. Final de jogo: Portuguesa 1-2 Bragantino.
Gol de pênalti que decretou a vitória do Bragantino, na sua volta ao nível mais nobre do Futebol Paulista. Foto: The Watcher.
O último jogo do Bragantino na série A1 tinha acontecido em 11 de junho de 1995, numa derrota para o Palmeiras por 3 a 0. Bela volta! Eu, The Watcher, por aqui me despeço com mais um post para o JP. Mais uma vez obrigado aos 8 amigos do blog pelo espaço por aqui. Muito obrigado!
Logo mais tem mais,
Excelsior!
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