Fala povo,
Com a chegada do final do ano, o número de jogos cai assustadoramente, para desespero de todos por aqui. Mas para não deixarmos ninguém na mão e sem detalhes de jogos e fotos exclusivas, hoje passo por aqui para postar pequenas historietas e fotos de quando ainda usava a minha querida máquina fotográfica comum. São quatro jogos (dois nesse post e dois na segunda parte) que deixaram marcas históricas para todos aqui do JP:
O primeiro deles aconteceu em 14 de janeiro de 2001, e foi entre Goiás e Auto Esporte, da Paraíba, valendo pela grande Copa São Paulo de Juniores. Naquele dia estavam presentes além do que vos escreve o Estevan, Victor, Mílton e Jurandyr. Em dois carros fomos 'matar' o time paraibano no primeiro jogo e na segunda partida 'matamos' o Roma, de Barueri, que jogou contra o Botafogo do Rio.
O que tornou esse dia histórico foi a chuva que tomamos no Orlando Batista Novelli. Acredito que foi uma das três maiores chuvas que tomei na vida e todo mundo ficou extremamente molhado. Depois disso ainda conseguimos a proeza de pegar uma manifestação na Castelo Branco e ficamos, debaixo de chuva e frio, até às 11 da noite (chegamos lá às 6 da tarde) esperando a galera resolver a situação. Desmontamos guard-rails na estrada, visitamos a favelinha do lado da Castelo e conhecemos muitas pessoas legais lá... foi fantástico e histórico.
O segundo jogo fez parte de um dos melhores grupos (senão o melhor) da história da Copa São Paulo de Juniores. Também em 2001, jogaram na sede de São Roque os times do Paulistano/SP, Brasil de Farroupilha/RS, Tombense/MG e Oratório/AP. Na época matei quatro times e um estádio nessa brincadeira. Nesse dia, 7 de janeiro de 2001, também os mesmos cinco membros do Clube estavam presentes. (Ah, vale contar que na época o David e o Emerson não faziam parte do JP, e só éramos em 6).
O primeiro jogo foi entre Tombense e Brasil de Farroupilha e foi 2 a 0 para o time gaúcho. A partida de fundo aconteceu entre o time da casa e o Oratório, do distante estado do Amapá. O estádio estava cheio, e para variar ainda tomamos uma chuvinha básica, mas nada que fizesse com que alguém se arrependesse de ter ido lá.
Para a surpresa de todos, o time do Amapá foi quem marcou o primeiro gol na partida, causando preocupação em todo mundo lá no estádio Quintino de Lima. Mas logo depois disso a verdade foi re-estabelecida e um dos maiores jogos que já vi na vida foi se definindo. Numa avassaladora sequência de gols, o jogo terminou Paulistano 8-4 Oratório/AP. Isso mesmo, doze gols e um placar que nunca vi em nenhuma das minhas pesquisas históricas. Alguém aí já viu um placar desses? Só lembro que naquele dia voltamos extremamente felizes para casa, sabendo que tínhamos presenciado uma data histórica.
Em breve, tem a segunda parte desses jogos históricos. Fiquem ligados!
Abraços
Fernando
Com a chegada do final do ano, o número de jogos cai assustadoramente, para desespero de todos por aqui. Mas para não deixarmos ninguém na mão e sem detalhes de jogos e fotos exclusivas, hoje passo por aqui para postar pequenas historietas e fotos de quando ainda usava a minha querida máquina fotográfica comum. São quatro jogos (dois nesse post e dois na segunda parte) que deixaram marcas históricas para todos aqui do JP:
O primeiro deles aconteceu em 14 de janeiro de 2001, e foi entre Goiás e Auto Esporte, da Paraíba, valendo pela grande Copa São Paulo de Juniores. Naquele dia estavam presentes além do que vos escreve o Estevan, Victor, Mílton e Jurandyr. Em dois carros fomos 'matar' o time paraibano no primeiro jogo e na segunda partida 'matamos' o Roma, de Barueri, que jogou contra o Botafogo do Rio.
O que tornou esse dia histórico foi a chuva que tomamos no Orlando Batista Novelli. Acredito que foi uma das três maiores chuvas que tomei na vida e todo mundo ficou extremamente molhado. Depois disso ainda conseguimos a proeza de pegar uma manifestação na Castelo Branco e ficamos, debaixo de chuva e frio, até às 11 da noite (chegamos lá às 6 da tarde) esperando a galera resolver a situação. Desmontamos guard-rails na estrada, visitamos a favelinha do lado da Castelo e conhecemos muitas pessoas legais lá... foi fantástico e histórico.
Ataque do Goiás na partida contra o Auto Esporte/PB válida pela Copa SP de Juniores de 2001. Foto: Fernando Martinez.
O segundo jogo fez parte de um dos melhores grupos (senão o melhor) da história da Copa São Paulo de Juniores. Também em 2001, jogaram na sede de São Roque os times do Paulistano/SP, Brasil de Farroupilha/RS, Tombense/MG e Oratório/AP. Na época matei quatro times e um estádio nessa brincadeira. Nesse dia, 7 de janeiro de 2001, também os mesmos cinco membros do Clube estavam presentes. (Ah, vale contar que na época o David e o Emerson não faziam parte do JP, e só éramos em 6).
O primeiro jogo foi entre Tombense e Brasil de Farroupilha e foi 2 a 0 para o time gaúcho. A partida de fundo aconteceu entre o time da casa e o Oratório, do distante estado do Amapá. O estádio estava cheio, e para variar ainda tomamos uma chuvinha básica, mas nada que fizesse com que alguém se arrependesse de ter ido lá.
Detalhe do primeiro gol do time do Paulistano, numa bela jogada pelo meio, com a bola esticada até o atacante do time de São Roque. Foto: Fernando Martinez.
Para a surpresa de todos, o time do Amapá foi quem marcou o primeiro gol na partida, causando preocupação em todo mundo lá no estádio Quintino de Lima. Mas logo depois disso a verdade foi re-estabelecida e um dos maiores jogos que já vi na vida foi se definindo. Numa avassaladora sequência de gols, o jogo terminou Paulistano 8-4 Oratório/AP. Isso mesmo, doze gols e um placar que nunca vi em nenhuma das minhas pesquisas históricas. Alguém aí já viu um placar desses? Só lembro que naquele dia voltamos extremamente felizes para casa, sabendo que tínhamos presenciado uma data histórica.
Eu (quase cinco anos mais novo e com menos barriga) estupefato ao lado do placar final da partida. Com certeza foi um dos jogos mais incomuns, geniais e mais legais que eu já estive em toda minha vida. Foto: Estevan Mazzuia.
Em breve, tem a segunda parte desses jogos históricos. Fiquem ligados!
Abraços
Fernando
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