Opa,
Sábado passado tivemos mais um momento "via-crucis" para acompanhar um jogo do Campeonato Paulista da Série A2. Saindo cedo de casa, mas enfrentando a cidade paradinha por causa da chuva que resolveu cair antes da sua hora normal, cheguei em cima da pinta no Estádio Conde Rodolfo Crespi para o jogo entre Juventus e São José, válido pela sexta rodada da competição.
Por estar sem guarda-chuva e por ter chegado molhado e debaixo de chuva forte na Javari, não fiz as fotos dos times posados. Mas tudo bem, de vez em quando não tem problema. Então fui conseguir meu lugar nas arquibancadas cheias do estádio. Lá encontrei o David, o seu Natal e o Jurandyr esperando ver uma reação grená contra o líder da competição. A Águia do Vale já tinha aparecido por aqui com um post do Orlando, e também queria ver se o time era tudo isso mesmo.
Mas o primeiro tempo foi mais truncado do que se esperava. O Juventus tentou ir pra cima do time visitante mas não conseguiu levar o perigo necessário ao gol por errar muitos passes. O São José ficou na dele, e perdeu dois gols incríveis em contra-ataques. Já os grenás mostraram uma deficiência alarmante: as bolas paradas. O time errou todas as cobranças de falta, jogando a bola quase fora da Javari.
Mas no frigir dos ovos, o Juventus surpreendeu e abriu o marcador aos 25 minutos. O jogador Deiwid recebeue chutou forte para abrir o placar e deixar os Atomic Grapes na frente do marcador. festa da molhada torcida na Javari. E perdendo boas chances, a Águia não conseguiu o empate na primeira etapa. O primeiro tempo fechou com a vitória parcial do Juventus por 1 a 0.
No intervalo tivemos as famosas conversas dignas de filme do Fellini com o Sérgio Manjuillo e os seus agregados, inclusive contando com a volta do incrível homem-etílico Jorge "Múcio", o homem que tem sangue correndo no seu álcool.
Bom, e já satisfeito com tanto surrealismo, o segundo tempo chegou com a partida um pouco mais animada. Mas o Juventus voltou com aquele velho esquema de segurar o placar e atraiu o São José para seu campo de defesa. Fazer isso com o líder do campeonato não é boa idéia. O gol de empate foi cantado por 9 entre 10 torcedores que se encontravam na parte coberta da Javari.
E não deu outra, pois aos 23 minutos, o jogador Michel empatou o jogo. Tudo bem que nós não vimos o gol com sea jogada completa, mas está valendo. Com o empate, o São José viu que o bicho não era tão feio e foi pra cima buscando a virada. Tanto insistiu que conseguiu aos 29 minutos, com o jogador Alex Cortês completando chute cruzado de Michel pela esquerda. O São José confirmava seu favoritismo e deixava os grenás numa situação bem complicada.
O Juventus então foi pra cima do time visitante buscando pelo menos o empate. Mas foi aquela pressão efêmera, sem chances efetivas. O tempo então foi passando e achamos que a vaca tinha ido para o brejo mooquense. Mas como a esperança é a última que morre, ainda tinha tempo para mais emoção na Javari.
Naquela pressão "bumba-meu-boi", o Juventus conseguiu o que parecia impossível aos 46 minutos. Depois de muita correria dentro da área joseense, o jogador Levi foi derrubado e o time grená teve um pênalti marcado a seu favor. Na cobrança, Deiwid chutou com estilo e decretou o placar final da partida, para alívio e festa da torcida grená na Javari. Final de jogo: Juventus 2-2 São José.
Legal, o time não perdeu, mas a equipe se encontra num preocupante 15º lugar na primeira fase da A2 até aqui e precisa melhorar muito se quiser sonhar com vaga na Segunda Fase. Já o São José agora é o segundo lugar, perdendo a liderança para o Rio Branco de Americana. Quarta tem mais sofrimento na Javari...
Após o jogo fui de novo comer uma pizza do lado do estádio e voltei pra casa debaixo de mais chuva e um friozinho incrível. Quer melhor do que isso para ficar vendo filme em casa? Nada...
Até mais
Fernando
Sábado passado tivemos mais um momento "via-crucis" para acompanhar um jogo do Campeonato Paulista da Série A2. Saindo cedo de casa, mas enfrentando a cidade paradinha por causa da chuva que resolveu cair antes da sua hora normal, cheguei em cima da pinta no Estádio Conde Rodolfo Crespi para o jogo entre Juventus e São José, válido pela sexta rodada da competição.
Por estar sem guarda-chuva e por ter chegado molhado e debaixo de chuva forte na Javari, não fiz as fotos dos times posados. Mas tudo bem, de vez em quando não tem problema. Então fui conseguir meu lugar nas arquibancadas cheias do estádio. Lá encontrei o David, o seu Natal e o Jurandyr esperando ver uma reação grená contra o líder da competição. A Águia do Vale já tinha aparecido por aqui com um post do Orlando, e também queria ver se o time era tudo isso mesmo.
Times perfilados para o Hino Nacional na Javari. Foto: Fernando Martinez.
Mas o primeiro tempo foi mais truncado do que se esperava. O Juventus tentou ir pra cima do time visitante mas não conseguiu levar o perigo necessário ao gol por errar muitos passes. O São José ficou na dele, e perdeu dois gols incríveis em contra-ataques. Já os grenás mostraram uma deficiência alarmante: as bolas paradas. O time errou todas as cobranças de falta, jogando a bola quase fora da Javari.
Uma das faltas para o Juventus aonde a bola foi parar na estratosfera. Foto: Fernando Martinez.
Mas no frigir dos ovos, o Juventus surpreendeu e abriu o marcador aos 25 minutos. O jogador Deiwid recebeue chutou forte para abrir o placar e deixar os Atomic Grapes na frente do marcador. festa da molhada torcida na Javari. E perdendo boas chances, a Águia não conseguiu o empate na primeira etapa. O primeiro tempo fechou com a vitória parcial do Juventus por 1 a 0.
Chute a gol do São José na primeira etapa. Foto: Fernando Martinez.
No intervalo tivemos as famosas conversas dignas de filme do Fellini com o Sérgio Manjuillo e os seus agregados, inclusive contando com a volta do incrível homem-etílico Jorge "Múcio", o homem que tem sangue correndo no seu álcool.
Jogada no meio-de-campo com a marcação cerrada de atleta juventino. Foto: Fernando Martinez.
Bom, e já satisfeito com tanto surrealismo, o segundo tempo chegou com a partida um pouco mais animada. Mas o Juventus voltou com aquele velho esquema de segurar o placar e atraiu o São José para seu campo de defesa. Fazer isso com o líder do campeonato não é boa idéia. O gol de empate foi cantado por 9 entre 10 torcedores que se encontravam na parte coberta da Javari.
E não deu outra, pois aos 23 minutos, o jogador Michel empatou o jogo. Tudo bem que nós não vimos o gol com sea jogada completa, mas está valendo. Com o empate, o São José viu que o bicho não era tão feio e foi pra cima buscando a virada. Tanto insistiu que conseguiu aos 29 minutos, com o jogador Alex Cortês completando chute cruzado de Michel pela esquerda. O São José confirmava seu favoritismo e deixava os grenás numa situação bem complicada.
Uma das grandes chances perdidas pelo Juventus no segundo tempo. Foto: Fernando Martinez.
O Juventus então foi pra cima do time visitante buscando pelo menos o empate. Mas foi aquela pressão efêmera, sem chances efetivas. O tempo então foi passando e achamos que a vaca tinha ido para o brejo mooquense. Mas como a esperança é a última que morre, ainda tinha tempo para mais emoção na Javari.
Naquela pressão "bumba-meu-boi", o Juventus conseguiu o que parecia impossível aos 46 minutos. Depois de muita correria dentro da área joseense, o jogador Levi foi derrubado e o time grená teve um pênalti marcado a seu favor. Na cobrança, Deiwid chutou com estilo e decretou o placar final da partida, para alívio e festa da torcida grená na Javari. Final de jogo: Juventus 2-2 São José.
Pênalti que deu o empate ao time grená nos acréscimos do jogo. Foto: Fernando Martinez.
Legal, o time não perdeu, mas a equipe se encontra num preocupante 15º lugar na primeira fase da A2 até aqui e precisa melhorar muito se quiser sonhar com vaga na Segunda Fase. Já o São José agora é o segundo lugar, perdendo a liderança para o Rio Branco de Americana. Quarta tem mais sofrimento na Javari...
Após o jogo fui de novo comer uma pizza do lado do estádio e voltei pra casa debaixo de mais chuva e um friozinho incrível. Quer melhor do que isso para ficar vendo filme em casa? Nada...
Até mais
Fernando
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