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sexta-feira, 1 de novembro de 2024

20 anos de Jogos Perdidos


1º de novembro de 2024. Há exatos 20 anos publicamos nossa primeira postagem, algo simples num endereço que deixou de existir há muito tempo. A ideia do blog surgiu quando eu e o Emerson Ortunho juntamos as forças. Eu tinha um blog da minha banda e também postava fotos dos jogos que assistia (só as imagens mesmo) em uma plataforma para os amigos acessarem. Em uma conversa com o Emerson, pensamos em unir as duas coisas, texto e foto, e falar por alto sobre as partidas. Ele teve a missão de achar uma hospedagem e foram quase duas semanas de procura até encontrarmos o glorioso BIGBLOGGER. Ficamos lá até fevereiro de 2005 e em março hospedamos o JP no saudoso zip.net do UOL. Nosso período de ouro foi lá. Em agosto de 2011 mudamos de casa para o blogspot, local em que estamos até hoje. Fizemos sem dúvida um sem número de coisas, como todos puderam ver na contagem regressiva. Não existe acervo futebolístico assim na grande rede. Toda a nossa história está nos arquivos, algo sem paralelo no mundo virtual.

Há um bom tempo sigo sozinho na jornada e assim como os demais fizeram, já pensei em parar mais de uma vez. Não parei por acreditar na marca e no trabalho destes 20 anos. Fiz dezenas e dezenas de amigos e conhecidos nas minhas andanças. Muita gente nos segue aqui no Instagram e também no Twitter. A cada jogo em que vou, a cada foto que faço, a cada aperto de mão ou bate-papo com alguém que encontrei e a cada comentário lido nas redes sociais, consigo o combustível para não desistir. Como já falei algumas vezes, não sei até quando ficarei nessa, mas por enquanto ainda seguirei firme e forte. Nessas, chegamos a assombrosos 20 anos, um absurdo de tempo em um mundo tão efêmero quanto a internet. Vamos celebrar!

terça-feira, 9 de abril de 2024

São Bernardo chega na semi da A3 pelo terceiro ano seguido

Texto e fotos: Fernando Martinez


A sessão da tarde do sábado passado também foi em Santo André, desta vez com o Campeonato Paulista da Série A3 na pauta. O São Bernardo recebeu o Sertãozinho precisando de um simples empate para chegar na semi. Duelo que certamente não seria fácil apesar do favoritismo do onze da Grande São Paulo.

No confronto de ida o Bernô fez 1 a 0 no último lance. Com o revés, o Touro dos Canaviais tinha que vencer por dois gols de diferença. Se derrotasse os locais por um, a peleja iria aos pênaltis. Na fase inicial estive presente no encontro entre os dois, disputado no Primeiro de Maio no dia 28 de janeiro e que ficou em 1 a 1.

O sol que pintou no segundo jogo da manhã, o empate por 1 a 1 entre Santo André e Centro Olímpico pelo Paulista sub-17, sumiu e tivemos céu nublado durante toda a partida. Registro a boa presença de torcida do Bernô no Brunão. Entre os presentes, os amigos Thiago, Pedro, Filipe, Dermival e Antônio Sena, todos confiantes na vaga entre os quatro melhores.


EC São Bernardo - São Bernardo do Campo/SP


Sertãozinho FC - Sertãozinho/SP


O árbitro Thiago Lourenço de Mattos, os assistentes Alex Alexandrino e Diogo Cruz Freire, o quarto árbitro Aparecido Pereira Bueno e os capitães das equipes

Pena que o jogo não correspondeu. Na primeira etapa foram poucos os momentos de perigo. O Sertãozinho chegou às redes no início, porém o lance foi anulado por impedimento. Mota, atleta local, teve boa oportunidade aos 28 e Raílson defendeu. Baggio respondeu aos 49 e cabeceou com perigo. Pouco para uma peleja carregada de expectativa.

No tempo final o cenário melhorou... mas só de leve. O São Bernardo colocou o regulamento debaixo do braço e chamou o Touro dos Canaviais ao seu campo. Mesmo assim, quase anotou em cabeçada de Douglas no início e em cobrança de falta de Douglas aos nove. Os grenás estavam com a criatividade em baixa.

O onze sertanezino não conseguiu nem fazer aquela pressão que toda equipe que precisa de um gol está acostumada a aplicar. A inspiração passou longe dos atletas visitantes e não foi muito difícil o alvinegro segurar a vantagem obtida no Frederico Dalmazo e se classificar sem maiores sustos.










Não foi um jogaço em Santo André, mas o 0 a 0 colocou o São Bernardo na semifinal da Série A3 pelo terceiro ano seguido

O São Bernardo 0-0 Sertãozinho colocou o Bernô na semifinal da Série A3 pelo terceiro ano seguido. Em 2022 o Noroeste foi o carrasco e no ano passado o Capivariano que impediu o acesso. Agora o adversário será o Grêmio Prudente. O clube do ABC fará o segundo confronto em Santo André. Uma coisa é certa: não será nada fácil retornar à Série A2 após três anos. A outra semi reúne Votuporanguense e Desportivo Brasil.

Depois de outro 0 a 0, o sétimo em 2024, retornei à capital no sossego que só o fim de um sábado pode proporcionar. Na semana teremos times novos na Lista em momentos até aqui inéditos na minha trajetória de quase 20 anos de Jogos Perdidos. É o reconhecimento do trabalho sério.

Até lá!

Ficha Técnica: São Bernardo 0-0 Sertãozinho

Local: Estádio Bruno José Daniel (Santo André); Árbitro: Thiago Lourenço de Mattos; Público: 703 pagantes; Renda: R$ 3.115,00; Cartões amarelos: Giovane, Bruno, Dudu Bahia, Ferreira e Péricles.
São Bernardo: Henrique; João Vitor, Felipe Soares, Wesley Brito e Pedro Mota; Derick, Vitor Hugo (Giovane) (Luan), Guilherme Pires (Natan) e Rangel (Bruno); Douglas e Gustavo Santana (Yuri Santana). Técnico: Renato Peixe.
Sertãozinho: Railson; Salles, Guilherme Café, Dudu Bahia e Biro Biro; Wiliam Monteiro, Ferreira (Péricles), Baggio e Brown (Denilson); Alan Leite (Natan Bahia) e Thailor. Técnico: Elias.

segunda-feira, 8 de abril de 2024

Tudo igual entre Santo André e Centro Olímpico no Juvenil

Texto e fotos: Fernando Martinez


O segundo jogo do sábado foi a conclusão da rodada dupla no Estádio Bruno José Daniel. Agora pelo Campeonato Paulista sub-17, o Santo André recebeu o estreante Centro Olímpico pela rodada inicial do Grupo 11. Destaco a ótima presença de público, nas minhas contas mais de 300 pessoas.

Os Paulistas Infantil e Juvenil contam com 78 participantes divididos em 14 grupos com seis clubes cada. Os dois primeiros e os quatro melhores terceiros colocados se classificam para a próxima fase. Santo André e Centro Olímpico estão no Grupo 11 junto com Juventus, Corinthians, Portuguesa e São Caetano. Chave complicada.

Além do ADECO, estreante em competições masculinas da FPF, os torneios têm várias equipes que debutam em 2024. O Santa Fé FC, que tem o mesmo nome do extinto e saudoso time de Santa Fé do Sul que sumiu em 1994, também faz a sua primeira participação. Além deles, o Porto FC de Porto Ferreira, o Cosmopolitano de Cosmópolis (que disputou o 11/13 em 2023 e agora está nas categorias maiores), o Valinhos EC (antigo SEAP Valinhos que esteve na Paulista Cup), Real Soccer de Sorocaba, Aster Itaquá (sucesso na última Copinha) e o Clube Vital de Ibiúna são os estreantes.


EC Santo André (sub-17) - Santo André/SP


AD Centro Olímpico (sub-17) - São Paulo/SP


Quarteto de arbitragem e capitães do Juvenil

O sol apareceu forte no duelo do Juvenil e a peleja foi bem mais equilibrada do que a preliminar, que teve vitória local por 3 a 1. No tempo inicial, bastante equilíbrio e poucas chances reais de gol. Aos 34 o Santo André chegou a ter um pênalti marcado a seu favor, mas o assistente anotou impedimento no lance.

Na etapa final, sem pique de ficar derretendo, fiquei nas cabines de imprensa e de lá vi a partida melhorar. Aos seis, novo pênalti a favor do onze local, dessa vez sem nenhuma irregularidade. Arthur cobrou bem e fez 1 a 0. O Centro Olímpico, que tem o sub-17 melhor do que o sub-15, saiu em busca do empate, só que o último toque era falho.

Quando o relógio mostrava 38 minutos, o camisa 14 João Braga cobrou uma falta quase da linha de meio-campo. A bola percorreu toda a área mandante e, sem tocar em ninguém, morreu calmamente no canto direito de Eduardo. Falha generalizada da zaga do Ramalhão e muita comemoração no gol de empate dos paulistanos.





Detalhes do primeiro tempo fraco entre Santo André e Centro Olímpico


Arthur, de pênalti, colocou os mandantes em vantagem




Mais lances da etapa final no Bruno José Daniel

No fim, o confronto ficou em Santo André 1-1 Centro Olímpico. Foi o primeiro ponto conquistado pelo ADECO em uma competição masculina da FPF em todos os tempos. Um resultado sem dúvida nenhuma histórico. Faltam nove rodadas e tem muita água para rolar debaixo dessa ponte.

A sessão da tarde foi no mesmo estádio, então fui fazer um pit-stop em um shopping que fica próximo bater aquela xepa marota. Teve decisão de vaga na A3 na pauta livre do Jogos Perdidos.

Até lá!

Ficha Técnica: Santo André 1-1 Centro Olímpico

Local: Estádio Bruno José Daniel (Santo André); Árbitro: Claudemir de Araújo Silva; Público e Renda: Portões abertos; Cartões amarelos: João, Antônio, Francisco, Rafael Lemos e Nicolas; Gols: Arthur (pênalti) 6 e João Braga 38 do 2º.
Santo André: Eduardo; Lasso, Nicolas, João e Guilherme (Tauan Santos); Francisco, Jorge Lucas (Antônio), Renê (Arthur) e Vinícius; Gustavo e Arthur. Técnico: Marcel Oliveira.
Centro Olímpico: Marcello; Lourenço (João Braga), Douglas, Nicolas e PH (Paolo); Rafael Lemos (Andreas), Diogo, Pedro (Bryan) e Christian; Visentin e Matheuzinho (Anderson). Técnico: Adílson Nascimento.

O primeiro jogo do time masculino do Centro Olímpico na FPF

Texto e fotos: Fernando Martinez


Chegou abril e agora começou o ano de verdade com os vários torneios de base organizados pela Federação. É a época para começar a cair da cama cedíssimo de sábado ver o Campeonato Paulista sub-15/sub-17. No sábado abri as coberturas no Estádio Bruno José Daniel com um surreal Santo André x Centro Olímpico. Sim, o glorioso ADECO agora tem time masculino!

Fundado em 25 de janeiro de 1981, o Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa tem longa tradição em esportes olímpicos na capital paulista e fez sucesso no futebol feminino, inclusive sendo campeão brasileiro em 2013. Agora estão fazendo a estreia oficial como filiados à FPF. Entram na minha Lista com o número 787.

Conversei com o Alex, presidente do clube, buscando detalhes sobre a participação. Ele me contou que o Centro Olímpico tem os jovens praticando um total de 13 esportes nas dependências do Ibirapuera. Alguns deles tinham as categorias masculina e feminina e outras não, como o futebol. Eles então definiram que teriam as duas em todos os esportes, com isso surgiu o time dos meninos. Daí para se filiarem e entraram no estadual foi um pulo.

A ideia é jogar no glorioso CERET, o Centro Esportivo do Trabalhador, que fica no Tatuapé, próximo do Jardim Anália Franco. Como o complexo está passando por reforma, ainda não é capaz de sediar os compromissos da equipe. Tanto que na próxima rodada vão jogar no Nicolau Alayon. Enfim, vou ficar de olho e quando pintar confronto no CERET estarei presente.


EC Santo André (sub-15) - Santo André/SP


AD Centro Olímpico (sub-15) - São Paulo/SP


Capitães e quarteto de arbitragem

Fui ao ABC sozinho, naquele esquema metrô + trem + ônibus municipal. Gosto de estar em Santo André, mas é uma canseira ir até lá. Acabou também que foi a primeira vez que acompanhei uma jornada dupla do Ramalhão pelo 15/17 na sua casa em todos os tempos. Tinha registro de apenas uma rodada da agremiação do ABC como mandante nos dois certames em 2010 contra o Mauaense, porém jogando na Rua Javari.

Não sabia o que esperar da peleja do Infantil, mas diz a regra informal do Manual de Cobertura do Jogos Perdidos que, se não há um favorito destacado, sempre devemos ficar no ataque da casa. Deu certo. O Santo André começou melhor e se aproveitou do fator casa. Aos 10 minutos Enzo Faustino acertou um chute fantástico pela esquerda e abriu o placar.

O Centro Olímpico, que até então não tinha atacado, empatou aos 16. Em escanteio pelo lado direito, Bruno tocou de cabeça sem muita pretensão. O goleiro Cauã Vargas estava adiantado e viu a bola o encobrir. Era o empate visitante. Só que cinco minutos depois, os locais retomaram a vantagem. Vini, arqueiro do ADECO, dominou a pelota, porém demorou para afastar. Quando chutou, ela bateu em Igor e foi morrer no fundo da rede.

O 2 a 1 colocou ordem nas coisas e o Ramalhão pouco sofreu até o fim da partida. Na etapa final o time tomou conta da ação e o Centro Olímpico não chegou com propriedade. No finalzinho, os locais marcaram o terceiro com Vinícius completando passe preciso vindo do meio da área.



Primeiros momentos da estreia oficial do Centro Olímpico em torneios masculinos da FPF


O momento do chute de Enzo Faustino no primeiro gol da manhã


Logo depois, saiu o gol de empate do ADECO em falha do goleiro andreense



Bola no fundo da rede do onze paulistano. O goleiro vacilou e Igor recolocou o Santo André em vantagem. Na segunda foto, a comemoração da molecada andreense





Detalhes do tempo final no Bruno José Daniel



O gol e a comemoração de Vinícius fechando o triunfo do Ramalhão no Infantil

O Santo André 3-1 Centro Olímpico foi justo e recompensou a equipe que foi melhor na maior parte do tempo. Se no Infantil o ADECO não mostrou muita coisa, no duelo válido pelo Juvenil o cenário foi um pouquinho diferente.

Até lá!

Ficha Técnica: Santo André 3-1 Centro Olímpico

Local: Estádio Bruno José Daniel (Santo André); Árbitro: Leandro Henrique da Silva Trindade; Público e Renda: Portões abertos; Gols: Enzo Faustino 10, Bruno 16 e Igor 21 do 1º, Vinícius 34 do 2º.
Santo André: Cauã Vargas; Nicolas, Davi Nogueira, João e Vinícius; Igor, Mathias (Enzo Bande), Lucca Nagase (Kautz) e Pedro Peixoto (Gabriel Henry); Enzo Faustino (Caio) e Nicholas (Arthur). Técnico: José Luiz Mota.
Centro Olímpico: Vini; Cadu (Leonardo), JP Santos, Bryan (Bernardo) e Rafael; Léo (Vinícius), Vítor Santos (Miguel), Davi (Pedro) e Juan (Renan); Bruno e João Vítor (Murilo). Técnico: Gabriel Corazza.

quinta-feira, 4 de abril de 2024

RB Bragantino derrota o Coquimbo na estreia da Sul-Americana

Texto e fotos: Fernando Martinez


Quando aconteceu o sorteio das competições da América do Sul organizadas pela Conmebol, cinco times que nunca vi ao vivo caíram nos grupos dos paulistas. Não sei como será com os outros quatro, mas na quarta-feira, o primeiro deles entrou na Lista em grande estilo. Marquei presença no Estádio Nabi Abi Chedid no confronto que abriu a Copa Sul-Americana por essas bandas entre Red Bull Bragantino e o genial Coquimbo Unido do Chile, o 786º da minha coleção.

Fundado em 1958, o Club de Deportes Coquimbo Unido tem um pirata no seu escudo, logo, não tem como não achar o escrete do país andino muito legal. A equipe me chamou a atenção em 1992 pois ficou em um grupo com cinco times na fase inicial da Libertadores daquele ano, a última vez que isso aconteceu. O Colo-Colo, campeão do ano anterior, pediu para disputar o torneio desde seu começo. A chave teve três chilenos e dois argentinos.

O Coquimbo vinha de vitória no campeonato local, e o Red Bull Bragantino emendou eliminações na Libertadores e no Paulistão. Restou a Sul-Americana. Ambos estão no Grupo H junto com Sportivo Luqueño do Paraguai e o tradicional Racing da Argentina, a Academia. Grupinho barra pesada para o clube paulista pois apenas o líder da chave se garante nas oitavas de forma direta.


Red Bull Bragantino FL - Bragança Paulista/SP


Coquimbo Unido SADP - Coquimbo/CHI


O quarteto de arbitragem com os capitães dos times. Mesmo de longe, vale a foto pois o câmera desta vez não atrapalhou

A pequena caravana da vez contou com o amigo Caio como motorista e a presença da fênix Estevan em seu "Ano Sim". Fomos cedo até Bragança Paulista e antes de chegar no estádio fizemos aquela janta especial com sanduba de linguiça, algo obrigatório quando vamos lá. No antigo Marcelo Stéfani me credenciei na buena e não demorei a ir ao gramado. Um público apenas razoável acompanhou a peleja.

A partida não foi das melhores. O Braga criou pouco e criou apenas dois momentos claros até o fim da etapa inicial. O Coquimbo, empurrado pela torcida que de forma sensacional lotou o espaço destinado aos visitantes, teve uma grande chance aos 38 minutos em finalização de Barrera na trave. No rebote, Cleiton impediu o gol de Andrés Chavéz.

Os locais responderam logo em seguida com um gol de Eduardo Sasha. Só que o tento foi anulado pelo VAR. Sem desanimar, nos acréscimos o RBB ficou em vantagem com cruzamento de Nacho na direita e conclusão de Vitinho. O intervalo chegou com o triunfo parcial do onze mandante.






Detalhe do primeiro tempo de Red Bull Bragantino x Coquimbo Unido



Bola no fundo da rede e a comemoração do RBB no gol marcado no finzinho da etapa inicial

Na etapa final a peleja, que já não tinha sido a oitava maravilha do mundo na sua primeira metade, caiu de produção. O Red Bull ficou naquelas de se defender e se arriscou pouco no campo ofensivo. O Coquimbo, sofrendo de falta de criatividade crônica, fez aquela pressão sem graça e sem efetividade. Acabou nisso.


Belíssima presença da torcida pirata em Bragança Paulista





Foi no sufoco, mas o Red Bull conseguiu segurar o triunfo para abrir bem a disputa da Sul-Americana


Placar final da primeira vitória do clube de Bragança Paulista na Sul-Americana 2024

O Red Bull Bragantino 1-0 Coquimbo Unido marcou a primeira vitória dos paulistas na edição 2024 da Sul-Americana. Não sei se voltarei lá para os outros dois compromissos do torneio por ter ambos os adversários na Lista - vi o Sportivo Luqueño ser derrotado pelo São Paulo em 2008 e acompanhei o clássico Racing x Boca Juniors pela Libertadores de 2016 no El Cilindro - mas esse já valeu bastante a pena.

Retornamos à capital sem pressa e consegui uma carona até bem perto do QG da Zona Oeste, apenas a 20 minutos de caminhada sem praticamente ninguém na rua. E se teve novidade em Bragança, no final de semana terá mais no início dos Paulistas sub-15 e sub-17.

Até lá!

Ficha Técnica: Red Bull Bragantino 1-0 Coquimbo Unido

Local: Estádio Nabi Abi Chedid (Bragança Paulista); Árbitro: Ivo Mendez (BOL); Público: 3.716 pagantes; Renda: R$ 120.400,00; Cartões amarelos: Camargo, Elvis Hernández, Nathan Mendes e Talisson; Gol: Vitinho 48 do 1º.
Red Bull Bragantino: Cleiton; Nathan Mendes, Douglas Mendes, Luan Cândido e Juninho Capixaba; Raul (Thiago Borbas), Matheus Fernandes e Eric Ramires (Gustavo Neves); Nacho Laquintana (Talisson), Sasha (Jadsom) e Vitinho (Gabriel Lopes). Técnico: Pedro Caixinha.
Coquimbo Unido: Diego Sánchez; Escobar, Elvis Hernández, Manuel Fernández e Cornejo (Sebastián Cabrera); Glaby, Camargo (Chandía), Galani (Matías Alvarado) e Barrera (Johansen); Andrés Chávez (Alejandro Azócar) e Luciano Cabral. Técnico: Fernando Díaz.