Olá,
Em um post ainda com os desdobramentos da vergonhosa derrota lusitana, recebemos do grande Denis Haddad alguns dados estatísticos que falam um pouco da história da Portuguesa. Não vou nem falar nada, então segue o texto do próprio Denis:
"Boa tarde a todos,
Salvo falha de memória, a goleada de ontem foi a maior sofrida pela Lusa no Canindé, efetivamente. Até então, o pior resultado ali havia sido a derrota para a União Agrícola Barbarense, pelo Campeonato Paulista em 28 de março de 1999, por 5 a 1, quando o treinador da Portuguesa era Zagallo. Se considerarmos a história do antigo estádio do Canindé, utilizado pela Lusa, até 1961, a sua maior derrota nele ocorreu em 10 de dezembro de 1961, quando perdeu para o São Paulo por 6 a 0. Vale lembrar que o atual Canindé (Estádio Osvaldo Teixeira Duarte, ex-Independência) foi inaugurado em 9 de janeiro de 1972.
A derrota mais estrondosa sofrida pela Lusa em todos os tempos foi a de 16 de setembro de 1928, em Vila Belmiro, ao perder para o Santos por 10 a 0, pelo Campeonato Paulista. Há outras derrotas por 10 gols: em 2 de janeiro de 1927 (pelo Campeonato Paulista Extra de 1926) para o Corinthians por 10 a 1 e em 12 de fevereiro de 1928, também para o Corinthians por 10 a 5, no Parque Antartica (ainda pelo Campeonato Paulista de 1927), partida essa que é histórica, pois em nenhuma outra, até hoje, marcaram-se 15 gols, isto falando-se de jogos na divisão principal.
Quanto a vitórias da Lusa, a mais significativa ocorreu em 7 de julho de 1935 quando venceu no Cambuci, o Ordem e Progresso por 11 a 0, pelo Campeonato Paulista da APEA. Em 23 de dezembro de 1950, no Pacaembu, a Lusa derrotou o Jabaquara por 9 a 2 e em 13 de novembro de 1955 venceu o Santos por 8 a 0, também no Pacaembu, ambos os jogos pelo Campeonato Paulista.
As vitórias mais relevantes da Lusa fora de casa ocorreram em 11 de outubro de 1959 ao derrotar a Portuguesa Santista em Ulrico Mursa por 9 a 3, assim como em 30 de novembro de 1958 ao derrotar o Guarani, em Campinas, por 8 a 2."
E é isso, dados que dificilmente você escutaria por aí.
Abraços
Fernando
Em um post ainda com os desdobramentos da vergonhosa derrota lusitana, recebemos do grande Denis Haddad alguns dados estatísticos que falam um pouco da história da Portuguesa. Não vou nem falar nada, então segue o texto do próprio Denis:
"Boa tarde a todos,
Salvo falha de memória, a goleada de ontem foi a maior sofrida pela Lusa no Canindé, efetivamente. Até então, o pior resultado ali havia sido a derrota para a União Agrícola Barbarense, pelo Campeonato Paulista em 28 de março de 1999, por 5 a 1, quando o treinador da Portuguesa era Zagallo. Se considerarmos a história do antigo estádio do Canindé, utilizado pela Lusa, até 1961, a sua maior derrota nele ocorreu em 10 de dezembro de 1961, quando perdeu para o São Paulo por 6 a 0. Vale lembrar que o atual Canindé (Estádio Osvaldo Teixeira Duarte, ex-Independência) foi inaugurado em 9 de janeiro de 1972.
A derrota mais estrondosa sofrida pela Lusa em todos os tempos foi a de 16 de setembro de 1928, em Vila Belmiro, ao perder para o Santos por 10 a 0, pelo Campeonato Paulista. Há outras derrotas por 10 gols: em 2 de janeiro de 1927 (pelo Campeonato Paulista Extra de 1926) para o Corinthians por 10 a 1 e em 12 de fevereiro de 1928, também para o Corinthians por 10 a 5, no Parque Antartica (ainda pelo Campeonato Paulista de 1927), partida essa que é histórica, pois em nenhuma outra, até hoje, marcaram-se 15 gols, isto falando-se de jogos na divisão principal.
Quanto a vitórias da Lusa, a mais significativa ocorreu em 7 de julho de 1935 quando venceu no Cambuci, o Ordem e Progresso por 11 a 0, pelo Campeonato Paulista da APEA. Em 23 de dezembro de 1950, no Pacaembu, a Lusa derrotou o Jabaquara por 9 a 2 e em 13 de novembro de 1955 venceu o Santos por 8 a 0, também no Pacaembu, ambos os jogos pelo Campeonato Paulista.
As vitórias mais relevantes da Lusa fora de casa ocorreram em 11 de outubro de 1959 ao derrotar a Portuguesa Santista em Ulrico Mursa por 9 a 3, assim como em 30 de novembro de 1958 ao derrotar o Guarani, em Campinas, por 8 a 2."
E é isso, dados que dificilmente você escutaria por aí.
Abraços
Fernando
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