Opa,
Depois de muito tempo tivemos uma rodada noturna na última quinta-feita à noite aqui no JOGOS PERDIDOS. E tudo para voltarmos em grande estilo ao estádio que mais vi jogos na vida, o glorioso Estádio Osvaldo Teixeira Duarte, mais conhecido como Canindé. Eu e o Jurandyr penamos no maior congestionamento do ano no trânsito de São Paulo para ver a reabertura do estádio no jogo entre a Portuguesa e o líder do Campeonato Paulista 2008, o Guaratinguetá.
Desde a última rodada da Série B do Brasileiro do ano passado o estádio passava por algumas reformas estruturais e coisas assim. Confesso que visualmente as mudanças se resumem a pinturas de "saídas de emergência" e um ou outro corrimão instalado. Juro que não vi além do que isso. Mas o que vale é que o time rubro-verde voltou a jogar lá.
E o jogo valia bastante, já que a Lusa ainda luta por uma eventual vaga nas semifinais, enquanto o Guará é o líder do Paulistão e está prestes a garantir uma histórica classificação. O mais legal é que acompanhamos o começo da história do time, desde os idos da extinta Série B2, e é genial poder ver a ascensão da equipe dessa forma.
O jogo começou a mil, com a Portuguesa marcando seu gol no primeiro lance da partida. Depois de cruzamento rasteiro da direita, o jogador Bruno Recife só teve o trabalho de mandar para o fundo das redes e fazer a festa da torcida anfitriã. E como fazia tempo que não via, o velho Sardinha continua xingando e falando as mesmas asneiras de sempre, inclusive na hora do gol!
A equipe da Portuguesa poderia ter marcado ainda mais gols no primeiro tempo. O time mandou no jogo e perdeu pelo menos duas ótimas oportunidades para ampliar, a principal delas em cabeçada precisa de Christian que passou raspando a trave. O Guará tinha poucos contra-ataques a seu favor e não fez tanto medo para o time da casa.
E o jogo foi para o intervalo em 1 a 0 para a Lusa. Intervalo que serviu para irmos para as numeradas cobertas, sempre gentilmente abertas quando a chuva pinta por lá. Vale registrar que o pessoal estava extremamente animado, tanto pela volta ao estádio e também pela volta de jogos da Série A1 ao estádio, que não rolava desde 2006. Bom, para o segundo tempo o Guaratinguetá voltou melhor e teve ótimas chances para empatar. Em todas elas o goleiro da Lusa André Luís apareceu brilhantemente e não deixou o líder fazer o seu, uma delas quase num belíssimo gol contra que entraria no ângulo, e que ele foi buscar.
Mas a Portuguesa também tentava algumas chances, sem sucesso. O time também pecou nas finalizações e isso faria bastante falta. E fez bastante falta mesmo aos 34 minutos, quando o Guará empatou numa bobeada da zaga lusitana. Depois de bola lançada pela direita, a zaga falhou e o jogador Michel apareceu sozinho na cara do gol. Ele teve sangue-frio e tocou no canto direito do goleiro, empatando para o líder.
Daí até o final não aconteceram tantas emoções assim e a partida acabou mesmo na igualdade. Final de jogo: Portuguesa 1-1 Guaratinguetá. Dois pontos preciosos pela Lusa em casa que farão falta, e um ponto que confirma a liderança do Guará na A1 e o time só não se classifica com um desastre.
Bom, depois da partida voltei para meu antigo QG no Pari, já contando os dias para não ter mais essa base no bairro da Zona Norte. Em breve não terei mais nenhum vínculo com o bairro (pelo menos em moradia) mas mesmo assim continuarei visitando sempre o estádio lusitano.
Bom, e logo mais tem mais!
Abraços
Fernando
Depois de muito tempo tivemos uma rodada noturna na última quinta-feita à noite aqui no JOGOS PERDIDOS. E tudo para voltarmos em grande estilo ao estádio que mais vi jogos na vida, o glorioso Estádio Osvaldo Teixeira Duarte, mais conhecido como Canindé. Eu e o Jurandyr penamos no maior congestionamento do ano no trânsito de São Paulo para ver a reabertura do estádio no jogo entre a Portuguesa e o líder do Campeonato Paulista 2008, o Guaratinguetá.
Desde a última rodada da Série B do Brasileiro do ano passado o estádio passava por algumas reformas estruturais e coisas assim. Confesso que visualmente as mudanças se resumem a pinturas de "saídas de emergência" e um ou outro corrimão instalado. Juro que não vi além do que isso. Mas o que vale é que o time rubro-verde voltou a jogar lá.
E o jogo valia bastante, já que a Lusa ainda luta por uma eventual vaga nas semifinais, enquanto o Guará é o líder do Paulistão e está prestes a garantir uma histórica classificação. O mais legal é que acompanhamos o começo da história do time, desde os idos da extinta Série B2, e é genial poder ver a ascensão da equipe dessa forma.
Jogada do atacante Christian pela direita no primeiro tempo. Foto: Fernando Martinez.
O jogo começou a mil, com a Portuguesa marcando seu gol no primeiro lance da partida. Depois de cruzamento rasteiro da direita, o jogador Bruno Recife só teve o trabalho de mandar para o fundo das redes e fazer a festa da torcida anfitriã. E como fazia tempo que não via, o velho Sardinha continua xingando e falando as mesmas asneiras de sempre, inclusive na hora do gol!
A equipe da Portuguesa poderia ter marcado ainda mais gols no primeiro tempo. O time mandou no jogo e perdeu pelo menos duas ótimas oportunidades para ampliar, a principal delas em cabeçada precisa de Christian que passou raspando a trave. O Guará tinha poucos contra-ataques a seu favor e não fez tanto medo para o time da casa.
Falta para o Guará no meio-de-campo. Foto: Fernando Martinez.
E o jogo foi para o intervalo em 1 a 0 para a Lusa. Intervalo que serviu para irmos para as numeradas cobertas, sempre gentilmente abertas quando a chuva pinta por lá. Vale registrar que o pessoal estava extremamente animado, tanto pela volta ao estádio e também pela volta de jogos da Série A1 ao estádio, que não rolava desde 2006. Bom, para o segundo tempo o Guaratinguetá voltou melhor e teve ótimas chances para empatar. Em todas elas o goleiro da Lusa André Luís apareceu brilhantemente e não deixou o líder fazer o seu, uma delas quase num belíssimo gol contra que entraria no ângulo, e que ele foi buscar.
Escanteio para o onze rubro-verde ainda no primeiro tempo. Foto: Fernando Martinez.
Visão geral do Canindé lá do alto. Foto: Fernando Martinez.
Mas a Portuguesa também tentava algumas chances, sem sucesso. O time também pecou nas finalizações e isso faria bastante falta. E fez bastante falta mesmo aos 34 minutos, quando o Guará empatou numa bobeada da zaga lusitana. Depois de bola lançada pela direita, a zaga falhou e o jogador Michel apareceu sozinho na cara do gol. Ele teve sangue-frio e tocou no canto direito do goleiro, empatando para o líder.
Jogadores da Portuguesa tentaram marcar no final, mas não deu. Foto: Fernando Martinez.
Daí até o final não aconteceram tantas emoções assim e a partida acabou mesmo na igualdade. Final de jogo: Portuguesa 1-1 Guaratinguetá. Dois pontos preciosos pela Lusa em casa que farão falta, e um ponto que confirma a liderança do Guará na A1 e o time só não se classifica com um desastre.
Bom, depois da partida voltei para meu antigo QG no Pari, já contando os dias para não ter mais essa base no bairro da Zona Norte. Em breve não terei mais nenhum vínculo com o bairro (pelo menos em moradia) mas mesmo assim continuarei visitando sempre o estádio lusitano.
Bom, e logo mais tem mais!
Abraços
Fernando
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