Olá,
Seguindo com o acompanhamento de partidas da segunda fase do Campeonato Paulista da Segunda Divisão, no domingo pela manhã, debaixo de muita chuva, viajei com destino à cidade de Porto Feliz, indo até o antigo Estádio Joulien Fouque, para conferir o que rolou durante a partida Desportivo Brasil P.L. x Paulínia F.C., válida pela primeira rodada do Grupo 8 da competição.
Chegando ao meu destino, pintou um clima de nostalgia, pois nesse estádio, no período de 1948 a 1968, a tradicional A.A. Portofelicense disputou campeonatos de acesso em 18 oportunidades. Além disso, ainda me lembrei com saudade dos jogos do Estrela E.C. que fui assistir nos anos de 1991 a 1993.
Voltando ao presente, também senti uma sensação de ter perdido a viagem, uma vez que, parte do gramado mais parecia uma piscina do que um campo de futebol. Graças ao esforço do pessoal ligado ao time da casa, que trabalhou duro com rodos e baldes, foi possível diminuir o volume de água no gramado, permitindo ao árbitro decidir pela realização da partida. Ainda bem!
Mesmo com o gramado muito encharcado, fui para o campo para fazer as tradicionais fotos oficiais da partida, de forma exclusiva, as quais apresento abaixo:
A partida começou e, no início foi um festival de tombos, chutões e um tremendo esforço das equipes tentando fazer um passe, porque na maioria das jogadas, a redondinha acabava parando numa poça de água. O jeito então era lançar bolas pelo alto e, numa dessas, aos 9 minutos, o Paulínia criou o primeiro momento de perigo, através de uma cabeçada perigosa de Cristiano que assustou o goleiro Vagner.
Ao longo dos primeiros vinte minutos, o Paulínia foi mais atuante no campo de ataque, mesmo com as más condições do gramado, tanto que, chegou à marcação do seu gol aos 26 minutos, por intermédio de Jailton, num chute cruzado, aproveitando vacilo geral da defesa do Desportivo Brasil.
O desempenho ofensivo dos donos da casa não era nada bom, tanto que, o primeiro arremate ao gol adversário somente ocorreu aos 31 minutos, num chute de Edu Bayer, que exigiu a primeira defesa do goleiro Fabrício.
Diante do baixo rendimento do ataque dos anfitriões, o técnico Claudemir Peixoto fez uma substituição ainda na primeira etapa, sacando o meia-atacante Zaidan e colocando o meia Jaú que deu maior movimentação ao ataque do Desportivo Brasil e, com isso, houve uma melhoria na sua produção ofensiva, tendo criado dois bons momentos em jogadas com as participações de Jaú e Bruno, porém as conclusões não resultaram em gol e, dessa maneira a primeira etapa foi concluída com a vantagem de 1 a 0 a favor dos visitantes.
Com o término do primeiro tempo, fui fazer uma boquinha na cantina do estádio que serve um excelente pastel de camarão. Além disso, tive a oportunidade de ver algumas fotos antigas da Portofelicense que estão penduradas numa das paredes da cantina.
Após o intervalo, fui acompanhar o segundo tempo devidamente acomodado nas arquibancadas e vi um Desportivo Brasil se atirando ao campo de ataque, empurrando o Paulínia para o seu campo de defesa e, dessa forma, algumas chances foram criadas e desperdiçadas, como aconteceu aos 16 e 24 minutos em lances envolvendo as participações de Serginho e Bruno, que não foram felizes nas conclusões.
O time da casa se mantinha no ataque, até que, aos 32 minutos, teve a maior chance de chegar ao empate, numa cobrança de pênalti executada por Peter Júnior, mas o goleiro Fabrício defendeu espetacularmente, fazendo com que a torcida do seu time explodisse de alegria.
Depois do sufoco, foi a vez do Paulínia ir com perigo ao ataque, numa penetração do atacante Jailton, que obrigou o goleiro Vagner a praticar um verdadeiro milagre, impedindo o aumento da contagem. Tudo isso aconteceu na marca dos 36 minutos.
Refeito do susto, o Desportivo Brasil voltou a atacar e, aos 38 minutos, aconteceu o lance mais polêmico da partida, quando o árbitro marcou outro pênalti contra o Paulínia, gerando muitas reclamações e revolta dos atletas, comissão técnica e torcida. Bola na marca da cal, com a cobrança agora ficando a cargo do atacante Serginho, que chutou e, mais uma vez, o ótimo goleiro Fabrício fez mais uma espetacular defesa, levando sua pequena torcida ao delírio.
A não conversão do segundo pênalti abateu demais a jovem equipe local, que não conseguiu mais chegar com perigo ao gol dos visitantes e, dessa forma, a partida foi encerrada com o placar final de Desportivo Brasil 0 - 1 Paulínia que premiou a equipe que melhor se adaptou às condições adversas do gramado e que contou com uma atuação de gala do seu goleiro que defendeu dois pênaltis.
Fim de jogo e início de uma nova viagem, agora com destino a uma cidade turística, para dar um passeio, almoçar e acompanhar mais uma partida que seria realizada na parte da tarde, mas essa história fica para depois.
Abraços,
Orlando
Seguindo com o acompanhamento de partidas da segunda fase do Campeonato Paulista da Segunda Divisão, no domingo pela manhã, debaixo de muita chuva, viajei com destino à cidade de Porto Feliz, indo até o antigo Estádio Joulien Fouque, para conferir o que rolou durante a partida Desportivo Brasil P.L. x Paulínia F.C., válida pela primeira rodada do Grupo 8 da competição.
Chegando ao meu destino, pintou um clima de nostalgia, pois nesse estádio, no período de 1948 a 1968, a tradicional A.A. Portofelicense disputou campeonatos de acesso em 18 oportunidades. Além disso, ainda me lembrei com saudade dos jogos do Estrela E.C. que fui assistir nos anos de 1991 a 1993.
Voltando ao presente, também senti uma sensação de ter perdido a viagem, uma vez que, parte do gramado mais parecia uma piscina do que um campo de futebol. Graças ao esforço do pessoal ligado ao time da casa, que trabalhou duro com rodos e baldes, foi possível diminuir o volume de água no gramado, permitindo ao árbitro decidir pela realização da partida. Ainda bem!
Apesar do tempo, ainda existem marcas da Portofelicense no estádio e detalhe do gramado com muita água antes do início da partida. Fotos: Orlando Lacanna.
Mesmo com o gramado muito encharcado, fui para o campo para fazer as tradicionais fotos oficiais da partida, de forma exclusiva, as quais apresento abaixo:
Desportivo Brasil P.L. - Porto Feliz/SP. Foto: Orlando Lacanna.
Paulínia F.C. - Paulínia/SP. Foto: Orlando Lacanna.
O árbitro Marco de Oliveira Sá, os assistentes Edvânio Ferreira Duarte e Renato de Oliveira Cardoso e o quarto árbitro Giuliano Dutra Pellegrini junto com os capitães dos times. Foto: Orlando Lacanna.
A partida começou e, no início foi um festival de tombos, chutões e um tremendo esforço das equipes tentando fazer um passe, porque na maioria das jogadas, a redondinha acabava parando numa poça de água. O jeito então era lançar bolas pelo alto e, numa dessas, aos 9 minutos, o Paulínia criou o primeiro momento de perigo, através de uma cabeçada perigosa de Cristiano que assustou o goleiro Vagner.
Luta pela bola e contra a água. Foto: Orlando Lacanna.
Ao longo dos primeiros vinte minutos, o Paulínia foi mais atuante no campo de ataque, mesmo com as más condições do gramado, tanto que, chegou à marcação do seu gol aos 26 minutos, por intermédio de Jailton, num chute cruzado, aproveitando vacilo geral da defesa do Desportivo Brasil.
Goleiro do Desportivo Brasil desolado com a bola no fundo da sua meta. Foto: Orlando Lacanna.
O desempenho ofensivo dos donos da casa não era nada bom, tanto que, o primeiro arremate ao gol adversário somente ocorreu aos 31 minutos, num chute de Edu Bayer, que exigiu a primeira defesa do goleiro Fabrício.
Diante do baixo rendimento do ataque dos anfitriões, o técnico Claudemir Peixoto fez uma substituição ainda na primeira etapa, sacando o meia-atacante Zaidan e colocando o meia Jaú que deu maior movimentação ao ataque do Desportivo Brasil e, com isso, houve uma melhoria na sua produção ofensiva, tendo criado dois bons momentos em jogadas com as participações de Jaú e Bruno, porém as conclusões não resultaram em gol e, dessa maneira a primeira etapa foi concluída com a vantagem de 1 a 0 a favor dos visitantes.
Um dos poucos ataques do Desportivo Brasil no primeiro tempo. Foto: Orlando Lacanna.
Com o término do primeiro tempo, fui fazer uma boquinha na cantina do estádio que serve um excelente pastel de camarão. Além disso, tive a oportunidade de ver algumas fotos antigas da Portofelicense que estão penduradas numa das paredes da cantina.
Após o intervalo, fui acompanhar o segundo tempo devidamente acomodado nas arquibancadas e vi um Desportivo Brasil se atirando ao campo de ataque, empurrando o Paulínia para o seu campo de defesa e, dessa forma, algumas chances foram criadas e desperdiçadas, como aconteceu aos 16 e 24 minutos em lances envolvendo as participações de Serginho e Bruno, que não foram felizes nas conclusões.
Uma das várias defesas do goleiro do Paulínia na segunda etapa. Foto: Orlando Lacanna.
O time da casa se mantinha no ataque, até que, aos 32 minutos, teve a maior chance de chegar ao empate, numa cobrança de pênalti executada por Peter Júnior, mas o goleiro Fabrício defendeu espetacularmente, fazendo com que a torcida do seu time explodisse de alegria.
Pênalti cobrado por Peter Júnior e defendido por Fabrício. Foto: Orlando Lacanna.
Depois do sufoco, foi a vez do Paulínia ir com perigo ao ataque, numa penetração do atacante Jailton, que obrigou o goleiro Vagner a praticar um verdadeiro milagre, impedindo o aumento da contagem. Tudo isso aconteceu na marca dos 36 minutos.
Refeito do susto, o Desportivo Brasil voltou a atacar e, aos 38 minutos, aconteceu o lance mais polêmico da partida, quando o árbitro marcou outro pênalti contra o Paulínia, gerando muitas reclamações e revolta dos atletas, comissão técnica e torcida. Bola na marca da cal, com a cobrança agora ficando a cargo do atacante Serginho, que chutou e, mais uma vez, o ótimo goleiro Fabrício fez mais uma espetacular defesa, levando sua pequena torcida ao delírio.
Segundo pênalti defendido por Fabrício do Paulínia.Foto: Orlando Lacanna.
A não conversão do segundo pênalti abateu demais a jovem equipe local, que não conseguiu mais chegar com perigo ao gol dos visitantes e, dessa forma, a partida foi encerrada com o placar final de Desportivo Brasil 0 - 1 Paulínia que premiou a equipe que melhor se adaptou às condições adversas do gramado e que contou com uma atuação de gala do seu goleiro que defendeu dois pênaltis.
Fim de jogo e início de uma nova viagem, agora com destino a uma cidade turística, para dar um passeio, almoçar e acompanhar mais uma partida que seria realizada na parte da tarde, mas essa história fica para depois.
Abraços,
Orlando
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