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segunda-feira, 21 de abril de 2025

El Shaday é dominado novamente e Sfera vence outra em Itatiba

Texto e fotos: Fernando Martinez


O segundo jogo da rodada monstra do sábado fechou a jornada no Estádio Luiz Scavone, em Itatiba, atual casa do novato El Shaday nos torneios da FPF. Os locais receberam o Sfera em duelo válido pelo Campeonato Paulista Sub-17. Depois da derrota na preliminar, os mandantes queriam fazer valer o fator casa.


El Shaday Futebol Clube Ltda (sub-17) - Itatiba/SP


Sfera SAF (sub-17) - Salto/SP


Quarteto de arbitragem e capitães

Vindo de vitória na estreia contra o Colorado, o time saltense, assim como no primeiro confronto da manhã, foi superior ao adversário. Mas o El Shaday deu muito mais trabalho com seu elenco juvenil. Na etapa inicial, a equipe teve bons momentos, principalmente pelo lado esquerdo do ataque.

O Sfera, que começou a peleja de forma tímida, abriu a contagem em uma das suas primeiras investidas, aos 17 minutos, com um chute de longe de Vitinho. O El Shaday seguiu tentando, porém quem marcou novamente foi o time visitante, com João Flávio. A vantagem parcial no intervalo era de 2 a 0.



Detalhe do simpático bar do Luiz Scavone e da parte coberta no alto da arquibancada


Busto de Luis Scavone, falecido em 1955. O estádio foi construído por Paschoal Scavone, seu filho


Escudo do Operários FC, fundado em 1950


Aqui a loja do clube, muito bem ajeitada e com opções de produtos com o escudo do Operários

Fui então dar uma andada pelo estádio e acompanhar o restante da partida da parte coberta. Um bom público ocupou as arquibancadas. Hoje com capacidade para cerca de três mil pessoas, o campo do Operários FC é muito bem ajeitado. Ao lado da loja, está o busto do próprio Luiz Scavone, que faleceu em 1955. Vale registrar que atualmente o Operários não disputa o campeonato amador da cidade e mantém apenas categorias de veteranos acima dos 50 anos. Difícil mesmo é saber que, em pouco tempo, estarei apto a participar desses jogos. Ficar velho é fogo.

Na etapa final, pouco mudou dentro de campo. Cauã Vaz anotou o terceiro gol do Sfera logo aos três minutos e a partida caiu levemente de produção. O El Shaday manteve o ritmo frenético em busca do gol de honra, que seria o primeiro marcado em sua nova casa. Para a tristeza dos presentes, os atletas não balançaram as redes.










O Juvenil do El Shaday se apresentou melhor do que o Infantil, mas perdeu por uma diferença maior. O goleiro da casa foi o grande destaque da partida


Placar final do duelo válido pelo Paulista sub-17

O El Shaday 0-3 Sfera foi um placar justo para a equipe que foi mais efetiva e teve melhor aproveitamento nas finalizações. Os saltenses e o Red Bull Bragantino estão com seis pontos, sendo que o clube da empresa de energéticos lidera por ter maior número de gols marcados. O Ibrachina soma três pontos, enquanto El Shaday e São Bernardo FC têm um. O Colorado é o lanterna, ainda sem pontuar.

Rodada dupla encerrada e, sem perder tempo, colocamos o pé na estrada de novo, pois era hora de acompanhar de perto a definição dos dois promovidos para a Série A3 em 2026. É, o Jogos Perdidos teve o prazer de cobrir os dois duelos decisivos do Sábado de Aleluia — algo que ninguém mais fez.

Até lá!

Ficha Técnica: El Shaday 0-3 Sfera

Local: Estádio Luiz Scavone (Itatiba); Árbitro: Lucas Bovi Baptistella; Público e Renda: Portões abertos; Cartão amarelo: Léo; Gols: Vitinho 17 e João Flávio 42 do 1º, Cauã Vaz 3 do 2º.
El Shaday: Rafa; Brito (Murilinho), Davi, Coppola e Maranhão (Enzo); Octávio (Kauã), Vinícius (Elberth), Ueliton e Gabriel Menequelo (Brenno); Léo e Gabriel Alves. Técnico: Vítor Almeida.
Sfera: Lucas; Nathan (Murilo), João Meirelles, Kauê (Miguel Justino) e Maycon; João Flávio (Breno), Heitor Velter (Ryan), Gustavo Góes e Guilherme (Enzo Freitas); Vitinho (Kaiky) e Cauã Vaz (Paulo). Técnico: Douglas Pilar.

El Shaday estreia no Paulista Sub-15 em Itatiba e é superado pelo Sfera

Texto e fotos: Fernando Martinez


Em meio ao feriado de Páscoa, no Sábado de Aleluia surgiu a oportunidade de voltar a emplacar uma viagem pelo interior depois de três meses. O motivo foi especial, mas falarei dele mais adiante. A jornada começou cedo, bem cedo, para acompanhar a rodada dupla entre El Shaday, o time 823 da Lista, e Sfera, na cidade de Itatiba, a 140ª em que assisti a uma partida de futebol.

A viagem teve a companhia do amigo Caio na direção e da dupla Pucci e Nílton na retaguarda. Apesar de uma noite mal dormida, o sono passou longe. Chegamos cedo e aproveitamos o tempo para visitar o simpático Estádio Rubro-Negro, casa do Itatiba EC e utilizado há alguns anos pelo São Bernardo FC nas categorias de base. Depois de ver como o lugar está bem arrumadinho, seguimos até nosso destino final.

Casa do Operários FC, tradicional time amador de Itatiba, o Estádio Luiz Scavone — o 248º estádio diferente que visitei com bola rolando — foi adequado às exigências da FPF e passa a sediar os jogos do então paulistano El Shaday, figurinha carimbada em diversas categorias da Paulista Cup nos últimos anos e que agora faz sua estreia em torneios da Federação.


Entrada de Itatiba, a 140ª cidade em que assisti um jogo de futebol


Antes de seguir até o palco da primeira cobertura do sábado, uma passada rápida no Estádio Rubro-Negro, casa do tradicional Itatiba, que disputou campeonatos profissionais nos anos 1960


Fachada do Estádio Luiz Scavone, casa do Operários FC local e agora também do El Shaday

O local é bastante simpático e pode receber os torcedores sem nenhum problema. Tem um bar muito bem equipado, parte coberta, bancos de concreto (daqueles de praça) em bom número e uma lojinha com produtos do Operários, clube fundado em 1950 e que celebra seu Jubileu de Diamante em 2025. A parceria pretende até pleitear uma sede da Copa São Paulo de Futebol Júnior no ano que vem.

El Shaday e Sfera estão no Grupo 10, junto com Red Bull Bragantino, Ibrachina, São Bernardo FC e Colorado. Na estreia do Campeonato Paulista Sub-15, o clube saltense goleou o onze de Caieiras por 9 a 0, enquanto o escrete original da capital empatou sem gols com o Tigre do ABC.


El Shaday Futebol Clube Ltda (sub-15) - Itatiba/SP


Sfera SAF (sub-15) - Salto/SP


Quarteto de arbitragem e capitães

O sol estava forte, e por sorte havia uma sombra salvadora atrás do gol dos vestiários, onde fiquei durante boa parte da rodada dupla. Pelo desempenho na estreia, imaginava que os visitantes eram favoritos e não me enganei. O Sfera jogou sozinho e não deu chance alguma aos locais.

Na primeira etapa, o goleiro Samuca fez pelo menos três grandes defesas e impediu que o marcador fosse alterado. Mas no segundo tempo ele falhou no gol de Antônio. O atleta do Sfera avançou pela direita e tocou por cobertura. O arqueiro ainda desviou levemente, mas não conseguiu impedir a abertura da contagem. Seis minutos depois, Esteferson ampliou.








Lances de El Shaday x Sfera, o primeiro jogo do clube de Itatiba como mandante em torneios da FPF


Placar final da partida válida pelo Paulista sub-15

O El Shaday 0-2 Sfera foi um placar justo para uma equipe que buscou o gol o tempo todo. O onze de Salto lidera isoladamente o Grupo 10 com seis pontos, seguido por Red Bull Bragantino e Ibrachina com quatro, El Shaday e São Bernardo FC com um e o Colorado, que perdeu seus dois compromissos.

Já contando com a presença do amigo-abelha Renato Rocha, não demorou para a peleja de fundo começar.

Até lá!

Ficha Técnica: El Shaday 0-2 Sfera

Local: Estádio Luiz Scavone (Itatiba); Árbitro: André Felipe do Nascimento Pereira; Público e Renda: Portões abertos; Gols: Antônio 11 e Esteferson 17 do 2º.
El Shaday: Samuca; Igor Vitor, Eduardo, Vinícius e Pedro (Guilherme); Miguel, Igor Henrique (Kaíque), Matheus Roldão e Jhony (Matheus Santos); João (Renato) e Victor (Davi). Técnico: Reginaldo Silva.
Sfera: Jardel; Gazin, Samuel Carlos, Miguel e Cipriani (Breno Torres); Dyego, Antônio (Kayky), João Mílton (Bruno) e Enzo Gabriel (Alyson Kayky); Esteferson (Diogo Ayala) e Matheus (Kaiki). Técnico: Alan Fialho.

terça-feira, 15 de abril de 2025

Série C começa com empate entre São Bernardo e ABC no ABC

Texto e fotos: Fernando Martinez


O Campeonato Brasileiro da Série C começou, e o Jogos Perdidos abriu sua cobertura do torneio no Estádio Primeiro de Maio, como tem feito desde 2023. O São Bernardo FC recebeu o ABC no ABC tentando estrear com o pé direito. Mesmo com sono e ainda cansado da rodada tripla do sábado, não tinha como perder esse duelo.

Vi o maior campeão estadual do país pela primeira vez em 1998, num 2 a 2 contra o Juventus na Rua Javari, pela Série B. O onze potiguar apareceu mais algumas vezes por aqui, mas eu não via de perto o time profissional desde 2014, num empate sem gols contra a Portuguesa no Canindé. Quase onze anos de ausência. Também foi meu primeiro jogo no tradicional estádio de São Bernardo do Campo em 2025.

O Tigre bateu na trave no acesso em 2023 e 2024, e agora tenta não deixar escapar a chance em 2025. O clube foi bem no Paulistão, chegou novamente ao mata-mata e sonha com uma vaga na segundona nacional em 2026. Começar vencendo seria uma ótima forma de mostrar suas credenciais. Pena que o público foi diminuto, já que o ingresso a 60 reais pesou no bolso da rapaziada.


São Bernardo Futebol Clube Ltda - São Bernardo do Campo/SP


ABC Futebol Clube - Natal/RN


Quarteto de arbitragem com o árbitro amazonense Ivan da Silva Guimarães Júnior, os assistentes, também do Amazonas, Uesclei Regison dos Santos e Dimmi Yuri Cardoso e o quarto árbitro paulista Guilherme Nunes de Santana


A gente já conhece a qualidade da pior gestão da história da CBF, mas as coisas seguem piorando. Além de não ter nenhuma placa ao redor do gramado, as bolas vieram com o logo da Série D. Mais um tijolinho de horror na gestão tenebrosa da entidade

A hora e meia de percurso da Zona Oeste paulistana até o ABC foi tranquila, com metrô e trem funcionando perfeitamente, algo raro em um domingo. Cheguei ao estádio e logo encontrei o amigo fotógrafo Anderson Romão, figura rara no meio. Pouco depois, os times entraram em campo. O clima nublado ajudou e fiquei no gramado sem perrengue.

Para a tristeza de quase todos os presentes, a peleja foi bem abaixo da média. Fica até difícil escrever sobre. Na etapa inicial, muito sono e apenas uma chance digna de registro: uma bola na trave do São Bernardo em bom ataque do ABC pela direita. E só.






Lances do primeiro tempo de São Bernardo FC x ABC

Permaneci do lado do ataque mandante no segundo tempo, e pouca coisa mudou. O Tigre teve um bom momento num lance dentro da pequena área, e nada mais. A partida seguiu modorrenta, com aquele cheirinho clássico de 0 a 0. O panorama só mudou aos 32 minutos.

O ABC teve uma falta pela esquerda. Carlos Eduardo cobrou com perfeição, encobriu o goleiro Alex Alves e colocou a bola no canto esquerdo. Festa da torcida potiguar presente no Primeiro de Maio. O 0 a 1 acordou o Tigre, que respondeu com uma bola na trave logo depois, em finalização quase em cima da linha. Aos 47, Rodolfo acertou um belo chute de longe e deixou tudo igual.





Detalhes da etapa final no Primeiro de Maio


A absurda chance perdida com bola na trave em conclusão dentro da pequena área


O gol de Rodolfo salvou o Tigre de derrota na estreia da Série C


Placar final do bom empate do ABC no ABC

O 1 a 1 não foi o resultado dos sonhos para o São Bernardo, mas foi o que deu pra arranjar. Ainda vai ter muita coisa legal ali no ABC... e não só. Com Ituano, Ponte Preta e Guarani também disputando a Série C este ano, há boas chances de ver algo bacana fora da Grande São Paulo. A primeira fase vai até 31 de agosto.

Voltei pra casa na companhia do amigo radioativo Nilton, sempre na correria e descolando tempo na base do milagre. Demos sorte: tanto o trólebus quanto o trem passaram assim que chegamos. A semana promete ser tranquila, e a ideia é fazer uma rodada monstra no sábado de aleluia. Vamos ver se rola.

Até a próxima!

Ficha Técnica: São Bernardo FC 1-1 ABC

Local: Estádio Primeiro de Maio (São Bernardo do Campo); Árbitro: Ivan da Silva Guimaraes Junior/AM; Público: 1.560 pagantes; Renda: R$ 50.680,00; Cartões amarelos: Echaporã, Hélder, Guilherme Queiroz, Emerson Santos, Anderson Rosa, Ian Carlo, Lucas Sampaio e Lucas Gonçalves; Gols: Carlos Eduardo 32 e Rodolfo 47 do 2º.
São Bernardo FC: Alex Alves; Hugo Sanches, Hélder, Rafael Forster e Pará; Emerson Santos (Foguinho), Romisson, Kauã Jesus (Henry) e Echaporã (Silas); Guilherme Queiroz (Rodolfo) e Felipe Azevedo (Dudu Miraíma). Técnico: Ricardo Catalá.
ABC: Felipe Garcia; Lucas Mota, Windson, Bruno Bispo e Ian Carlo (Carlos Eduardo); Lucas Sampaio, Welington Reis (Lucas Gonçalves), Adeílson e Anderson Rosa (Juninho); Mariotto (Danilo Alves) e Orlando Júnior (Matheus Martins). Técnico: Evaristo Piza.

Semifinal da A4: Nacional e Paulista ficam no empate no Nicolau Alayon

Texto e fotos: Fernando Martinez


A sessão vespertina do sábado teve, claro, a presença do Jogos Perdidos no duelo de ida da semifinal do Campeonato Paulista da Série A4 entre Nacional e Paulista de Jundiaí. Um confronto ferroviário para definir um dos clubes que estará na A3 em 2026. Tensão à vista.

Foi a nona partida do antigo SPR no Estádio Nicolau Alayon na temporada e a nona que acompanhei de perto, mantendo os 100% em 2025. Uma delas, na primeira fase, foi justamente contra o Galo da Japi e terminou com triunfo local por 1 a 0. Como já falei por aqui, o Paulista é o terceiro adversário mais frequente do Nacional na história, atrás apenas de Portuguesa Santista e Taubaté.

Nas quartas, o Naça eliminou o São Caetano, enquanto o Paulista despachou o Joseense. Nos últimos dois meses, os ferroviários da capital perderam apenas um jogo — 3 a 0 para o VOCEM, quando já estavam classificados para o mata-mata — e é evidente que o técnico Tuca Guimarães conseguiu organizar a equipe ao longo do torneio. Apesar de ter oscilado na reta final da fase inicial, o Paulista tem a vantagem de jogar por dois empates. Em um duelo tão equilibrado, isso pode fazer a diferença.


Nacional Atlético Clube - São Paulo/SP


Paulista Futebol Clube Ltda. - Jundiaí/SP


O árbitro Juliano José Alves Rodrigues, os assistentes Risser Jarussi Corrêa e Diogo Cruz Freire, o quarto árbitro Pietro Dimitrof Stefanelli e os capitães dos times


Toda a rapaziada amiga presente na Comendador Souza. Quórum altíssimo para o jogo decisivo

Chegamos à Comendador Souza e uma multidão de torcedores do Galo já tomava conta da região. Boa parte veio de trem, aproveitando os trilhos da antiga Santos–Jundiaí. Não chegou a ser a histórica invasão de 2001, quando lotaram o Alayon e acabaram derrotados por 1 a 0 na Série A2, mas vale o registro mesmo assim.

Dentro do estádio, o clima lembrava um jogo de Copinha, de tanta gente na parte coberta torcendo pelo Nacional, algo raro de ver em partidas profissionais. Todo mundo por ali esperando uma grande apresentação, de preferência com vitória dos mandantes. Só que, sem surpresa, a peleja foi equilibrada do começo ao fim.

No primeiro tempo, poucas chances e muito jogo preso no meio-campo. O Paulista se defendeu bem, e o Nacional teve apenas dois bons momentos ofensivos. Intervalo e placar inalterado. O cenário mudou logo no início da etapa final: Gustavo Índio, sempre ele, completou de cabeça um cruzamento da direita e abriu o placar.

O Paulista sentiu o golpe e passou a ver o adversário chegar com mais perigo. O Nacional desperdiçou ao menos duas chances claríssimas para ampliar. E aí, no melhor estilo "quem não faz, toma", os mandantes sofreram o empate aos 23. Na primeira real finalização dos visitantes, Christopher apareceu com estilo para completar de cabeça bola alçada na área.








Detalhes de Nacional x Paulista, abrindo uma das semi da A4


Depois do empate do Paulista, teve discussão na parte coberta do Alayon. A comemoração efusiva gerou revolta em parte dos torcedores locais


Placar final da ida da semi entre Nacional e Paulista

Depois da igualdade, ninguém quis se arriscar. O Paulista administrou o empate, enquanto o time da casa demonstrou cansaço e pouco incomodou a zaga rival. No fim, o 1 a 1 acabou sendo melhor para o Galo. Se quiser voltar à A3 em 2026, o Nacional vai precisar vencer no Jayme Cintra, que certamente receberá um grande público, no próximo sábado. Se não levar gols, o Paulista fica com a vaga. Não será uma batalha tranquila.

Morrendo de sono, voltei ao QG da Zona Oeste e, capengando, ainda consegui me manter acordado até as 22h30. Não me lembro da última vez que dormi tão cedo sem estar doente ou algo parecido. Apesar da preguiça, teve sessão futebolística no domingo na abertura da Série C do Brasileiro.

Até lá!

Ficha Técnica: Nacional 1-1 Paulista

Local: Estádio Nicolau Alayon (São Paulo); Árbitro: Juliano José Alves Rodrigues; Público: 1.206 pagantes; Renda: R$ 31.800,00; Cartões amarelos: Felipe Brian, Gustavo Índio, Renato Marola, Filipinho, Zé Mendes e Christopher; Gols: Gustavo Índio 2 e Christopher 23 do 2º.
Nacional: Luizão; Felipe Brian (Cauan), César Augusto, Renan e Lucas Roberto; Rômulo, Ronaldy, João Braga e Daniel Costa; Gustavo Índio (Kléber Balotelli) e Guilherme (Nicollas). Técnico: Tuca Guimarães.
Paulista: Lucas Gomes; Renato Marola (Wallace Ramirez), Maykon Ramos, Zé Mendes e Vitinho Nascimento (Marcos Vinícius); Lucas Silva, Wagner Chorão, João Choco (Victor Hugo) e Arílton Júnior; Filipinho (Adelan) e Christopher (Ivamar Júnior). Técnico: Fausto Dias.