Fala, pessoal!
No meio dessa semana marcamos presença numa genial rodada noturna, cortesia da agenda maluca do Campeonato Brasileiro Feminino. O jogo entre Centro Olímpico e São Francisco/BA estava marcado para o Pacaembu na parte da tarde, depois mudou para o Baetão (!), também de tarde. Por fim, a peleja acabou acontecendo no estádio de São Bernardo do Campo à noite. Mesmo com tantas mudanças, não dava pra perder essa.
A competição foi interrompida depois da rodada do dia 23 de outubro para a disputa da Libertadores Feminina, competição que teve o São José como campeão. Antes da volta do campeonato em definitivo, o Brasil ainda jogou, e perdeu, um amistoso contra os Estados Unidos. Após tudo isso, o Brasileiro voltou a ser disputado na sua terceira rodada da segunda fase na quarta-feira.
Esse confronto era de fundamental importância para o Centro Olímpico. A equipe precisava fazer valer o fator campo contra o lanterna do Grupo 5. O time paulistano teve como maior destaque a estreia da atacante Cristiane, a maior artilheira da história dos Jogos Olímpicos. o onze baiano, terceiro colocado na Copa do Brasil feminina de 2009, queria vencer a primeira nessa fase.
Apesar da transmissão ao vivo pela TV, esse é um daqueles jogos que podemos classificar como "jogo fantasma" facilmente. Na arquibancada torta do Baetão não havia ninguém, e nas sociais somente amigos e parentes das atletas. Tinha mais gente dentro de campo, incluindo os amigos Renato e Luiz, do que fora.
Pior que o primeiro tempo da peleja ficou bastante aquém do esperado. O Centro Olímpico não conseguiu mostrar um bom futebol e criou pouco, mesmo chegando várias vezes dentro da área do São Francisco. Perigo maior somente num chute pela direta de Tamires. O time baiano também não fez muita coisa e foi poucas vezes ao ataque. De bom, apenas a sempre surreal conversa com os amigos presentes.
Lance de ADECO x São Francisco pelo Brasileirão Feminino no Baetão. Foto: Fernando Martinez.
Já no segundo tempo finalmente as paulistanas acordaram. Logo no terceiro minuto a árbitra marcou pênalti após uma das zagueiras do São Francisco tocar a mão na bola dentro da área. A camisa 10 Gabi foi para a cobrança e abriu o marcador. Ela mesma ampliou aos 12, agora em bela cobrança de falta.
No meio dessa semana marcamos presença numa genial rodada noturna, cortesia da agenda maluca do Campeonato Brasileiro Feminino. O jogo entre Centro Olímpico e São Francisco/BA estava marcado para o Pacaembu na parte da tarde, depois mudou para o Baetão (!), também de tarde. Por fim, a peleja acabou acontecendo no estádio de São Bernardo do Campo à noite. Mesmo com tantas mudanças, não dava pra perder essa.
A Centro Olímpico (feminino) - São Paulo/SP. Foto: Fernando Martinez.
A competição foi interrompida depois da rodada do dia 23 de outubro para a disputa da Libertadores Feminina, competição que teve o São José como campeão. Antes da volta do campeonato em definitivo, o Brasil ainda jogou, e perdeu, um amistoso contra os Estados Unidos. Após tudo isso, o Brasileiro voltou a ser disputado na sua terceira rodada da segunda fase na quarta-feira.
AA São Francisco (feminino) - São Francisco do Conde/BA. Foto: Fernando Martinez.
Esse confronto era de fundamental importância para o Centro Olímpico. A equipe precisava fazer valer o fator campo contra o lanterna do Grupo 5. O time paulistano teve como maior destaque a estreia da atacante Cristiane, a maior artilheira da história dos Jogos Olímpicos. o onze baiano, terceiro colocado na Copa do Brasil feminina de 2009, queria vencer a primeira nessa fase.
Quarteto de arbitragem paulista com a árbitra Regildenia de Holanda Moura, as assistentes Renata Ruel de Brito e Maria Nubia Leite e a quarta árbitra Edilar Maria Ferreira. Na imagem também as capitãs Cristiane (ADECO) e Míriam (AASF). Foto: Fernando Martinez.
Apesar da transmissão ao vivo pela TV, esse é um daqueles jogos que podemos classificar como "jogo fantasma" facilmente. Na arquibancada torta do Baetão não havia ninguém, e nas sociais somente amigos e parentes das atletas. Tinha mais gente dentro de campo, incluindo os amigos Renato e Luiz, do que fora.
Ataque paulistano no começo da peleja. Foto: Fernando Martinez.
A ótima Paty, camisa 77 do ADECO, em outra jogada pela direita. Foto: Fernando Martinez.
Pior que o primeiro tempo da peleja ficou bastante aquém do esperado. O Centro Olímpico não conseguiu mostrar um bom futebol e criou pouco, mesmo chegando várias vezes dentro da área do São Francisco. Perigo maior somente num chute pela direta de Tamires. O time baiano também não fez muita coisa e foi poucas vezes ao ataque. De bom, apenas a sempre surreal conversa com os amigos presentes.
A única chance de real perigo do Centro Olímpico na etapa inicial. Foto: Fernando Martinez.
Lance de ADECO x São Francisco pelo Brasileirão Feminino no Baetão. Foto: Fernando Martinez.
Já no segundo tempo finalmente as paulistanas acordaram. Logo no terceiro minuto a árbitra marcou pênalti após uma das zagueiras do São Francisco tocar a mão na bola dentro da área. A camisa 10 Gabi foi para a cobrança e abriu o marcador. Ela mesma ampliou aos 12, agora em bela cobrança de falta.
Primeiro gol das meninas paulistanas na cobrança de pênalti de Gabi. Foto: Fernando Martinez.
Cobrança de falta que originou o segundo tento do time local. Foto: Fernando Martinez.
Aos 21, Cristiane fez o primeiro com a camisa do ADECO após belíssima jogada. Tamires avançou pela esquerda e tocou para a área. Juci recebeu a pelota e com um toque classudo de calcanhar deixou a camisa 11 livre para fazer o terceiro das paulistanas. Para fechar a goleada, a mesma Tamires marcou o mais belo gol da noite aos 32 minutos após uma série de dribles em cima da zaga baiana.
Toque final de Tamires no quarto gol do ADECO. Foto: Fernando Martinez.
Cristiane atacando pela esquerda sob o olhar atento das marcadoras do São Francisco. Foto: Fernando Martinez.
No fim, o placar de Centro Olímpico 4-0 São Francisco/BA deixou o time paulistano na vice-liderança isolada da chave com seis pontos. O líder é o São José com nove. O ADECO joga agora duas vezes fora de casa antes de fechar sua participação na segunda fase recebendo a Águia do Vale, também no Baetão, no próximo dia 24.
Graças ao horário avançado, a volta para São Paulo foi feita com o quesito "emoção" à mil, pois cheguei na Estação Jabaquara apenas dois minutos antes do fechamento do metrô. Cheguei tarde em casa e mesmo com sono durante toda a quinta-feira, encarei mais uma sessão noturna de futebol na véspera do feriado.
Até lá!
Fernando
Nenhum comentário:
Postar um comentário