Olá, pessoal!
No começo de 2009 o Orlando engatilhou mais uma das suas clássicas viagens pelo interior para fazer coberturas futebolísticas para o JP. No caminho, ele visitou três cidades diferentes para coletar informações de times e estádios para a série "Estádios pelo Brasil". Mesmo quase três anos depois, vale a pena registrar aqui informações dessa incrível jornada, começando com a parada que ele fez na cidade de Duartina.
A aprazível cidade fica a 366 quilômetros de distância da capital bandeirante e faz divisa com os municípios de Lucianópolis, Cabrália Paulista, Gália, Fernão, Piratininga e Avaí. Todos pertinho de Bauru e de Marília. O município foi fundado em 11 de dezembro de 1926, e tem esse nome em homenagem ao então bispo de Botucatu, Dom Carlos Duarte da Costa.
Na economia, a cidade se destaca com a exploração da pecuária, seguida pelos cultivos de cana-de-açúcar laranja, eucalipto e também na oleicultura (cultura de hortaliças). A maior ponto turístico da cidade de pouco mais de 12 mil habitantes é o Ecoparque Ciro Simão, aonde os moradores locais se dedicam ao convívio direto com a natureza e ao esporte.
Mas como esse é um blog dedicado ao futebol, a visita feita foi para buscar alguma informação do Duartina Futebol Clube, equipe fundada em 23 de dezembro de 1930 e que disputou seis campeonatos paulistas, entre os anos de 1954 até 1977. A participação do Leão da Alta Paulista no futebol profissional somou 69 partidas, e a melhor campanha aconteceu na terceira divisão de 1956, quando terminou a competição na terceira colocação. A vaga para a final foi decidida num histórico jogo contra a Santacruzense no Estádio do Pacaembu em 31 de maio de 1956, com o placar de 2x0 para a AES.
O palco dos jogos do lendário time do Duartina FC era o Estádio Municipal Teóphilo Cordovil. Mesmo sendo um feriado, o Orlando conseguiu entrar no tradicional palco do futebol duartinense graças à simpatia do zelador do local e da sua simpática esposa, que moram numa casa junto ao estádio e cuidam de todas as instalações.
O local não se apresentava em más condições, muito pelo contrário. Bastante aconchegante, o estádio tem dois lances de arquibancada nas laterais do campo, e muito verde por todos os lados. Pena que no caso de existir algum interesse local para a disputa do profissionalismo nos dias atuais, provavelmente o Estádio Teóphilo Cordovil não seria liberado, de acordo com as várias exigências atuais da Federação Paulista de Futebol. Em pesquisas pela internet, foi encontrada a informação de que o estádio tem capacidade de 6 mil pessoas, algo difícil de acreditar quando vemos as imagens feitas pelo Orlando.
Quando da visita do JP, o local era palco apenas de jogos amadores. Quanto ao Duartina Futebol Clube, a equipe chegou a vencer torneios amadores nos anos 80, mas se encontra inativo desde então, e parece que não há nenhum movimento por lá para que a equipe possa ser reativada. Uma pena, já que a região é bastante carente de equipes profissionais (somente as cidades de Bauru e Marília tem times jogando regularmente).
Mas a visita foi muito proveitosa, e em breve continuaremos a série "Estádios pelo Brasil" com mais visitas que o pessoal do JP faz nos templos futebolísticos, inclusive com as outras duas paradas feitas pelo Orlando nessa mesma viagem em 2009.
Até a próxima!
Fernando
No começo de 2009 o Orlando engatilhou mais uma das suas clássicas viagens pelo interior para fazer coberturas futebolísticas para o JP. No caminho, ele visitou três cidades diferentes para coletar informações de times e estádios para a série "Estádios pelo Brasil". Mesmo quase três anos depois, vale a pena registrar aqui informações dessa incrível jornada, começando com a parada que ele fez na cidade de Duartina.
Fachada do Estádio Municipal Teóphilo Cordovil, na cidade de Duartina. Foto: Orlando Lacanna.
A aprazível cidade fica a 366 quilômetros de distância da capital bandeirante e faz divisa com os municípios de Lucianópolis, Cabrália Paulista, Gália, Fernão, Piratininga e Avaí. Todos pertinho de Bauru e de Marília. O município foi fundado em 11 de dezembro de 1926, e tem esse nome em homenagem ao então bispo de Botucatu, Dom Carlos Duarte da Costa.
Na economia, a cidade se destaca com a exploração da pecuária, seguida pelos cultivos de cana-de-açúcar laranja, eucalipto e também na oleicultura (cultura de hortaliças). A maior ponto turístico da cidade de pouco mais de 12 mil habitantes é o Ecoparque Ciro Simão, aonde os moradores locais se dedicam ao convívio direto com a natureza e ao esporte.
Mas como esse é um blog dedicado ao futebol, a visita feita foi para buscar alguma informação do Duartina Futebol Clube, equipe fundada em 23 de dezembro de 1930 e que disputou seis campeonatos paulistas, entre os anos de 1954 até 1977. A participação do Leão da Alta Paulista no futebol profissional somou 69 partidas, e a melhor campanha aconteceu na terceira divisão de 1956, quando terminou a competição na terceira colocação. A vaga para a final foi decidida num histórico jogo contra a Santacruzense no Estádio do Pacaembu em 31 de maio de 1956, com o placar de 2x0 para a AES.
Arquibancada coberta do simpático estádio. Foto: Orlando Lacanna.
Do topo da parte coberta, essa é a visão do "gol da esquerda". Foto: Orlando Lacanna.
Visão do centro do gramado com a pequena, mas simpática, arquibancada oposta. Foto: Orlando Lacanna.
Agora, o "gol da direita". Foto: Orlando Lacanna.
O palco dos jogos do lendário time do Duartina FC era o Estádio Municipal Teóphilo Cordovil. Mesmo sendo um feriado, o Orlando conseguiu entrar no tradicional palco do futebol duartinense graças à simpatia do zelador do local e da sua simpática esposa, que moram numa casa junto ao estádio e cuidam de todas as instalações.
Simpáticos bancos colocados na lateral do gramado. Foto: Orlando Lacanna.
De dentro de campo, visão da pequena arquibancada oposta descoberta. Foto: Orlando Lacanna.
Agora a visão da parte coberta do Teóphilo Cordovil. Foto: Orlando Lacanna.
O local não se apresentava em más condições, muito pelo contrário. Bastante aconchegante, o estádio tem dois lances de arquibancada nas laterais do campo, e muito verde por todos os lados. Pena que no caso de existir algum interesse local para a disputa do profissionalismo nos dias atuais, provavelmente o Estádio Teóphilo Cordovil não seria liberado, de acordo com as várias exigências atuais da Federação Paulista de Futebol. Em pesquisas pela internet, foi encontrada a informação de que o estádio tem capacidade de 6 mil pessoas, algo difícil de acreditar quando vemos as imagens feitas pelo Orlando.
Uma visão mais próxima de uma das metas. Foto: Orlando Lacanna.
Banco de reservas coberto, algo não tão comum em estádios menores do interior. Foto: Orlando Lacanna.
Do outro lado, o outro banco de reservas. Foto: Orlando Lacanna.
Quando da visita do JP, o local era palco apenas de jogos amadores. Quanto ao Duartina Futebol Clube, a equipe chegou a vencer torneios amadores nos anos 80, mas se encontra inativo desde então, e parece que não há nenhum movimento por lá para que a equipe possa ser reativada. Uma pena, já que a região é bastante carente de equipes profissionais (somente as cidades de Bauru e Marília tem times jogando regularmente).
Outra imagem da parte coberta. Foto: Orlando Lacanna.
Parte de trás da arquibancada coberta, mostrando a entrada dos vestiários do estádio. Foto: Orlando Lacanna.
Imagem de fora do estádio mostrando o nome do mesmo. Foto: Orlando Lacanna.
Mas a visita foi muito proveitosa, e em breve continuaremos a série "Estádios pelo Brasil" com mais visitas que o pessoal do JP faz nos templos futebolísticos, inclusive com as outras duas paradas feitas pelo Orlando nessa mesma viagem em 2009.
Até a próxima!
Fernando