Fala pessoal!
Depois do post da brilhante conquista do Rio Branco de Americana, vamos fechar agora os jogos do final de semana passado com mais um relato de um jogo genial do nosso Campeonato Paulista da Segunda Divisão. Junto com o possante do Emerson, seguimos para o litoral paulista para mais um jogo do queridíssimo Jabaquara no Estádio Ulrico Mursa. Dessa vez, o jogo foi contra o Mauaense, num clássico perdido dos anos 80. Pela Via Anchieta descemos até o litoral em meio à revelações espantosas e bizarras, mas nada que uma boa noite de sono não resolvesse.
Chegamos cedinho, e lá fomos buscar nosso lugar dentro do histórico gramado santista para as fotos oficiais e exclusivas da partida:
Não poderia estar de fora desse jogo, um digno clássico dos anos 80 nas divisões de acesso de São Paulo. Apesar dos times não se enfrentarem desde 1996, por 28 oportunidades as duas equipes duelaram em antigos campeonatos de acesso. Para dar números ao duelo, tivemos até hoje doze vitórias do Jabaquara, sete empates e nove vitórias do time do ABC paulista. O Jabuca fez 28 gols e o Mauaense 27.
Nessa segundona, os dois times estão ocupando os primeiros lugares do Grupo 6, e a partida prometia bastante, já que os times estão pertinho da classificação para a próxima fase do campeonato. E devidamente autorizados, ficamos dentro do gramado para o primeiro tempo de jogo.
E apesar da liderança, o Mauaense preferiu segurar as pontas e ficar na defesa durante o jogo. O Jabaquara, mesmo não acertando o pé nas finalizações, foi bastante perigoso, e ficou mais tempo com a bola nos pés. Enquanto isso, eu e o Emerson falávamos sobre tudo possível na beira do gramado.
O jogo ia passando, e o Jabuca criava boas chances nos pés de Mariola e do veterano Axel. O Mauaense, ainda invicto no campeonato, também aproveitava alguns contra-ataques para assustar a torcida rubro-amarela no Ulrico Mursa. Mas ao final dos primeiros 45 minutos, empate sem gols no placar.
No intervalo um aroma saboroso me chamou a atenção e tive que provar o sanduba de lingüiça (sim, eu ainda uso o trema) do estádio. Aprovadíssimo, ganhou uma nota 9 com louvor e com certeza fará parte da minha saudável alimentação nos próximos jogos no campo lusitano. Também encontrei o pessoal amigo da torcida do Mauaense por lá. Sempre simpáticos conosco, agradeceram nossa presença, e em breve estaremos de novo em Mauá.
Para o segundo tempo não agüentamos e fomos garantir um lugar na arquibancada coberta de lá, pois o sol estava um tanto quanto chato. E de lá vimos o Jabaquara apertar o time do ABC ainda mais em busca do gol. O time de Santos viu que o bicho não era tão feio quanto parecia e foi com tudo para abrir o marcador.
Mas a pontaria não estava em dia, e o time perdeu pelo menos três ótimas chances de inaugurar o placar, mas todas foram por cima. O time do ABC até tentou, mas o jogo estava melhor para o Jabuca.
E o Jabaquara insistiu, mas não conseguiu ver todo seu domínio territorial transformado em gol. Para o Mauaense, um pontinho estava bom demais, e conforme o tempo ia passando, o time se encolhia para continuar invicto. E nessa toada, não tinha como o jogo sair do zero.
Final de jogo: Jabaquara 0-0 Mauaense. Num grupo aonda todos os resultados foram empates na rodada, o placar não mudou muita coisa. Mas agora, faltando um turno todo para o final da primeira fase, com certeza as coisas se complicarão ainda mais. Após o jogo ainda fomos conversar um pouco perto do estádio e voltar para casa pela Via Anchieta, sossegada e sem percalços. E já pensando em prováveis destinos para serem traçados em breve...
Até mais
Fernando
Depois do post da brilhante conquista do Rio Branco de Americana, vamos fechar agora os jogos do final de semana passado com mais um relato de um jogo genial do nosso Campeonato Paulista da Segunda Divisão. Junto com o possante do Emerson, seguimos para o litoral paulista para mais um jogo do queridíssimo Jabaquara no Estádio Ulrico Mursa. Dessa vez, o jogo foi contra o Mauaense, num clássico perdido dos anos 80. Pela Via Anchieta descemos até o litoral em meio à revelações espantosas e bizarras, mas nada que uma boa noite de sono não resolvesse.
Chegamos cedinho, e lá fomos buscar nosso lugar dentro do histórico gramado santista para as fotos oficiais e exclusivas da partida:
Jabaquara AC - Santos/SP. Foto: Fernando Martinez.
GE Mauaense - Mauá/SP. Foto: Fernando Martinez.
A árbitra Regildênia de Holanda Moura, os assistentes João Paulo Redondo e Maurício Alexandrino e o quarto árbitro Bruno César Teixeira junto com os capitães dos times. Foto: Fernando Martinez.
Não poderia estar de fora desse jogo, um digno clássico dos anos 80 nas divisões de acesso de São Paulo. Apesar dos times não se enfrentarem desde 1996, por 28 oportunidades as duas equipes duelaram em antigos campeonatos de acesso. Para dar números ao duelo, tivemos até hoje doze vitórias do Jabaquara, sete empates e nove vitórias do time do ABC paulista. O Jabuca fez 28 gols e o Mauaense 27.
Ataque do Jabuca pela direita do seu ataque. Foto: Fernando Martinez.
Nessa segundona, os dois times estão ocupando os primeiros lugares do Grupo 6, e a partida prometia bastante, já que os times estão pertinho da classificação para a próxima fase do campeonato. E devidamente autorizados, ficamos dentro do gramado para o primeiro tempo de jogo.
Goleiro do Mauaense sai mais alto para fazer a defesa. Foto: Fernando Martinez.
Mais uma boa intervenção do arqueiro do time do ABC. Foto: Fernando Martinez.
E apesar da liderança, o Mauaense preferiu segurar as pontas e ficar na defesa durante o jogo. O Jabaquara, mesmo não acertando o pé nas finalizações, foi bastante perigoso, e ficou mais tempo com a bola nos pés. Enquanto isso, eu e o Emerson falávamos sobre tudo possível na beira do gramado.
O jogo ia passando, e o Jabuca criava boas chances nos pés de Mariola e do veterano Axel. O Mauaense, ainda invicto no campeonato, também aproveitava alguns contra-ataques para assustar a torcida rubro-amarela no Ulrico Mursa. Mas ao final dos primeiros 45 minutos, empate sem gols no placar.
O veterano Axel protegendo a bola da marcação do Mauaense. Foto: Fernando Martinez.
No intervalo um aroma saboroso me chamou a atenção e tive que provar o sanduba de lingüiça (sim, eu ainda uso o trema) do estádio. Aprovadíssimo, ganhou uma nota 9 com louvor e com certeza fará parte da minha saudável alimentação nos próximos jogos no campo lusitano. Também encontrei o pessoal amigo da torcida do Mauaense por lá. Sempre simpáticos conosco, agradeceram nossa presença, e em breve estaremos de novo em Mauá.
Falta perigosa para o Jabaquara ainda no primeiro tempo. Foto: Fernando Martinez.
Para o segundo tempo não agüentamos e fomos garantir um lugar na arquibancada coberta de lá, pois o sol estava um tanto quanto chato. E de lá vimos o Jabaquara apertar o time do ABC ainda mais em busca do gol. O time de Santos viu que o bicho não era tão feio quanto parecia e foi com tudo para abrir o marcador.
Mas a pontaria não estava em dia, e o time perdeu pelo menos três ótimas chances de inaugurar o placar, mas todas foram por cima. O time do ABC até tentou, mas o jogo estava melhor para o Jabuca.
Sob o olhar atento da torcida no Ulrico Mursa, ataque do Jabuca pela lateral. Foto: Fernando Martinez.
E o Jabaquara insistiu, mas não conseguiu ver todo seu domínio territorial transformado em gol. Para o Mauaense, um pontinho estava bom demais, e conforme o tempo ia passando, o time se encolhia para continuar invicto. E nessa toada, não tinha como o jogo sair do zero.
Falta que levou bastante perigo ao gol do Mauaense no segundo tempo. Foto: Fernando Martinez.
Final de jogo: Jabaquara 0-0 Mauaense. Num grupo aonda todos os resultados foram empates na rodada, o placar não mudou muita coisa. Mas agora, faltando um turno todo para o final da primeira fase, com certeza as coisas se complicarão ainda mais. Após o jogo ainda fomos conversar um pouco perto do estádio e voltar para casa pela Via Anchieta, sossegada e sem percalços. E já pensando em prováveis destinos para serem traçados em breve...
Até mais
Fernando
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