Fala, pessoal!
Continuando com os posts desse feriado prolongado, o sábado me proporcionou uma rodada tripla imperdível, mas ao mesmo tempo bem cansativa. O dia começou cedinho, pois saí de casa pouco depois das 8 da matina com destino à cidade de Mauá. No Estádio Pedro Benedetti, Mauaense e Jabaquara se enfrentariam em jogo válido pela 9ªrodada do Grupo 6 do Campeonato Paulista da Segunda Divisão.
Antes de falar sobre o jogo, agora (pra variar um pouquinho) seguem as fotos exclusivas das equipes e do trio de arbitragem:
Estivemos na partida de ida entre os dois times, realizada no Estádio Espanha no primeiro turno. Naquela oportunidade o time da Grande São Paulo sagrou-se vencedor pelo placar de 2x0. Na disputa por uma vaga na próxima fase, as equipes prometiam um jogo muito bem disputado.
Na história dos confrontos entre Mauaense e Jabuca válidos por campeonatos paulistas contávamos com um total de 33 duelos até então. Foram 13 vitórias do Leão da Caneleira (dentro de campo, já que um dos jogos foi para o TJD em 1985), 9 empates e 11 vitórias do Grêmio. O Jabuca marcou 29 gols e o Mauaense 32. Um duelo altamente equilibrado.
Com o forte sol, decidi acompanhar o ataque visitante durante os primeiros 45 minutos de jogo. A peleja começou bastante igual, sem que nenhum dos dois times tomasse conta das ações. Mesmo com o equilíbrio, o Mauaense conseguiu abrir o placar aos 12 minutos, com um chutaço de Juninho de fora da área, sem chances para o goleiro Gomes.
Atrás no marcador, o Jabaquara passou a levar bastante perigo ao gol do Grêmio, e mostrou um futebol superior durante os minutos restantes da etapa inicial. Mas a equipe abusou do direito de perder gols. Quando a bola não ia pra fora, o goleiro Jeirrison praticava boas defesas, segurando a vantagem mínima para os locais.
Quando o primeiro tempo se aproximava do final, o Jabaquara conseguiu traduzir seu domínio num gol do capitão Beto. Ele aproveitou bola mal rebatida da zaga local e tocou firme no canto direito do arqueiro da Locomotiva. Com o placar empatado por um gol, chegamos no intervalo da peleja.
Como sempre faço, fui para as cabines de imprensa na etapa final, e dali vi um segundo tempo com a equipe santista ainda melhor postada em campo, mas sem conseguir a virada. O Grêmio irritava sua torcida com chutes sem direção. Mas aos 11 minutos, os locais se aproveitaram de falha da zaga jabaquarense e fizeram o segundo. Após chute cruzado da direita, a bola percorreu toda a área do Leão sem que a zaga cortasse. No segundo pau então apareceu livre o jogador Washington Diego, que tocou firme para deixar o Mauaense de novo na frente.
O panorama não se alterou nos minutos seguintes, e o onze visitante tentou o empate com mais afinco. O Mauaense passou a levar bastante perigo em contra-ataques e aproveitando saídas de bola equivocadas da defesa do Jabuca. Acredito que por quatro ou cinco vezes os zagueiros santistas erraram o passo e deixaram a pelota livre para os atacantes locais.
A equipe visitante então pagou um preço alto por isso, já que aos 40 minutos o atacante Rangel se aproveitou de um desses erros, ganhou a bola de presente e chutou de longe no canto direito do goleiro Gomes, marcando o terceiro gol do Grêmio, sepultando qualquer chance de resultado interessante para os visitantes e definindo de vez a partida.
Final de jogo: Mauaense 3-1 Jabaquara. Mesmo jogando melhor, o Jabuca sofreu uma derrota que deixou a situação em busca da vaga mais complicada, já que continua com os mesmos 15 pontos, mas agora com a companhia do próprio Mauaense, que só fica atrás na tábua de classificação por ter um menor número de vitórias. O Leão da Caneleira precisará se desdobrar nos cinco jogos restantes caso ainda queira sonhar com a vaga. Para o time de Mauá, que ainda vai jogar contra Palestra e Nacional, os mais fracos da chave, a vitória deu um ânimo a mais.
Bom, mas após o apito final meu dia estava longe de terminar. Após mais um almoço com esfihas bem saudáveis perto do estádio, segui para a capital paulista ver se o Nacional de 2011 conseguia a "façanha" de quebrar seu recorde negativo.
Até lá!
Fernando
Continuando com os posts desse feriado prolongado, o sábado me proporcionou uma rodada tripla imperdível, mas ao mesmo tempo bem cansativa. O dia começou cedinho, pois saí de casa pouco depois das 8 da matina com destino à cidade de Mauá. No Estádio Pedro Benedetti, Mauaense e Jabaquara se enfrentariam em jogo válido pela 9ªrodada do Grupo 6 do Campeonato Paulista da Segunda Divisão.
Antes de falar sobre o jogo, agora (pra variar um pouquinho) seguem as fotos exclusivas das equipes e do trio de arbitragem:
GE Mauaense - Mauá/SP. Foto: Fernando Martinez.
Jabaquara AC - Santos/SP. Foto: Fernando Martinez.
Capitães dos times junto com o árbitro Leonardo Vinícius Pereira, os assistentes Daniel Paulo Ziolli e Humberto Lellis Leite e o quarto árbitro Alex Lopes Loula. Foto: Fernando Martinez.
Estivemos na partida de ida entre os dois times, realizada no Estádio Espanha no primeiro turno. Naquela oportunidade o time da Grande São Paulo sagrou-se vencedor pelo placar de 2x0. Na disputa por uma vaga na próxima fase, as equipes prometiam um jogo muito bem disputado.
Na história dos confrontos entre Mauaense e Jabuca válidos por campeonatos paulistas contávamos com um total de 33 duelos até então. Foram 13 vitórias do Leão da Caneleira (dentro de campo, já que um dos jogos foi para o TJD em 1985), 9 empates e 11 vitórias do Grêmio. O Jabuca marcou 29 gols e o Mauaense 32. Um duelo altamente equilibrado.
Com o forte sol, decidi acompanhar o ataque visitante durante os primeiros 45 minutos de jogo. A peleja começou bastante igual, sem que nenhum dos dois times tomasse conta das ações. Mesmo com o equilíbrio, o Mauaense conseguiu abrir o placar aos 12 minutos, com um chutaço de Juninho de fora da área, sem chances para o goleiro Gomes.
Zagueiro do Grêmio afastando o perigo em chegada do Jabaquara. Foto: Fernando Martinez.
Disputa de bola em ataque do Leão da Caneleira pela direita. Foto: Fernando Martinez.
Atrás no marcador, o Jabaquara passou a levar bastante perigo ao gol do Grêmio, e mostrou um futebol superior durante os minutos restantes da etapa inicial. Mas a equipe abusou do direito de perder gols. Quando a bola não ia pra fora, o goleiro Jeirrison praticava boas defesas, segurando a vantagem mínima para os locais.
No melhor jogo do Jabuca, até atacante do Mauaense foi pra defesa segurar a bronca dos locais. Foto: Fernando Martinez.
Quando o primeiro tempo se aproximava do final, o Jabaquara conseguiu traduzir seu domínio num gol do capitão Beto. Ele aproveitou bola mal rebatida da zaga local e tocou firme no canto direito do arqueiro da Locomotiva. Com o placar empatado por um gol, chegamos no intervalo da peleja.
Saída do goleiro do Mauaense Jeirrison no primeiro tempo do jogo contra o Jabaquara. Foto: Fernando Martinez.
Como sempre faço, fui para as cabines de imprensa na etapa final, e dali vi um segundo tempo com a equipe santista ainda melhor postada em campo, mas sem conseguir a virada. O Grêmio irritava sua torcida com chutes sem direção. Mas aos 11 minutos, os locais se aproveitaram de falha da zaga jabaquarense e fizeram o segundo. Após chute cruzado da direita, a bola percorreu toda a área do Leão sem que a zaga cortasse. No segundo pau então apareceu livre o jogador Washington Diego, que tocou firme para deixar o Mauaense de novo na frente.
Mais uma investida jabaquarense pela direita do seu ataque, com a forte marcação do Grêmio. Foto: Fernando Martinez.
O panorama não se alterou nos minutos seguintes, e o onze visitante tentou o empate com mais afinco. O Mauaense passou a levar bastante perigo em contra-ataques e aproveitando saídas de bola equivocadas da defesa do Jabuca. Acredito que por quatro ou cinco vezes os zagueiros santistas erraram o passo e deixaram a pelota livre para os atacantes locais.
Chegada do Grêmio nos primeiros minutos da segunda etapa. Foto: Fernando Martinez.
A equipe visitante então pagou um preço alto por isso, já que aos 40 minutos o atacante Rangel se aproveitou de um desses erros, ganhou a bola de presente e chutou de longe no canto direito do goleiro Gomes, marcando o terceiro gol do Grêmio, sepultando qualquer chance de resultado interessante para os visitantes e definindo de vez a partida.
A zaga do Jabaquara afastando o perigo... Mas eles falharam demais no tempo final. Foto: Fernando Martinez.
Bom, mas após o apito final meu dia estava longe de terminar. Após mais um almoço com esfihas bem saudáveis perto do estádio, segui para a capital paulista ver se o Nacional de 2011 conseguia a "façanha" de quebrar seu recorde negativo.
Até lá!
Fernando
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