Fala povo!
No meio de tantas mensagens se solidarizando comigo pelo fato lamentável em Mogi das Cruzes no último domingo, nessa terça-feira glacial em São Paulo tivemos mais uma rodada noturna do Campeonato Brasileiro da Série B. No Estádio do Canindé, vimos uma desesperada Portuguesa jogar suas fichas na partida contra o CRB de Alagoas. Mais do que ameaçada, o jogo era chave para que a Lusa pudesse pelo menos tentar chegar mais perto do pelotão de clubes que estão fora da zona de rebaixamento.
Junto comigo o Mílton foi para lá, e no Canindé mesmo encontramos o Jurandyr perdidaço. Olha, no alto dos 7º Celsius que cobria São Paulo, cheguei à conclusão que esse foi o jogo com mais frio que já vi em estádios na minha vida na capital banderante. Cachecóis, gorros, luvas, casacos e mais casacos fizeram a paisagem do Canindé na gélida noite de terça-feira. Mas sempre tenho que lembrar: acho o frio simplesmente maravilhoso! Mesmo congelado, acho esse tempo muito mais legal do que aquele calor dos infernos que temos por 10 meses no Brasil.
Bom, agora falando do jogo, devido à temperatura baixíssima, os times não começaram a partida com toda a vontade do mundo. Mas aos poucos, e por jogar em casa, a Portuguesa passou a dominar o meio de campo e criou as melhores chances. Mas insistentemente o gol não saía. Só aos 40 minutos do primeiro tempo o zero saiu do placar. Em cobrança de falta na área, o atacante Souza apareceu no meio da confusão e cabeceou dentro da meta alagoana. Um a zero para a Lusa e a vantagem no intervalo.
No intervalo o amigo Rafael Lusitano apareceu por lá, e mais uma vez todos ficaram indignados com minha descrição do terror em Mogi. Ainda teremos desdobramentos do caso, fiquem ligados!
No segundo tempo, a Portuguesa voltou criando algumas boas chances, todas desperdiçadas com o velho problema no ataque. O CRB, que também não estava morto, passou a levar perigo claro em algumas boas chances dentro da área rubro-verde. A Lusa passou a contar muito com a sorte, coisa que não aconteceu nas outras partidas.
Mesmo com vários sustos na torcida da Lusa, e a certeza que o resultado não foi merecido para alguns dos presentes, o final do jogo foi de festa rubro-verde: Portuguesa 1-0 CRB. Agora o time tem a pedreira chamada Coritiba pela frente, e a esperança não sai do Canindé. Esperamos que o time possa fazer uma bela partida no sábado que vem.
Logo mais tem mais pessoal!
Fernando
No meio de tantas mensagens se solidarizando comigo pelo fato lamentável em Mogi das Cruzes no último domingo, nessa terça-feira glacial em São Paulo tivemos mais uma rodada noturna do Campeonato Brasileiro da Série B. No Estádio do Canindé, vimos uma desesperada Portuguesa jogar suas fichas na partida contra o CRB de Alagoas. Mais do que ameaçada, o jogo era chave para que a Lusa pudesse pelo menos tentar chegar mais perto do pelotão de clubes que estão fora da zona de rebaixamento.
Junto comigo o Mílton foi para lá, e no Canindé mesmo encontramos o Jurandyr perdidaço. Olha, no alto dos 7º Celsius que cobria São Paulo, cheguei à conclusão que esse foi o jogo com mais frio que já vi em estádios na minha vida na capital banderante. Cachecóis, gorros, luvas, casacos e mais casacos fizeram a paisagem do Canindé na gélida noite de terça-feira. Mas sempre tenho que lembrar: acho o frio simplesmente maravilhoso! Mesmo congelado, acho esse tempo muito mais legal do que aquele calor dos infernos que temos por 10 meses no Brasil.
Bom, agora falando do jogo, devido à temperatura baixíssima, os times não começaram a partida com toda a vontade do mundo. Mas aos poucos, e por jogar em casa, a Portuguesa passou a dominar o meio de campo e criou as melhores chances. Mas insistentemente o gol não saía. Só aos 40 minutos do primeiro tempo o zero saiu do placar. Em cobrança de falta na área, o atacante Souza apareceu no meio da confusão e cabeceou dentro da meta alagoana. Um a zero para a Lusa e a vantagem no intervalo.
Lance do primeiro gol da Portuguesa, ainda no primeiro tempo da partida. Foto: Fernando Martinez.
No intervalo o amigo Rafael Lusitano apareceu por lá, e mais uma vez todos ficaram indignados com minha descrição do terror em Mogi. Ainda teremos desdobramentos do caso, fiquem ligados!
No segundo tempo, a Portuguesa voltou criando algumas boas chances, todas desperdiçadas com o velho problema no ataque. O CRB, que também não estava morto, passou a levar perigo claro em algumas boas chances dentro da área rubro-verde. A Lusa passou a contar muito com a sorte, coisa que não aconteceu nas outras partidas.
Zagueiro do CRB tenta cortar ataque da Lusa e quase faz um golaço contra. A bola passou raspando. Foto: Fernando Martinez.
Ataque da Portuguesa que levou perigo à meta do time alagoano. Foto: Fernando Martinez.
Mesmo com vários sustos na torcida da Lusa, e a certeza que o resultado não foi merecido para alguns dos presentes, o final do jogo foi de festa rubro-verde: Portuguesa 1-0 CRB. Agora o time tem a pedreira chamada Coritiba pela frente, e a esperança não sai do Canindé. Esperamos que o time possa fazer uma bela partida no sábado que vem.
Logo mais tem mais pessoal!
Fernando
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