Fala povo!!
Como o Emerson já falou, começou o melhor campeonato do ano, e o mais esperado pela galera aqui do Clube, a Segunda Divisão do Paulistão! Vi quatro jogos nesse final de semana, então postarei em duas partes, os que vi sábado aqui, e depois os jogos do domingo.
Sábado tivemos um grande, e fantástico jogo na Javari: O Clássico entre Juventus e Nacional. Pena que tem alguns retardados por aí que estão dizendo que o Nacional é o maior rival do Juventus. Eles não foram e nunca serão os maiores rivais. São dois times que ficaram por 41 anos (de 1959 até 2000) sem disputar uma partida oficial, e não tem como serem considerados maiores rivais. Os VERDADEIROS rivais do Juventus são o Corinthians, São Paulo, Palmeiras e Portuguesa. Tentar reescrever a história de uma forma assim e ficar inventando moda é idiotice.
Mas não deixa de ser um clássico, como vimos bem no sábado, o jogo teve todos os aspectos de um grande clássico histórico. O jogo começou a mil. Com o Naça fazendo 1 a 0, depois de ainda perder belas chances antes disso. Em sequência depois de tomar o gol, o Juventus partiu com tudo pra cima do Nacional virando o jogo logo em sequência, em dois belos gols. Depois, como sempre, o Juventus deu uma parada e o Naça teve forças para empatar, e levar o jogo para o intervalo em 2 a 2.
O segundo tempo estava sossegado, sem muitas emoções, mas com o Nacional levemente melhor. Até que no finalzinho do jogo, aos 47 minutos , depois de um lance de sorte, com o zagueiro do Nacional escorregando, o jogador Leandrinho fez um golaço, e marcou 3 a 2. Logo depois, numa jogada incrível do ataque juventino, ainda teve tempo para marcar mais um, de pênalti, e decretando a goleada: 4 a 2 para os Atomic Grapes!
Depois disso foi uma confusão só. Quebra-pau no campo, a torcida juventina invadindo o vestiário do Nacional e descendo o porrete nos jogadores, e eles jogando chuteiras nos nervosinhos, e reforço policial na Javari. Tudo o que um clássico pede. Para finalizar, na seção 'Famosos dos Jogos Perdidos', deixo aqui o registro da grande conversa com o Fernando Galuppo, grande historiador e amigo do blog. A presença do grande Luiz Fernando Bindi, e dos famosos de sempre:
Depois do grande jogo, eu, o Mílton e o David ainda fomos passear no Extra da Rua Taquari. Antigo local aonde ficava o Cotonifício Crespi. Mais histórico impossível. E, durante a degustação de uma coxinha ou uma batatinha frita, discutimos sobre problemas essenciais do mundo, como bombas atômicas e teoria da relatividade. Após esse papo incrível, nos dirigimos ao Parque Antártica para acompanhar a partida entre líder e vice-líder do Grupo 2 da Série A3: Palmeiras B e Grêmio Barueri, com seu péssimo uniforme. Vale o registro do fantástico horário da partida: 19 horas. Para o Clube isso é tudo: Estádio vazio, ingresso barato, bom jogo e temperatura agradável.
O jogo foi meia-boca, com equilíbrio entre as equipes. O Palmeiras B se cansou de perder gols, e no final das contas, acabou tomando o gol de cabeça no segundo tempo. Final de partida, 1 a 0 pro GRB.
Vale o registro do belo papo que tivemos com o Fernando Galuppo e com o Fábio, grandes autoridades em se tratando da história palmeirense. Parabéns a eles, esse tipo de memória tem que estar ao alcance de todos!
Depois tem o post do domingo, com a maravilhosa segundona!!!
Abraços
Fernando
Como o Emerson já falou, começou o melhor campeonato do ano, e o mais esperado pela galera aqui do Clube, a Segunda Divisão do Paulistão! Vi quatro jogos nesse final de semana, então postarei em duas partes, os que vi sábado aqui, e depois os jogos do domingo.
Sábado tivemos um grande, e fantástico jogo na Javari: O Clássico entre Juventus e Nacional. Pena que tem alguns retardados por aí que estão dizendo que o Nacional é o maior rival do Juventus. Eles não foram e nunca serão os maiores rivais. São dois times que ficaram por 41 anos (de 1959 até 2000) sem disputar uma partida oficial, e não tem como serem considerados maiores rivais. Os VERDADEIROS rivais do Juventus são o Corinthians, São Paulo, Palmeiras e Portuguesa. Tentar reescrever a história de uma forma assim e ficar inventando moda é idiotice.
Nacional e Juventus saudando suas respectivas torcidas. Fotos: Fernando Martinez. [301009]
Mas não deixa de ser um clássico, como vimos bem no sábado, o jogo teve todos os aspectos de um grande clássico histórico. O jogo começou a mil. Com o Naça fazendo 1 a 0, depois de ainda perder belas chances antes disso. Em sequência depois de tomar o gol, o Juventus partiu com tudo pra cima do Nacional virando o jogo logo em sequência, em dois belos gols. Depois, como sempre, o Juventus deu uma parada e o Naça teve forças para empatar, e levar o jogo para o intervalo em 2 a 2.
Segundo gol juventino (a bola está no meio da foto), depois de uma bola recuada do Naça. Foto: Fernando Martinez.
Escanteio para o Juventus, com a zaga do Nacional subindo mais alto. Foto: Fernando Martinez. [260708]
O segundo tempo estava sossegado, sem muitas emoções, mas com o Nacional levemente melhor. Até que no finalzinho do jogo, aos 47 minutos , depois de um lance de sorte, com o zagueiro do Nacional escorregando, o jogador Leandrinho fez um golaço, e marcou 3 a 2. Logo depois, numa jogada incrível do ataque juventino, ainda teve tempo para marcar mais um, de pênalti, e decretando a goleada: 4 a 2 para os Atomic Grapes!
Emerson marca o quarto gol juventino. Foto: Fernando Martinez (pendurado na grade).
Depois disso foi uma confusão só. Quebra-pau no campo, a torcida juventina invadindo o vestiário do Nacional e descendo o porrete nos jogadores, e eles jogando chuteiras nos nervosinhos, e reforço policial na Javari. Tudo o que um clássico pede. Para finalizar, na seção 'Famosos dos Jogos Perdidos', deixo aqui o registro da grande conversa com o Fernando Galuppo, grande historiador e amigo do blog. A presença do grande Luiz Fernando Bindi, e dos famosos de sempre:
Os cinco fantásticos: Alfredo, André, Jurandyr, Jorge Múcio e Sérgio. Tudo em grená, torcendo para a Juve. Foto: Fernando Martinez.
Na ordem: o grande David Saddam, eu e o belo casal de amigos futebolistas, Daniel Perassolli e sua esposa Maria Cláudia, debutando na Javari: Foto: Emerson Ortunho.
Depois do grande jogo, eu, o Mílton e o David ainda fomos passear no Extra da Rua Taquari. Antigo local aonde ficava o Cotonifício Crespi. Mais histórico impossível. E, durante a degustação de uma coxinha ou uma batatinha frita, discutimos sobre problemas essenciais do mundo, como bombas atômicas e teoria da relatividade. Após esse papo incrível, nos dirigimos ao Parque Antártica para acompanhar a partida entre líder e vice-líder do Grupo 2 da Série A3: Palmeiras B e Grêmio Barueri, com seu péssimo uniforme. Vale o registro do fantástico horário da partida: 19 horas. Para o Clube isso é tudo: Estádio vazio, ingresso barato, bom jogo e temperatura agradável.
O jogo foi meia-boca, com equilíbrio entre as equipes. O Palmeiras B se cansou de perder gols, e no final das contas, acabou tomando o gol de cabeça no segundo tempo. Final de partida, 1 a 0 pro GRB.
Visão da grande arquibancada do Parque Antárctica. Notem o grande público no jogo. Foto: Fernando Martinez.
Ataque perigoso do Palmeiras B. Foto: Fernando Martinez. [260708]
Placar final da partida. Foto: Fernando Martinez. [260708]
Vale o registro do belo papo que tivemos com o Fernando Galuppo e com o Fábio, grandes autoridades em se tratando da história palmeirense. Parabéns a eles, esse tipo de memória tem que estar ao alcance de todos!
Depois tem o post do domingo, com a maravilhosa segundona!!!
Abraços
Fernando
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