Fala pessoal!
Quarta-feira foi dia de incluir mais um time novo na nossa Lista! E por um campeonato não-perdido, mas que tem sua primeira fase objeto de sonho de todos nós do JOGOS PERDIDOS. Então com a presença da dupla dinâmica do blog (seu Natal e o David) fomos junto com a minha amiga Paula para a cidade de Campinas, aonde tinha um jogo decisivo pela Copa do Brasil. Chegamos cedo e logo fomos buscar o caminho do genial Estádio Moisés Lucarelli, para o jogo entre a Ponte Preta e o Vilhena/RO.
Já tinham mais de 8 anos que não via um jogo profissional da Ponte no seu estádio, desde o distante Ponte Preta 8x1 Castanhal, pela Copa do Brasil 2001. Desde então não tive mais a chance de ir no ótimo estádio ponte-pretano. E chegamos cedo, e por um simples problema logístico não consegui descolar as fotos oficiais das equipes, mas faz parte.
Além de termos a fantástica chance de ver um time difícil demais, pois as equipes de Rondônia quase não aparecem para jogar em São Paulo, vimos a decisão de uma das vagas para a Segunda Fase da Copa do Brasil. A Macaca ganhou o primeiro jogo em Vilhena por 2 a 1 e só um desastre tiraria a classificação da equipe para enfrentar o Figueirense na próxima fase. E para ver o jogo fomos buscar nosso lugar nas arquibancadas tranquilas do Moisés Lucarelli.
A Ponte fez com que o jogo ficasse fácil, sem maiores sustos para sua torcida. Logo aos 6 minutos, Leandrinho bateu e deixou a Macaca em vantagem. Aos 16 o segundo em cabeçada certeira de Márcio Mixirica. Aos 32 um golaço de longe de Edílson.
Vale registrar a partida do time do Vilhena, que mesmo sendo mais frágil que o time ponte-pretano, em nenhum momento deu pontapé ou apelou. Fez sua partida, e de forma bastante esportiva, jogou um futebol extremamente sério. Isso é o mais legal, pois as equipes menores tem a chance única de disputarem um jogo no Estado de São Paulo, contra times tradicionais. Quando o Vilhena terá outra chance de vir para cá?
Ao final do primeiro tempo o Vilhena foi presenteado com seu gol de honra. Após escanteio da esquerda, o mesmo Edílson do tecreiro gol foi tirar e colocou a bola no fundo das redes. Intervalo de jogo e Ponte Preta vencendo por 3 a 1.
No intervalo pude matar a saudade do melhor estádio para se comer em São Paulo. No Moisés LUcarelli há uma infinidade de opções para comer e beber. Pastéis, pipoca, batata-frita, churros, hot-dogs, entre outros fazem a festa de todos por ali. Muito bom mesmo, pois estamos com aquelas opções parcas ou praticamente nulas em estádios em geral. Nota 10 para a Ponte.
Bom, e para o segundo tempo o jogo continuou o mesmo, com a Ponte dominando o espaço. Aos 13 minutos Leandrinho fez um golaço, o quarto do time. O quinto veio com o argentino Savóia batendo pênalti.
Enquanto o jogo rolava, a Paula continuava com seu trabalho falando do pessoal do JP, entrevistando o "homem de mil palavras" David. Com certeza ele indo ser entrevistado no Jô seria algo imperdível. E no meio de uma pergunta ou outra, a Ponte fez mais um gol, com o jogador Kim aos 41 minutos. E esse gol fechou a contagem.
Final de jogo: Ponte Preta 6-1 Vilhena. Ponte classificada e agora joga contra o Figueirense, que está numa fase horrível, para definir quem chega nas Oitavas-de-Final. Ao Vilhena, fica a certeza de ter mostrado um honroso futebol e o time saiu de Campinas rumo à Porto Velho, aonde joga contra o genial Shallon nesse sábado, 21 de março.
Depois do jogo, com a certeza da raridade de ver o Vilhena, fomos no vestiário do time. Lá encontramos o sr.Marcos Zolla, um dos dirtores da equipe e que foi muito simpático conosco. Conversamos bastante sobre as dificuldade de se fazer futebol no Brasil para as equipes menores e sobre a chance única (até aqui) do VEC vir a São Paulo jogar uma partida por um grande campeonato.
Depois de muito papo, ele fez questão de me presentear com a camisa (número 3 nas costas) do Vilhena Esporte Clube, que já se transformou em peça rara da minha coleção. Só temos que agradecer tamanha simpatia e esperar que o Vilhena possa cada vez mais conseguir visibilidade no cenário nacional.
Com a noite ganha, voltamos para São Paulo no sossego já preparados para mais jogos no futuro.
Até mais
Fernando
Quarta-feira foi dia de incluir mais um time novo na nossa Lista! E por um campeonato não-perdido, mas que tem sua primeira fase objeto de sonho de todos nós do JOGOS PERDIDOS. Então com a presença da dupla dinâmica do blog (seu Natal e o David) fomos junto com a minha amiga Paula para a cidade de Campinas, aonde tinha um jogo decisivo pela Copa do Brasil. Chegamos cedo e logo fomos buscar o caminho do genial Estádio Moisés Lucarelli, para o jogo entre a Ponte Preta e o Vilhena/RO.
Já tinham mais de 8 anos que não via um jogo profissional da Ponte no seu estádio, desde o distante Ponte Preta 8x1 Castanhal, pela Copa do Brasil 2001. Desde então não tive mais a chance de ir no ótimo estádio ponte-pretano. E chegamos cedo, e por um simples problema logístico não consegui descolar as fotos oficiais das equipes, mas faz parte.
Fachada do Estádio Moisés Lucarelli, estádio da AA Ponte Preta. Foto: Fernando Martinez.
Placa que mostra o nome do estádio e o seu apelido "Majestoso". Foto: Fernando Martinez.
Além de termos a fantástica chance de ver um time difícil demais, pois as equipes de Rondônia quase não aparecem para jogar em São Paulo, vimos a decisão de uma das vagas para a Segunda Fase da Copa do Brasil. A Macaca ganhou o primeiro jogo em Vilhena por 2 a 1 e só um desastre tiraria a classificação da equipe para enfrentar o Figueirense na próxima fase. E para ver o jogo fomos buscar nosso lugar nas arquibancadas tranquilas do Moisés Lucarelli.
A Ponte fez com que o jogo ficasse fácil, sem maiores sustos para sua torcida. Logo aos 6 minutos, Leandrinho bateu e deixou a Macaca em vantagem. Aos 16 o segundo em cabeçada certeira de Márcio Mixirica. Aos 32 um golaço de longe de Edílson.
Detalhe do jogo entre Ponte Preta x Vilhena, pela Copa do Brasil 2009. Foto: Fernando Martinez.
Segundo gol da Ponte, marcado por Márcio Mixirica. Foto: Fernando Martinez.
Vale registrar a partida do time do Vilhena, que mesmo sendo mais frágil que o time ponte-pretano, em nenhum momento deu pontapé ou apelou. Fez sua partida, e de forma bastante esportiva, jogou um futebol extremamente sério. Isso é o mais legal, pois as equipes menores tem a chance única de disputarem um jogo no Estado de São Paulo, contra times tradicionais. Quando o Vilhena terá outra chance de vir para cá?
Tentativa de ataque da Macaca pela esquerda do seu ataque. Foto: Fernando Martinez.
Ao final do primeiro tempo o Vilhena foi presenteado com seu gol de honra. Após escanteio da esquerda, o mesmo Edílson do tecreiro gol foi tirar e colocou a bola no fundo das redes. Intervalo de jogo e Ponte Preta vencendo por 3 a 1.
No intervalo pude matar a saudade do melhor estádio para se comer em São Paulo. No Moisés LUcarelli há uma infinidade de opções para comer e beber. Pastéis, pipoca, batata-frita, churros, hot-dogs, entre outros fazem a festa de todos por ali. Muito bom mesmo, pois estamos com aquelas opções parcas ou praticamente nulas em estádios em geral. Nota 10 para a Ponte.
Bom, e para o segundo tempo o jogo continuou o mesmo, com a Ponte dominando o espaço. Aos 13 minutos Leandrinho fez um golaço, o quarto do time. O quinto veio com o argentino Savóia batendo pênalti.
Quinto gol da Ponte, com o argentino Savóia marcando em pênalti. Foto: Fernando Martinez.
Visão geral do Moisés Lucarelli. Foto: Fernando Martinez.
Enquanto o jogo rolava, a Paula continuava com seu trabalho falando do pessoal do JP, entrevistando o "homem de mil palavras" David. Com certeza ele indo ser entrevistado no Jô seria algo imperdível. E no meio de uma pergunta ou outra, a Ponte fez mais um gol, com o jogador Kim aos 41 minutos. E esse gol fechou a contagem.
Final de jogo: Ponte Preta 6-1 Vilhena. Ponte classificada e agora joga contra o Figueirense, que está numa fase horrível, para definir quem chega nas Oitavas-de-Final. Ao Vilhena, fica a certeza de ter mostrado um honroso futebol e o time saiu de Campinas rumo à Porto Velho, aonde joga contra o genial Shallon nesse sábado, 21 de março.
Placar final da partida no Moisés Lucarelli. Foto: Fernando Martinez.
Depois do jogo, com a certeza da raridade de ver o Vilhena, fomos no vestiário do time. Lá encontramos o sr.Marcos Zolla, um dos dirtores da equipe e que foi muito simpático conosco. Conversamos bastante sobre as dificuldade de se fazer futebol no Brasil para as equipes menores e sobre a chance única (até aqui) do VEC vir a São Paulo jogar uma partida por um grande campeonato.
Depois de muito papo, ele fez questão de me presentear com a camisa (número 3 nas costas) do Vilhena Esporte Clube, que já se transformou em peça rara da minha coleção. Só temos que agradecer tamanha simpatia e esperar que o Vilhena possa cada vez mais conseguir visibilidade no cenário nacional.
Com a noite ganha, voltamos para São Paulo no sossego já preparados para mais jogos no futuro.
Até mais
Fernando
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