Opa!
Mesmo na semana em que estive totalmente doente, ainda consegui um tempinho para curtir um joguinho da Taça Libertadores da América 2006. Tudo para ver um dos sonhos antigos da minha Lista, a equipe do Libertad do Paraguai. Então, me dirigi até Jundiaí, aonde o Paulista estrearia em torneios internacionais, em casa, na sua história. Comigo, o The Jenniffers completo - Daniel e Marcel Leal - para a jornada. Em outra frente, o Emerson, o Jurandyr e o David, saídos da Javari, veriam o jogo da torcida do Libertad.
Tudo bem que a frente Jennie foi prejudicada por um trânsito descomunal na entrada da Bandeirantes e que, para compensar, fizemos a viagem SP-Jundiaí em 16 minutos, regados à emoção e alegria no carro. Chegamos por volta dos 25 minutos do primeiro tempo, sem ter perdido muita coisa. Fica aqui o registro que a turma saída da Javari conseguiu comprar os ingressos na hora, sem fila e com a maior tranqüilidade... surreal.
O jogo foi equilibrado e o primeiro tempo correu sem muitas emoções. Só mais para o fim dessa primeira etapa, o time do Paulista teve algumas boas e preciosas chances desperdiçadas. Sem muito o que fazer, o jogo foi para o intervalo em 0 a 0 mesmo. No intervalo, como sempre, a pedida foi salgadinho e refrigerante, mas pena que não para mim. Ainda doente, e com muita febre, me limitei a encostar na parede e dormir um pouquinho. Cada minuto de descanso é ótimo.
Achávamos que no segundo tempo o time do Paulista iria com tudo ao ataque. No começo até pareceu que seria assim, e como o time do Paraguai estava todo na defesa, pensamos que o Galo de Jundiaí se sairia bem, mas não foi isso o que aconteceu.
O Paulista se limitou a desperdiçar ataques demais com um preciosismo inexplicável. Na hora das conclusões sempre havia um toque a mais, um drible a mais, um passe a mais que estragava toda a jogada. Isso aos poucos foi irritando a todos na arquibancada, até os mais calmos. Ficava claro que o Paulista poderia jogar durante dias e que não sairia nada dali. isso que o Libertad ainda perdeu chances ótimas no contra-ataque. Se fosse um pouco mais preciso, tinha saído com a vitória.
Final de jogo com um placar óbvio: Paulista 0-0 Libertad (Par). Agora o time de Jundiaí joga com o River Plate. Será um bom e inédito jogo, quem sabe eu não vá para lá?
E por hora é só...
Fernando
Mesmo na semana em que estive totalmente doente, ainda consegui um tempinho para curtir um joguinho da Taça Libertadores da América 2006. Tudo para ver um dos sonhos antigos da minha Lista, a equipe do Libertad do Paraguai. Então, me dirigi até Jundiaí, aonde o Paulista estrearia em torneios internacionais, em casa, na sua história. Comigo, o The Jenniffers completo - Daniel e Marcel Leal - para a jornada. Em outra frente, o Emerson, o Jurandyr e o David, saídos da Javari, veriam o jogo da torcida do Libertad.
Vista da torcida do Libertad presente em bom número no jogo contra o Paulista. Foto: Emerson Ortunho.
Tudo bem que a frente Jennie foi prejudicada por um trânsito descomunal na entrada da Bandeirantes e que, para compensar, fizemos a viagem SP-Jundiaí em 16 minutos, regados à emoção e alegria no carro. Chegamos por volta dos 25 minutos do primeiro tempo, sem ter perdido muita coisa. Fica aqui o registro que a turma saída da Javari conseguiu comprar os ingressos na hora, sem fila e com a maior tranqüilidade... surreal.
Times alinhados para o início do segundo tempo em Jundiaí. Foto: Fernando Martinez.
Bola alçada na área do Libertad sem ninguém do Paulista para aproveitar a jogada. Foto: Fernando Martinez.
O jogo foi equilibrado e o primeiro tempo correu sem muitas emoções. Só mais para o fim dessa primeira etapa, o time do Paulista teve algumas boas e preciosas chances desperdiçadas. Sem muito o que fazer, o jogo foi para o intervalo em 0 a 0 mesmo. No intervalo, como sempre, a pedida foi salgadinho e refrigerante, mas pena que não para mim. Ainda doente, e com muita febre, me limitei a encostar na parede e dormir um pouquinho. Cada minuto de descanso é ótimo.
Achávamos que no segundo tempo o time do Paulista iria com tudo ao ataque. No começo até pareceu que seria assim, e como o time do Paraguai estava todo na defesa, pensamos que o Galo de Jundiaí se sairia bem, mas não foi isso o que aconteceu.
Falta para o Paulista cobrar no jogo contra o Libertad. Foto: Fernando Martinez.
O Paulista se limitou a desperdiçar ataques demais com um preciosismo inexplicável. Na hora das conclusões sempre havia um toque a mais, um drible a mais, um passe a mais que estragava toda a jogada. Isso aos poucos foi irritando a todos na arquibancada, até os mais calmos. Ficava claro que o Paulista poderia jogar durante dias e que não sairia nada dali. isso que o Libertad ainda perdeu chances ótimas no contra-ataque. Se fosse um pouco mais preciso, tinha saído com a vitória.
Vista do bom público na parte central do estádio Jaime Cintra. Foto: Fernando Martinez.
Final de jogo com um placar óbvio: Paulista 0-0 Libertad (Par). Agora o time de Jundiaí joga com o River Plate. Será um bom e inédito jogo, quem sabe eu não vá para lá?
E por hora é só...
Fernando
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