Olá,
Como finalmente chegou o dia do início do tão esperado Campeonato Paulista da Segunda Divisão, o JOGOS PERDIDOS saiu a campo para realizar a maior cobertura ao vivo e em cores da rodada inaugural da competição e a mim coube dar uma chegadinha até a simpática cidade de Capivari, indo até o Estádio Carlos Colnaghi e conferir a partida Capivariano F.C. x A.A. Saltense, sendo que antes passei em Campinas para mais uma vez encontrar o amigo Luciano Claudino e de lá seguimos juntos ao meu destino.
Como tem ocorrido em quase todas as cidades que o JP se dirige, em Capivari não foi diferente, pois fui muitíssimo bem recebido pela Diretoria do Capivariano em especial pelo seu Presidente o Sr. Osvaldo Riccomini, que fez questão de frisar que se sentia muito honrado com a presença do blog em sua cidade. Um abraço a todos e o meu muito obrigado pela hospitalidade.
Fui para Capivari carregando uma curiosidade imensa em rever a Saltense que não disputava uma competição profissional desde 1.993, quando participou da Segundona pela última vez e, nos contatos com o pessoal de Salto, fui informado que o retorno da equipe ao profissionalismo se deu graças a uma parceria com uma empresa de gerenciamento esportivo e ao patrocínio de uma grande universidade. Fui informado também que a Saltense deverá, a partir do segundo ou terceiro jogo como mandante, utilizar o Estádio Amadeu Mosca localizado em Salto.
Bem, sem mais demora, vamos com as fotos das equipes e do trio de arbitragem que estão abaixo:
A bola começou a rolar e logo de cara as duas equipes demonstraram uma disposição incrível, como é típica em jogos dessa divisão. No meio dessa vontade toda, surgiram algumas boas jogadas do ataque da Saltense que logo aos 7 minutos teve uma boa oportunidade, mas o goleiro Salem do Capivariano praticou boa defesa com o pé direito. Não demorou muito e os visitantes abriram a contagem aos 20 minutos por intermédio de Diego Borges, aproveitando um rebote defensivo e chutando sem chance de defesa ao goleiro adversário.
Após sofrer o gol, os donos da casa se mostraram mais afobados do que estavam enquanto a partida estava empatada. O Capivariano teve nessa primeira etapa 8 escanteios a favor, numa demostração de que jogava ofensivamente, mas mesmo assim não conseguia chegar ao gol, principalmente por conta de uma grande ansiedade e, dessa forma o primeiro tempo acabou com a vantagem mínima a favor da Saltense que demonstrava muita raça com os seus jovens atletas vibrando a cada jogada que a sua zaga conseguia neutralizar.
Durante o intervalo passei o tempo conversando com o Luciano sobre a Segundona e ouvindo o Hino do Palmeiras o tempo todo, pois o serviço de som do estádio teimava em tocá-lo sem parar, talvez comemorando antecipadamente a conquista da vaga para a final do Paulistão.
A segunda etapa começou e foi fácil notar que o Leão da Sorocabana tinha voltado com outra postura e disposto a mudar a história da partida, tanto que logo aos 4 minutos chegou ao empate num golaço do ala esquerdo Jeferson que aproveitou um cruzamento para trás que nasceu numa boa jogada pela direita feita por Willian.
A Saltense sentiu o gol, mas mesmo assim procurou manter a tranqüilidade e foi ao ataque, conseguindo colocar uma bola no poste direito do goleiro da casa, numa jogada que pareceu meio casual, uma vez que fiquei com a impressão que o atleta da Saltense tentou cruzar.
Aos 20 minutos, o Capivariano chegou ao seu segundo gol, dessa vez marcado pelo zagueiro Eduardo que escorou de cabeça cruzamento vindo da esquerda numa cobrança de escanteio.
Com a virada no placar consumada, o Capivariano não demorou muito para chegar ao seu terceiro gol que foi marcado por Vanderson, aos 28 minutos também de cabeça, sendo que nesse gol a bola antes de entrar, bateu no poste direito e em seguida nas costas do goleiro da Saltense Diego, indo morrer mansamente no fundo do gol dos visitantes.
Depois desse gol, os donos da casa passaram a tocar mais a bola, fazendo o tempo passar e administrando o resultado, porém, nos acréscimos a Saltense conseguiu diminuir a diferença com a marcação do seu segundo gol, através de Rodrigo em boa jogada executada pela direita que culminou com um chute cruzado.
Após esse gol, não houve tempo para mais nada, e a partida foi encerrada com o resultado Capivariano 3 - 2 Saltense que mostrou um ótimo poder de reação da equipe de Capivari que poderá se animar e realizar uma boa campanha na competição. Com relação à Saltense, ficou a impressão de que a equipe caiu de rendimento físico na segunda etapa, pois jogou muito menos comparado ao futebol que apresentou na primeira etapa e, além disso, foi possível notar que o time deu uma parada, demonstrando menos voluntariedade, talvez pelo consaço.
Apito final e imediato retorno a São Paulo, novamente via Campinas, para o tradicional descanso, até porque no domingo pela manhã já iria para outra cidade para acompanhar outro jogo da Segundona envolvendo mais um time que retornou ao profissionalismo nesse ano, mas isso fica para depois.
Abraços,
Orlando
Como finalmente chegou o dia do início do tão esperado Campeonato Paulista da Segunda Divisão, o JOGOS PERDIDOS saiu a campo para realizar a maior cobertura ao vivo e em cores da rodada inaugural da competição e a mim coube dar uma chegadinha até a simpática cidade de Capivari, indo até o Estádio Carlos Colnaghi e conferir a partida Capivariano F.C. x A.A. Saltense, sendo que antes passei em Campinas para mais uma vez encontrar o amigo Luciano Claudino e de lá seguimos juntos ao meu destino.
Como tem ocorrido em quase todas as cidades que o JP se dirige, em Capivari não foi diferente, pois fui muitíssimo bem recebido pela Diretoria do Capivariano em especial pelo seu Presidente o Sr. Osvaldo Riccomini, que fez questão de frisar que se sentia muito honrado com a presença do blog em sua cidade. Um abraço a todos e o meu muito obrigado pela hospitalidade.
Fui para Capivari carregando uma curiosidade imensa em rever a Saltense que não disputava uma competição profissional desde 1.993, quando participou da Segundona pela última vez e, nos contatos com o pessoal de Salto, fui informado que o retorno da equipe ao profissionalismo se deu graças a uma parceria com uma empresa de gerenciamento esportivo e ao patrocínio de uma grande universidade. Fui informado também que a Saltense deverá, a partir do segundo ou terceiro jogo como mandante, utilizar o Estádio Amadeu Mosca localizado em Salto.
Bem, sem mais demora, vamos com as fotos das equipes e do trio de arbitragem que estão abaixo:
Capivariano F.C. - Capivari/SP. Foto: Orlando Lacanna.
A.A. Saltense - Salto/SP. Foto: Orlando Lacanna.
Trio de arbitragem formado por Marcos Alves da Silva e seus assistentes Rafael Luiz da Silva e Fábio Rogério Baesteiro, acompanhados pelos capitães das equipes. Foto: Orlando Lacanna.
A bola começou a rolar e logo de cara as duas equipes demonstraram uma disposição incrível, como é típica em jogos dessa divisão. No meio dessa vontade toda, surgiram algumas boas jogadas do ataque da Saltense que logo aos 7 minutos teve uma boa oportunidade, mas o goleiro Salem do Capivariano praticou boa defesa com o pé direito. Não demorou muito e os visitantes abriram a contagem aos 20 minutos por intermédio de Diego Borges, aproveitando um rebote defensivo e chutando sem chance de defesa ao goleiro adversário.
Jogada perigosa do ataque da Saltense. Foto: Orlando Lacanna.
Momento exato do primeiro gol do time de Salto. Foto: Orlando Lacanna.
Após sofrer o gol, os donos da casa se mostraram mais afobados do que estavam enquanto a partida estava empatada. O Capivariano teve nessa primeira etapa 8 escanteios a favor, numa demostração de que jogava ofensivamente, mas mesmo assim não conseguia chegar ao gol, principalmente por conta de uma grande ansiedade e, dessa forma o primeiro tempo acabou com a vantagem mínima a favor da Saltense que demonstrava muita raça com os seus jovens atletas vibrando a cada jogada que a sua zaga conseguia neutralizar.
Um dos vários cruzamentos do ataque do Capivariano. Foto: Orlando Lacanna.
Durante o intervalo passei o tempo conversando com o Luciano sobre a Segundona e ouvindo o Hino do Palmeiras o tempo todo, pois o serviço de som do estádio teimava em tocá-lo sem parar, talvez comemorando antecipadamente a conquista da vaga para a final do Paulistão.
A segunda etapa começou e foi fácil notar que o Leão da Sorocabana tinha voltado com outra postura e disposto a mudar a história da partida, tanto que logo aos 4 minutos chegou ao empate num golaço do ala esquerdo Jeferson que aproveitou um cruzamento para trás que nasceu numa boa jogada pela direita feita por Willian.
Bola estufando a rede da Saltense no gol de empate do Capivariano. Foto: Orlando Lacanna.
A Saltense sentiu o gol, mas mesmo assim procurou manter a tranqüilidade e foi ao ataque, conseguindo colocar uma bola no poste direito do goleiro da casa, numa jogada que pareceu meio casual, uma vez que fiquei com a impressão que o atleta da Saltense tentou cruzar.
Aos 20 minutos, o Capivariano chegou ao seu segundo gol, dessa vez marcado pelo zagueiro Eduardo que escorou de cabeça cruzamento vindo da esquerda numa cobrança de escanteio.
Bola balançando a rede da Saltense no segundo gol do Leão da Sorocabana. Foto: Orlando Lacanna.
Com a virada no placar consumada, o Capivariano não demorou muito para chegar ao seu terceiro gol que foi marcado por Vanderson, aos 28 minutos também de cabeça, sendo que nesse gol a bola antes de entrar, bateu no poste direito e em seguida nas costas do goleiro da Saltense Diego, indo morrer mansamente no fundo do gol dos visitantes.
Bola indo ao poste antes de entrar no terceiro gol do Capivariano. Foto: Orlando Lacanna.
Depois desse gol, os donos da casa passaram a tocar mais a bola, fazendo o tempo passar e administrando o resultado, porém, nos acréscimos a Saltense conseguiu diminuir a diferença com a marcação do seu segundo gol, através de Rodrigo em boa jogada executada pela direita que culminou com um chute cruzado.
Após esse gol, não houve tempo para mais nada, e a partida foi encerrada com o resultado Capivariano 3 - 2 Saltense que mostrou um ótimo poder de reação da equipe de Capivari que poderá se animar e realizar uma boa campanha na competição. Com relação à Saltense, ficou a impressão de que a equipe caiu de rendimento físico na segunda etapa, pois jogou muito menos comparado ao futebol que apresentou na primeira etapa e, além disso, foi possível notar que o time deu uma parada, demonstrando menos voluntariedade, talvez pelo consaço.
Apito final e imediato retorno a São Paulo, novamente via Campinas, para o tradicional descanso, até porque no domingo pela manhã já iria para outra cidade para acompanhar outro jogo da Segundona envolvendo mais um time que retornou ao profissionalismo nesse ano, mas isso fica para depois.
Abraços,
Orlando
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