Buenas!
Aproveitando o início desse ano novo, quero reiterar os votos de felicidades para todos os amigos e aproveitar para retomar essa série que estava parada aqui nos JOGOS PERDIDOS. Fruto de minhas andanças pela bela Argentina trago mais alguns registros do fantástico futebol desse país.
No último capítulo da série eu falei do Arsenal de Sarandi, pois eu estava voltando para Buenos Aires de uma viagem à Quilmes. Nesse caminho depois de Sarandi, o trem chega a Avellaneda, cidades dos grandes Independiente e Racing. Esses dois clubes são praticamente vizinhos, coisa de dois quarteirões entre um e outro, mas hoje vou falar do C.A. Independiente e a visita que eu fiz ao Estádio Libertadores de América.
Como muitos estádios argentinos, o Libertadores de América, inaugurado em 1928, numa partida contra o Peñarol do Uruguai (2x2), era suntuoso e belíssimo e foi o primeiro do país feito completamente em concreto. Nessa época já existiam dois estádios no Brasil que possuiam arquibancadas de concreto, o das Laranjeiras (1919) e o de São Januário (1927).
Quem é bom observador viu que eu escrevi "era" ao me referir ao estádio. Pois é, esta jóia foi parcialmente demolida, sendo preservado apenas alguns setores de arquibancada. No lugar está sendo construído o "nuevo" Libertadores da América, com características muito mais modernas.
O estádio que também era conhecido como "Doble Visera" foi palco de várias conquistas do Independiente e tinha a capacidade para 52.823 pessoas. Essa capacidade não deve aumentar com a remodelação, pois o investimento visa mais conforto ao público, como cobertura em toda área de arquibancada.
O projeto do novo estádio não foge muito das linhas arquitetônicas do velho, o que mostra uma preocupação em preservar a identidade com a torcida. Mas diante da modernidade que por vezes apaga a história, fica esse meu registro do "vecchio" e histórico Libertadores de América.
No próximo capítulo, vou falar do vizinho e grande rival do Indepiendente, o Racing de Avellaneda.
Abrazos!
Emerson
Aproveitando o início desse ano novo, quero reiterar os votos de felicidades para todos os amigos e aproveitar para retomar essa série que estava parada aqui nos JOGOS PERDIDOS. Fruto de minhas andanças pela bela Argentina trago mais alguns registros do fantástico futebol desse país.
No último capítulo da série eu falei do Arsenal de Sarandi, pois eu estava voltando para Buenos Aires de uma viagem à Quilmes. Nesse caminho depois de Sarandi, o trem chega a Avellaneda, cidades dos grandes Independiente e Racing. Esses dois clubes são praticamente vizinhos, coisa de dois quarteirões entre um e outro, mas hoje vou falar do C.A. Independiente e a visita que eu fiz ao Estádio Libertadores de América.
Fachada do Estádio Libertadores de América. Foto: Emerson Ortunho.
Como muitos estádios argentinos, o Libertadores de América, inaugurado em 1928, numa partida contra o Peñarol do Uruguai (2x2), era suntuoso e belíssimo e foi o primeiro do país feito completamente em concreto. Nessa época já existiam dois estádios no Brasil que possuiam arquibancadas de concreto, o das Laranjeiras (1919) e o de São Januário (1927).
Fachada da sede do clube que fica ao lado do estádio. Foto: Emerson Ortunho.
Quem é bom observador viu que eu escrevi "era" ao me referir ao estádio. Pois é, esta jóia foi parcialmente demolida, sendo preservado apenas alguns setores de arquibancada. No lugar está sendo construído o "nuevo" Libertadores da América, com características muito mais modernas.
Vista das arquibancadas laterais. Foto: Emerson Ortunho.
Vista parcial do gramado e das arquibancadas ao fundo. Foto: Emerson Ortunho.
O estádio que também era conhecido como "Doble Visera" foi palco de várias conquistas do Independiente e tinha a capacidade para 52.823 pessoas. Essa capacidade não deve aumentar com a remodelação, pois o investimento visa mais conforto ao público, como cobertura em toda área de arquibancada.
Um dos setores do estádio que foi demolido. Foto: Emerson Ortunho.
Fundo da arquibancada que dava para o clube. Foto: Emerson Ortunho.
Vista do gol de entrada através dos vários arames e alambrados. Foto: Emerson Ortunho.
O projeto do novo estádio não foge muito das linhas arquitetônicas do velho, o que mostra uma preocupação em preservar a identidade com a torcida. Mas diante da modernidade que por vezes apaga a história, fica esse meu registro do "vecchio" e histórico Libertadores de América.
No próximo capítulo, vou falar do vizinho e grande rival do Indepiendente, o Racing de Avellaneda.
Abrazos!
Emerson
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