Olá,
Aproveitando a marcação de mais uma rodada completa do Campeonato Paulista da Série A2 para o meio de semana, na última quarta-feira à noite, desci a Serra do Mar em direção à cidade de Santos, em companhia dos meus colegas do JP, Victor e Fernando. Nos encontramos ao final da tarde e, à bordo do "Possante Mineiro", conduzido pelo nosso correspondente em Minas Gerais, iniciamos uma viagem que exigiu muita paciência, pois o trânsito que enfrentamos não foi mole, tanto que, gastamos mais de uma hora para chegarmos ao início da Rodovia dos Imigrantes.
Aproveitando a marcação de mais uma rodada completa do Campeonato Paulista da Série A2 para o meio de semana, na última quarta-feira à noite, desci a Serra do Mar em direção à cidade de Santos, em companhia dos meus colegas do JP, Victor e Fernando. Nos encontramos ao final da tarde e, à bordo do "Possante Mineiro", conduzido pelo nosso correspondente em Minas Gerais, iniciamos uma viagem que exigiu muita paciência, pois o trânsito que enfrentamos não foi mole, tanto que, gastamos mais de uma hora para chegarmos ao início da Rodovia dos Imigrantes.
De lá para frente foi aquele sossego, apesar da forte chuva na altura da serra. O nosso destino era o Estádio Ulrico Mursa, local da partida A.A. Portuguesa x Comercial F.C. que valeu pela décima sétima rodada da primeira fase da competição. Chegando ao estádio, fui direto para o gramado para iniciar os contatos visando fazer as fotos dos times e dos árbitros, as quais apresento abaixo:
Essa partida era importantíssima para efeito de rebaixamento, uma vez que envolvia duas equipes colocadas nas últimas posições na tábua de classificação e, além disso, a primeira fase da competição está chegando ao fim e, como consequência, a conquista dos três pontos era uma questão de sobrevivência.
A partida foi iniciada e, como quase sempre acontece, nos primeiros dez minutos, as equipes ficaram na fase do estudo. Com o tempo, a Briosa foi se encorpando e passou a exercer maior pressão sobre a defesa comercialina, muito embora tenha encontrado dificuldades para penetrar na área do time de Ribeirão Preto, tanto é verdade, que somente aos 22 minutos ocorreu o primeiro lance mais agudo do ataque luso, numa escapada de Daniel que acabou sendo travado pelo zagueiro Jeferson.
Logo em seguida, aos 24 minutos, a Portuguesa teve uma falta a seu favor, próxima à entrada da área pelo lado direito, a qual foi magistralmente cobrada por Éverton Silva, inaugurando o placar a favor do time de Santos.
A comemoração pelo primeiro gol nem havia terminado e, aos 26 minutos, o excelente meia Edson Souza penetrou livre pelo meio da área e tocou com categoria para o fundo da rede da meta defendida por Raoni, decretando o segundo gol santista.
Em vantagem no marcador, a Portuguesa deu uma maneirada no campo de ataque, passando a atuar mais cautelosamente, chamando o "Leão do Norte" para cima, com o claro objetivo de recuperar a bola e sair rápido em contra-ataque. Mesmo com mais posse de bola, o Comercial criou muito pouco, se mostrando tímido no ataque, tanto que, somente aos 41 minutos chegou com algum perigo, numa cabeçada de Jeferson que foi desviada pela zaga dos donos da casa. A Portuguesa respondeu, aos 44 minutos, com o atacante Washington fechando pelo meio e obrigando o goleiro Raoni a praticar boa defesa.
A.A. Portuguesa - Santos/SP. Foto: Orlando Lacanna.
Comercial F.C. - Ribeirão Preto/SP. Foto: Orlando Lacanna.
Quarteto de arbitragem com o árbitro Luciano da Silva Lalucce, os assistentes José Renato Cabral e Eder Antônio Nunes e o quarto árbitro Leomar Oliveira Neves junto com os capitães dos times. Foto: Orlando Lacanna.
Essa partida era importantíssima para efeito de rebaixamento, uma vez que envolvia duas equipes colocadas nas últimas posições na tábua de classificação e, além disso, a primeira fase da competição está chegando ao fim e, como consequência, a conquista dos três pontos era uma questão de sobrevivência.
A partida foi iniciada e, como quase sempre acontece, nos primeiros dez minutos, as equipes ficaram na fase do estudo. Com o tempo, a Briosa foi se encorpando e passou a exercer maior pressão sobre a defesa comercialina, muito embora tenha encontrado dificuldades para penetrar na área do time de Ribeirão Preto, tanto é verdade, que somente aos 22 minutos ocorreu o primeiro lance mais agudo do ataque luso, numa escapada de Daniel que acabou sendo travado pelo zagueiro Jeferson.
Disputa de bola pelo alto com a Força Rubro Verde ao fundo. Foto: Orlando Lacanna.
Logo em seguida, aos 24 minutos, a Portuguesa teve uma falta a seu favor, próxima à entrada da área pelo lado direito, a qual foi magistralmente cobrada por Éverton Silva, inaugurando o placar a favor do time de Santos.
Cobrança de falta que resultou no primeiro gol da Briosa. Foto: Orlando Lacanna.
A comemoração pelo primeiro gol nem havia terminado e, aos 26 minutos, o excelente meia Edson Souza penetrou livre pelo meio da área e tocou com categoria para o fundo da rede da meta defendida por Raoni, decretando o segundo gol santista.
Goleiro no chão e bola no fundo da rede do Comercial no segundo gol da Portuguesa. Foto: Orlando Lacanna.
Em vantagem no marcador, a Portuguesa deu uma maneirada no campo de ataque, passando a atuar mais cautelosamente, chamando o "Leão do Norte" para cima, com o claro objetivo de recuperar a bola e sair rápido em contra-ataque. Mesmo com mais posse de bola, o Comercial criou muito pouco, se mostrando tímido no ataque, tanto que, somente aos 41 minutos chegou com algum perigo, numa cabeçada de Jeferson que foi desviada pela zaga dos donos da casa. A Portuguesa respondeu, aos 44 minutos, com o atacante Washington fechando pelo meio e obrigando o goleiro Raoni a praticar boa defesa.
Ainda antes do encerramento do primeiro tempo, ocorreu a jogada mais perigosa do ataque comercialino, num lance que nasceu na meia direita, através de uma cobrança de falta por Marcelo, alçando a bola na área lusa que acabou não sendo alcançada por ninguém e se chocando contra a trave da meta defendida por Felipe, assustando a maioria dos 306 pagantes. Logo após esse lance, a primeira etapa foi encerrada com a vantagem de 2 a 0 para os anfitriões.
Depois de um intervalo que passou muito depressa, a bola voltou a rolar e, nos primeiros dez minutos, pouca coisa importante aconteceu, pois a Portuguesa passou a jogar com menos velocidade, enquanto o Comercial se mostrou pouco inspirado para atacar e, nesse período, a partida ficou meio chocha.
Aos 15 minutos, a Briosa atacou com perigo pelo lado esquerdo, num lance que teve a participação de Edson Souza, culminando com a bola explodindo contra o travessão. No rebote, houve um vacilo da defesa alvinegra que acabou cometendo um pênalti que poderia ter sido evitado. Na cobrança, aos 16 minutos, Éverton Silva anotou o terceiro gol luso.
A partir do terceiro gol, os anfitriões passaram a jogar com enorme tranquilidade e, mesmo assim, estiveram mais próximos da marcação do seu quarto gol do que passar por algum susto no seu setor defensivo, a não ser na marca dos 28 minutos, quando uma bola foi cruzada da direita, passeando por toda extensão da área santista, não aparecendo nenhum pé comercialino para empurrar para o gol. Fora isso, o time do interior só chegou novamente, nos acréscimos, quando o avante Marco, de frente para o gol e livre de marcação, mandou a bola quase na lua, provando mais uma vez que a noite não era do Comercial.
Fim de partida com o placar mostrando Portuguesa Santista 3 - 0 Comercial que não foi suficiente para tirar o time de Santos da última colocação, mas que renovou a esperança do seu torcedor de escapar do rebaixamento, se tornando obrigatória outra vitória contra a Ferroviária, no domingo pela manhã em casa, para resolver tudo na última rodada. Com relação ao Comercial, essa derrota o colocou no bolo dos rebaixáveis, deixando-o na 17ª colocação com apenas 15 pontos. Corre o risco de ser rebaixado para a Série A3.
Jogo encerrado e, novamente na companhia dos meus colegas, comecei o retorno para São Paulo, numa viagem em que rolou muita conversa sobre as competições em andamento, bem como sobre os bastidores e planos futuros do JP, inclusive com viagem ao exterior. Foi isso.
Abraços,
Orlando
Bola passeando com perigo pela área da Briosa. Foto: Orlando Lacanna.
Depois de um intervalo que passou muito depressa, a bola voltou a rolar e, nos primeiros dez minutos, pouca coisa importante aconteceu, pois a Portuguesa passou a jogar com menos velocidade, enquanto o Comercial se mostrou pouco inspirado para atacar e, nesse período, a partida ficou meio chocha.
Um dos raros momentos de ataque no início da segunda etapa. Foto: Orlando Lacanna.
Aos 15 minutos, a Briosa atacou com perigo pelo lado esquerdo, num lance que teve a participação de Edson Souza, culminando com a bola explodindo contra o travessão. No rebote, houve um vacilo da defesa alvinegra que acabou cometendo um pênalti que poderia ter sido evitado. Na cobrança, aos 16 minutos, Éverton Silva anotou o terceiro gol luso.
Rede sendo estufada no terceiro gol lusitano. Foto: Orlando Lacanna.
A partir do terceiro gol, os anfitriões passaram a jogar com enorme tranquilidade e, mesmo assim, estiveram mais próximos da marcação do seu quarto gol do que passar por algum susto no seu setor defensivo, a não ser na marca dos 28 minutos, quando uma bola foi cruzada da direita, passeando por toda extensão da área santista, não aparecendo nenhum pé comercialino para empurrar para o gol. Fora isso, o time do interior só chegou novamente, nos acréscimos, quando o avante Marco, de frente para o gol e livre de marcação, mandou a bola quase na lua, provando mais uma vez que a noite não era do Comercial.
Falta perigosa a favor da Portuguesa. Foto: Orlando Lacanna.
Fim de partida com o placar mostrando Portuguesa Santista 3 - 0 Comercial que não foi suficiente para tirar o time de Santos da última colocação, mas que renovou a esperança do seu torcedor de escapar do rebaixamento, se tornando obrigatória outra vitória contra a Ferroviária, no domingo pela manhã em casa, para resolver tudo na última rodada. Com relação ao Comercial, essa derrota o colocou no bolo dos rebaixáveis, deixando-o na 17ª colocação com apenas 15 pontos. Corre o risco de ser rebaixado para a Série A3.
Jogo encerrado e, novamente na companhia dos meus colegas, comecei o retorno para São Paulo, numa viagem em que rolou muita conversa sobre as competições em andamento, bem como sobre os bastidores e planos futuros do JP, inclusive com viagem ao exterior. Foi isso.
Abraços,
Orlando
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