Fala, pessoal!
Quarta-feira à tarde com futebol é algo que merece sempre nossa presença, ainda mais quando o jogo é válido pelo Campeonato Paulista da Segunda Divisão. Pela penúltima rodada da Terceira Fase, Nacional e Olé Brasil jogaram no Estádio Nicolau Alayon, e o JP esteve presente em massa para a peleja.
Além do que vos escreve, o Emerson, o Victor e o David foram para a Comendador Souza acompanhar o primeiro jogo do time de Ribeirão Preto na capital paulista. Aliás, graças ao nosso amigo cinéfilo que tenho as fotos da peleja, pois num momento "esclerose" eu esqueci a bateria da minha máquina em casa.
De qualquer forma, fui para o campo nacionalino pelos trilhos da CPTM, algo que gosto bastante. É um trajeto no qual respiramos história, e que é recomendado a todos. Cheguei cedo no Nicolau Alayon e aos poucos os amigos foram chegando, e não demorou para que as equipes entrassem em campo para as fotos oficiais. Vale também deixar um abraço para o simpaticíssimo trio de arbitragem escalado para essa peleja.
Quarta-feira à tarde com futebol é algo que merece sempre nossa presença, ainda mais quando o jogo é válido pelo Campeonato Paulista da Segunda Divisão. Pela penúltima rodada da Terceira Fase, Nacional e Olé Brasil jogaram no Estádio Nicolau Alayon, e o JP esteve presente em massa para a peleja.
Além do que vos escreve, o Emerson, o Victor e o David foram para a Comendador Souza acompanhar o primeiro jogo do time de Ribeirão Preto na capital paulista. Aliás, graças ao nosso amigo cinéfilo que tenho as fotos da peleja, pois num momento "esclerose" eu esqueci a bateria da minha máquina em casa.
De qualquer forma, fui para o campo nacionalino pelos trilhos da CPTM, algo que gosto bastante. É um trajeto no qual respiramos história, e que é recomendado a todos. Cheguei cedo no Nicolau Alayon e aos poucos os amigos foram chegando, e não demorou para que as equipes entrassem em campo para as fotos oficiais. Vale também deixar um abraço para o simpaticíssimo trio de arbitragem escalado para essa peleja.
Nacional AC - São Paulo/SP. Foto: Fernando Martinez.
Olé Brasil FC S/A - Ribeirão Preto/SP. Foto: Fernando Martinez.
O árbitro Vinícius Furlan, os assistentes Alex Alexandrino e Alberto Poletto Masseira, o quarto árbitro Alysson Fernandes Matias e os capitães das equipes. Foto: Fernando Martinez.
As duas equipes somavam sete pontos até o começo dessa rodada, junto com o Taboão da Serra. Uma vitória, independente do lado, classificaria o vencedor com uma rodada de antecedência para a Quarta Fase da Segundona. Por jogar em seus domínios, o onze ferroviário precisava mostrar força para não depender de um resultado jogando contra o Elosport fora de casa.
Chute de longe em ataque nacionalino. Foto: Fernando Martinez.
Jogadores em posição "estátua" após escanteio dentro da área do Olé Brasil. Foto: Fernando Martinez.
Mas logo aos 3 minutos, quem fez a festa foi a equipe de Ribeirão Preto. O zagueiro Juninho foi ao ataque e aproveitou bobeira da zaga local e deixou o Olé Brasil com vantagem no marcador. Só que o Nacional não se desesperou e empatou o jogo aos 7, em belíssima jogada individual do camisa 10 Vinícius Ramos. Ele seguiu com a bola dominada até a entrada da área e bateu com classe no canto esquerdo do goleiro Alex.
Uma das belíssimas defesas do goleiro Alex no primeiro tempo. Ele se estica todo e evita a virada do Naça. Foto: Fernando Martinez.
E foi justamente o goleiro do Olé Brasil o destaque desse tempo inicial. Num jogo muito equilibrado, ele fez a diferença em duas defesas brilhantes em chutes certeiros do ataque paulistano. Graças a isso, a partida chegou com um empate de 1x1 merecido ao seu intervalo.
Mais uma bola cruzada dentro da área ribeirão-pretana. Foto: Fernando Martinez.
Intervenção "voadora" do arqueiro Alex em lance do primeiro tempo. Foto: Fernando Martinez.
No intervalo resolvemos ir acompanhar o jogo fora do gramado, mas novamente junto ao ataque nacionalino. Só que o Olé Brasil voltou melhor, e comandou as ações durante toda a etapa final. Mas apesar do domínio territorial, faltava objetividade ao ataque ribeirão-pretano. O Nacional tentava escapar pelas laterais, mas não levava sucesso.
Começo de ataque dos donos da casa. Foto: Fernando Martinez.
A partida seguia nesse esquema, e o cheirinho de empate ficava cada vez mais forte no Nicolau Alayon. Mas aos 40 minutos a torcida ferroviária pode fazer a festa da classificação dentro de casa. Num contra-ataque rápido, a zaga do Olé falhou e a a bola sobrou para o jogador camisa 18 Marcos Nunes (ou como é conhecido por lá, Romarinho). Ele entrou na área e com categoria chutou cruzado para virar o jogo para o Nacional.
Romarinho entrando na área para fazer o segundo do Nacional... O gol da classificação. Foto: Fernando Martinez.
Os minutos seguintes foram de pressão, mas nada que assustasse o time da casa. Final de jogo: Nacional 2-1 Olé Brasil. A vitória classificou o onze paulistano para a Quarta (e decisiva) Fase da Segundona com uma rodada de antecedência. A partida contra o Elo servirá para definir em qual chave a equipe cairá. Para o Olé, uma vitória em casa contra o também já classificado CATS deixa o time com a vaga assegurada.
Mas o que importa é que o Nacional vai jogar com 50% de chances de voltar à Primeira Divisão estadual na Série A3, lugar de onde nem deveria ter saído. Torço muito para que essa equipe de 91 anos possa conseguir o esperado acesso.
E depois de conversar com os amigos que trabalham no Nacional, consegui uma carona "ishperta" até o metrô Armênia. de lá, segui para o meu lar sem perrengue nenhum, e ainda vi pela TV a vitória corintiana em cima do Santos pelo Brasileiro.
Até a próxima!
Fernando
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