Opa,
Depois de um final de semana diferente, voltamos à toda carga aqui no JOGOS PERDIDOS. E um campeonato que nem aparece tanto aqui resolveu dar as caras: a Copa do Brasil. Um torneio super legal, mas que se dependesse de nós aqui do JP teria pelo menos 256 equipes. Mas enquanto isso não chega vamos com as 64 normais mesmo.
Numa correria absoluta, junto com o Jurandyr e a carona do amigo Fernando Correia, seguimos em caminhos alternativos até a cidade de Bragança Paulista, aonde os times da Portuguesa e o genial Ulbra Ji-Paraná de Rondônia duelaram pelo jogo de volta da primeira fase. O jogo, realizado no Estádio Marcelo Stéfani, foi marcado ali pois o Canindé ainda está interditado.
O primeiro jogo terminou empatado em 1 a 1, e um empate sem gols classificava o time de São Paulo para a segunda fase. Bom, e chegamos em cima da pinta no estádio que passa por reforma, e nessa correria toda tivemos o azar de perder o primeiro gol do jogo marcado logo aos 5 minutos através do jogador Rogério.
Como um rolo compressor, a Portuguesa marcou o segundo logo em seguida, em boa jogada individual do atacante Christian. Dois a zero no placar e ótima vantagem para o rubro-verde. Depois de acharmos nossos lugares nas arquibancadas do local, também encontramos o Victor perdido por lá, afinal de contas não é toda hora que temos a chance de incluir na Lista um time do estado de Rondônia. Só para terem a idéia, foi apenas meu segundo time do estado que incluí na Lista (em tempo, o primeiro foi o time sub-20 do CFA, na Copa São Paulo de 2001).
Voltando ao jogo, depois da vantagem obtida, a Portuguesa segurou a bronca e passou a administrar o placar. Daí para frente o Ulbra partiu pra cima e passou a criar boas chances, uma delas inclusive batendo na trave direita do gol lusitano.
A Portuguesa sofria uma pressão e aos 45 minutos o time quase teve sua vantagem ameaçada. O árbitro marcou um pênalti para o time de Rondônia e o jogador César se candidatou para a cobrança. Caso o gol saísse, o segundo tempo seria de arrepiar. Mas ele fez o favor e bateu o pênalti no último lance de arquibancadas, quase fora do estádio. O goleiro e a torcida lusitanas agradeceram e o jogo foi para o intervalo com a vantagem de 2 a 0 mesmo.
No intervalo fui tentar comer um dos famosos lanches de lingüiça. Mas o pessoal das lanchonetes esqueceu de comprar um número bom de pães e a venda do lanche durou cerca de dois minutos, já que o pãozinho acabou. Quando fui questionar o porquê da compra de um número tão pequeno de pães, a tiazinha do local me veio com a resposta: "achei que não viriam 50 pessoas, então nem compramos muita coisa não!". É, nem a tiazinha do lanche botou fé da torcida da Portuguesa, que não veio em 50 pessoas, e sim em 293 heróis nas frias arquibancadas do Marcelo Stéfani.
Com fome e com sede, já que os refrigerantes também acabaram nessa brincadeira, me postei junto com os amigos para curtir a segunda etapa da partida. E a Portuguesa ampliou logo aos 5 minutos em cabeçada certeira do jogador Preto. Jogo (quase) liquidado. Mas aos 12 minutos o Ulbra Ji-Paraná diminuiu com o mesmo César agora completando para o fundo das redes. E depois disso só se viu o time de Rondônia em campo. O goleiro André Luiz trabalhou demais em muitas oportunidades criadas pelos rondonenses.
A Portuguesa também criou algumas chances, mas realmente o trabalho árduo foi do goleiro lusitano. Mas não era noite não era do time do Ulbra, e o jogo acabou ficando nisso mesmo. Final de partida: Portuguesa 3-1 Ulbra Ji-Paraná. Agora o rubro-verde pega o Volta Redonda na segunda fase, num jogo que estamos de olho.
Depois voltamos num gás total, já pensando em viagens mágicas e misteriosas para as próximas semanas. Tudo isso enquando a nossa fantástica Segundona não chega...
Logo mais tem mais... Abraços!
Fernando
Depois de um final de semana diferente, voltamos à toda carga aqui no JOGOS PERDIDOS. E um campeonato que nem aparece tanto aqui resolveu dar as caras: a Copa do Brasil. Um torneio super legal, mas que se dependesse de nós aqui do JP teria pelo menos 256 equipes. Mas enquanto isso não chega vamos com as 64 normais mesmo.
Numa correria absoluta, junto com o Jurandyr e a carona do amigo Fernando Correia, seguimos em caminhos alternativos até a cidade de Bragança Paulista, aonde os times da Portuguesa e o genial Ulbra Ji-Paraná de Rondônia duelaram pelo jogo de volta da primeira fase. O jogo, realizado no Estádio Marcelo Stéfani, foi marcado ali pois o Canindé ainda está interditado.
O primeiro jogo terminou empatado em 1 a 1, e um empate sem gols classificava o time de São Paulo para a segunda fase. Bom, e chegamos em cima da pinta no estádio que passa por reforma, e nessa correria toda tivemos o azar de perder o primeiro gol do jogo marcado logo aos 5 minutos através do jogador Rogério.
Visão geral do jogo entre Portuguesa e Ulbra Ji-Paraná. Foto: Fernando Martinez.
Como um rolo compressor, a Portuguesa marcou o segundo logo em seguida, em boa jogada individual do atacante Christian. Dois a zero no placar e ótima vantagem para o rubro-verde. Depois de acharmos nossos lugares nas arquibancadas do local, também encontramos o Victor perdido por lá, afinal de contas não é toda hora que temos a chance de incluir na Lista um time do estado de Rondônia. Só para terem a idéia, foi apenas meu segundo time do estado que incluí na Lista (em tempo, o primeiro foi o time sub-20 do CFA, na Copa São Paulo de 2001).
Falta perigosa para o Ulbra em desvantagem no placar. Foto: Fernando Martinez.
Voltando ao jogo, depois da vantagem obtida, a Portuguesa segurou a bronca e passou a administrar o placar. Daí para frente o Ulbra partiu pra cima e passou a criar boas chances, uma delas inclusive batendo na trave direita do gol lusitano.
A Portuguesa sofria uma pressão e aos 45 minutos o time quase teve sua vantagem ameaçada. O árbitro marcou um pênalti para o time de Rondônia e o jogador César se candidatou para a cobrança. Caso o gol saísse, o segundo tempo seria de arrepiar. Mas ele fez o favor e bateu o pênalti no último lance de arquibancadas, quase fora do estádio. O goleiro e a torcida lusitanas agradeceram e o jogo foi para o intervalo com a vantagem de 2 a 0 mesmo.
Cadê o jogador que vai bater o pênalti? De tanta distância que tomou, a bola foi quase fora do estádio. Foto: Fernando Martinez.
No intervalo fui tentar comer um dos famosos lanches de lingüiça. Mas o pessoal das lanchonetes esqueceu de comprar um número bom de pães e a venda do lanche durou cerca de dois minutos, já que o pãozinho acabou. Quando fui questionar o porquê da compra de um número tão pequeno de pães, a tiazinha do local me veio com a resposta: "achei que não viriam 50 pessoas, então nem compramos muita coisa não!". É, nem a tiazinha do lanche botou fé da torcida da Portuguesa, que não veio em 50 pessoas, e sim em 293 heróis nas frias arquibancadas do Marcelo Stéfani.
Com jogadores de verdade e alguns fantasmas, o Ulbra tenta mais um gol. Foto: Fernando Martinez.
Com fome e com sede, já que os refrigerantes também acabaram nessa brincadeira, me postei junto com os amigos para curtir a segunda etapa da partida. E a Portuguesa ampliou logo aos 5 minutos em cabeçada certeira do jogador Preto. Jogo (quase) liquidado. Mas aos 12 minutos o Ulbra Ji-Paraná diminuiu com o mesmo César agora completando para o fundo das redes. E depois disso só se viu o time de Rondônia em campo. O goleiro André Luiz trabalhou demais em muitas oportunidades criadas pelos rondonenses.
Mais uma chance de gol para o Ulbra, botando pressão na Portuguesa. Foto: Fernando Martinez.
Mais uma boa chance para a o Ulbra dentro da área. Foto: Fernando Martinez.
A Portuguesa também criou algumas chances, mas realmente o trabalho árduo foi do goleiro lusitano. Mas não era noite não era do time do Ulbra, e o jogo acabou ficando nisso mesmo. Final de partida: Portuguesa 3-1 Ulbra Ji-Paraná. Agora o rubro-verde pega o Volta Redonda na segunda fase, num jogo que estamos de olho.
Placar final da partida e a Portuguesa classificada. Foto: Fernando Martinez. [240511]
Depois voltamos num gás total, já pensando em viagens mágicas e misteriosas para as próximas semanas. Tudo isso enquando a nossa fantástica Segundona não chega...
Logo mais tem mais... Abraços!
Fernando
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