Olá,
Em mais um final de semana com o JOGOS PERDIDOS cobrindo jogos de três competições diferentes, no sábado à tarde permaneci em São Paulo e acabei indo ao lendário Estádio Nicolau Alayon para acompanhar de perto a partida Nacional A.C. x C.A. Bragantino, válida pela segunda rodada da primeira fase do Grupo 4 da Copa FPF.
Nessa competição a equipe de Bragança Paulista acertou uma parceria com a SEV de Hortolândia, que além do estádio, cedeu o ônibus, a comissão técnica e 18 atletas para compor um elenco de 27 jogadores. Portanto, na prática, quem está disputando a competição é a SEV, usando o nome e o uniforme do Bragantino. Coisas dos tempos modernos. Como cheguei muito cedo ao estádio, aproveitei para fazer uma visita à parte social do clube, que estava praticamente deserta por conta do friozinho que não dava trégua. Após o passeio, fui para o gramado para fazer as fotos oficiais da partida, que são exclusivas e estão abaixo:
Com a presença de um público diminuto, a partida no seu inicío, apresentou um domínio territorial do time ferroviário que não era objetivo no campo de ataque, criando muito pouco e quase não arrematando contra a meta defendida pelo goleiro Dida, inclusive exagerando nas tentativas de cruzamento na área que não devam em nada.
Depois dos vinte minutos iniciais, a SEV, quer dizer, o Bragantino, percebeu que o Nacional não estava numa tarde muito inspirada e foi para o campo de ataque, criando e desperdiçando, aos 21 minutos, a primeira real chance de gol, porém aos 23 minutos, não teve jeito, pois os visitantes chegaram à marcação do seu gol, anotado por Didi que aproveitou rebote defensivo, após cobrança de escanteio pela direita.
Após o gol de abertura, o Bragantino continuou no ataque e, aos 27 minutos, criou mais uma oportunidade de ouro que só não foi convertida em gol, graças a espetacular defesa do bom goleiro Wagner do Nacional.
Nos últimos quinze minutos a partida teve uma queda de ritmo, sem jogadas ofensivas e, dessa maneira, o placar não foi alterado até o fim do primeiro tempo. O segundo tempo começou e logo de cara foi possível perceber que o Nacional havia voltado com outra postura, indo à frente com muito mais determinação e empurrando o Braga para o seu campo de defesa. Nesse período de abafa, o Nacional chegou a marcar um gol, porém não foi validado pela arbitragem que marcou falta do atacante no goleiro Dida que estava no caído no chão, causando muitos protestos do pequeno público presente. É o tal negócio da interpretação.
Mesmo irritado com a não validação do gol, o time do Nacional continuou forçando e, aos 17 minutos, quase empatou numa cabeçada desferida da pequena área por intermédio de Daniel que foi espetacularmente defendida por Dida, que se esticou todo e conseguiu desviar a bola para escanteio, deixando o grito de gol preso na garganta da torcida ferroviária. Aos 27 minutos, outro lance de perigo para a meta bragantina, num chute de Alex Santiago que raspou o poste direito.
Como o tempo ía passando e nada do gol de empate sair, os jogadores do Nacional foram se enervando e começaram a apresentar mais dificuldades para concatenar as jogadas, inclusive errando muitos passes. Nessa toada, o Bragantino tentava se aproveitar dos vacilos nacionalinos visando liquidar a fatura, mas faltava inspiração para chegar ao seu segundo gol.
Partida encerrada com o marcador apontando Nacional 0 - 1 Bragantino que representou a primeira vitória dos visitantes na competição e que deixou o Nacional ainda sem o gostinho da conquista dos três pontos, mas como a copa está no início, há tempo para recuperação e pensar numa das quatro vagas à segunda fase.
Logo depois do apito final do árbitro, retornei ao aconchego do lar, porém preocupado em acertar os detalhes da jornada dominical que teria mais um show de cobertura do JP. É isso aí.
Abraços,
Orlando
Em mais um final de semana com o JOGOS PERDIDOS cobrindo jogos de três competições diferentes, no sábado à tarde permaneci em São Paulo e acabei indo ao lendário Estádio Nicolau Alayon para acompanhar de perto a partida Nacional A.C. x C.A. Bragantino, válida pela segunda rodada da primeira fase do Grupo 4 da Copa FPF.
Nessa competição a equipe de Bragança Paulista acertou uma parceria com a SEV de Hortolândia, que além do estádio, cedeu o ônibus, a comissão técnica e 18 atletas para compor um elenco de 27 jogadores. Portanto, na prática, quem está disputando a competição é a SEV, usando o nome e o uniforme do Bragantino. Coisas dos tempos modernos. Como cheguei muito cedo ao estádio, aproveitei para fazer uma visita à parte social do clube, que estava praticamente deserta por conta do friozinho que não dava trégua. Após o passeio, fui para o gramado para fazer as fotos oficiais da partida, que são exclusivas e estão abaixo:
Nacional A.C. - São Paulo/SP. Foto: Orlando Lacanna.
C.A. Bragantino - Bragança Paulista/SP. Foto: Orlando Lacanna.
Quarteto de arbitragem formado por Robério Pereira Pires, seus assistentes José Renato Cabral e Alexandre David, além do quarto árbitro Anderson Andrade Pires, ao lado dos capitães das equipes. Foto: Orlando Lacanna.
Com a presença de um público diminuto, a partida no seu inicío, apresentou um domínio territorial do time ferroviário que não era objetivo no campo de ataque, criando muito pouco e quase não arrematando contra a meta defendida pelo goleiro Dida, inclusive exagerando nas tentativas de cruzamento na área que não devam em nada.
Goleirão Dida defendendo um dos vários cruzamentos feitos pelo ataque do Nacional. Foto: Orlando Lacanna.
Depois dos vinte minutos iniciais, a SEV, quer dizer, o Bragantino, percebeu que o Nacional não estava numa tarde muito inspirada e foi para o campo de ataque, criando e desperdiçando, aos 21 minutos, a primeira real chance de gol, porém aos 23 minutos, não teve jeito, pois os visitantes chegaram à marcação do seu gol, anotado por Didi que aproveitou rebote defensivo, após cobrança de escanteio pela direita.
Lance que resultou na marcação do gol do Bragantino. Foto: Orlando Lacanna.
Após o gol de abertura, o Bragantino continuou no ataque e, aos 27 minutos, criou mais uma oportunidade de ouro que só não foi convertida em gol, graças a espetacular defesa do bom goleiro Wagner do Nacional.
Defesa de Wagner que impediu a marcação do segundo gol do Braga. Foto: Orlando Lacanna.
Nos últimos quinze minutos a partida teve uma queda de ritmo, sem jogadas ofensivas e, dessa maneira, o placar não foi alterado até o fim do primeiro tempo. O segundo tempo começou e logo de cara foi possível perceber que o Nacional havia voltado com outra postura, indo à frente com muito mais determinação e empurrando o Braga para o seu campo de defesa. Nesse período de abafa, o Nacional chegou a marcar um gol, porém não foi validado pela arbitragem que marcou falta do atacante no goleiro Dida que estava no caído no chão, causando muitos protestos do pequeno público presente. É o tal negócio da interpretação.
Jogada perigosa do ataque do Nacional no começo do segundo tempo. Foto: Orlando Lacanna.
Gol do Nacional não validado pela arbitragem. Foto: Orlando Lacanna.
Mesmo irritado com a não validação do gol, o time do Nacional continuou forçando e, aos 17 minutos, quase empatou numa cabeçada desferida da pequena área por intermédio de Daniel que foi espetacularmente defendida por Dida, que se esticou todo e conseguiu desviar a bola para escanteio, deixando o grito de gol preso na garganta da torcida ferroviária. Aos 27 minutos, outro lance de perigo para a meta bragantina, num chute de Alex Santiago que raspou o poste direito.
Saída providencial do goleiro Dida neutralizando ataque perigoso do Nacional. Foto: Orlando Lacanna.
Como o tempo ía passando e nada do gol de empate sair, os jogadores do Nacional foram se enervando e começaram a apresentar mais dificuldades para concatenar as jogadas, inclusive errando muitos passes. Nessa toada, o Bragantino tentava se aproveitar dos vacilos nacionalinos visando liquidar a fatura, mas faltava inspiração para chegar ao seu segundo gol.
Partida encerrada com o marcador apontando Nacional 0 - 1 Bragantino que representou a primeira vitória dos visitantes na competição e que deixou o Nacional ainda sem o gostinho da conquista dos três pontos, mas como a copa está no início, há tempo para recuperação e pensar numa das quatro vagas à segunda fase.
Logo depois do apito final do árbitro, retornei ao aconchego do lar, porém preocupado em acertar os detalhes da jornada dominical que teria mais um show de cobertura do JP. É isso aí.
Abraços,
Orlando
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