Fala povo,
Depois da rodada do sábado à tarde, domingo cedo foi palco do segundo jogo do final de semana. Tudo estava armado para seguir até a cidade de Guarulhos ver um jogo da A3, mas por alguns probleminhas de agenda, acabei tendo que escolher um jogo do Campeonato Paulista Série A1 2008. Fui então pela primeira vez ver um jogo do Juventus na Rua Javari no ano, com os grenás jogando contra o Grêmio Barueri.
Pelo horário apertado e por ter decidido em cima da hora, resolvi mesmo ir como torcedor, e olha, vi que a Javari lotada é pior que o Morumbi e o Pacaembu juntos. E isso nos leva a uma constatação triste: a Javari não é mais palco de futebol perdido, pelo menos no Paulistão. Compra de ingressos completamente desorganizada, uma muvuca absurda para entrar no estádio e total desconforto para ver o jogo foram a tônica do dia. Tudo bem que adoro a Javari e que ver jogo lá é mágico, mas que foi um sofrimento entrar lá e conseguir um lugar, isso foi.
Lá dentro só encontrei o David do pessoal do JP. Além dele, o amigo Maurício "Nassau", o sempre presente Sérgio Manjuillo e seu fiel escudeiro Luiz e muitos torcedores de ocasião, que já tem um tempo que aparecem por lá. Bom, mas mesmo depois desse aperto, era a hora do jogo.
Jogo que era decisivo para o Juventus e que poderia colocar o time perto do G-4. E também um dos famosos "jogos de seis pontos", já que o Barueri tinha os mesmos pontos dos grenás. E o Juventus começou detonando, com três claras chances de gol nos primeiros minutos, todas defendidas pelo goleiro do Barueri Renê, que se transformaria no nome do jogo.
O Juventus não dava espaços ao time visitante e criava várias oportunidades de gol, mas o ataque não ia bem, assim como o Nacional no sábado. Os jogadores Marcus Vinícius e o "que-seria-xingado-demais" Allan Dellon perdiam todas as chances de gol. Duas em especial levaram todos à loucura, uma de cada jogador citado.
Na primeira, Marcus Vinícius pegou rebote do goleiro pela esquerda, e mesmo com Renê caído, o camisa 10 juventino chutou por cima. E na maior delas, os dois saíram sozinhos em contra-ataque e o camisa 10, que deve ter pensado que não perderia outro, tocou a bola para Allan Dellon. Quando todos já se preparavam para comemorar o gol certo, o camisa 8 escorregou de forma ridícula e a bola passou sem que ninguém a tocasse. No mínimo, irritante.
Bom, sem a abertura do placar, no intervalo fui fazer as vezes de ajudante do Sérgio com seus adesivos e camisas da Ju-Jovem, já que o "ajudante oficial" Jurandyr não deu as caras por lá, talvez já prevendo a avalanche de gols perdidos do Juve. E olha, até que consegui vender alguns adesivos para o Blaze Bailey da Móoca, para a alegria do bolso do mesmo.
Bom, na volta do segundo tempo continuamos literalmente fritando no sol de meio-dia com seus 32 graus centígrados. Tudo bem, se pelo menos o jogo melhorasse para os donos da casa. Mas além do Barueri ter melhorado, a irritante falta de precisão do ataque juventino continuou. Nos contra-ataques e em alguns bons ataques, o Barueri assustou a defesa juventina também criando chances boas de gols, com o goleiro grená fazendo pelo menos duas ótimas defesas. Mas do lado da zaga do Barueri, o goleiro Renê continuava fazendo das suas e defendia bolas absurdas.
E nesse esquema de gols e mais gols perdidos o Juventus foi levando o jogo debaixo do calor na Javari lotada. O time ainda teve azar na única vez que a bola passou pelo goleiro e aonde acabou batendo na trave. Mas para desespero e desânimo de todos presentes lá, nenhum gol foi marcado.
Final de jogo: Juventus 0-0 Grêmio Barueri. Nunca é bom perder pontos em casa, ainda mais com um adversário direto. Mas esperamos que o ataque do Juve coloque o pé na forma durante a semana para que na próxima partida tudo volte ao normal. Já o Barueri tem que comemorar mesmo o ponto conquistado.
Bom, depois do jogo voltei para casa e muitas tarefas domésticas me esperavam, e tais tarefas me impediram de curtir mais um jogo no dia. Ossos do ofício...
Até mais
Fernando
Depois da rodada do sábado à tarde, domingo cedo foi palco do segundo jogo do final de semana. Tudo estava armado para seguir até a cidade de Guarulhos ver um jogo da A3, mas por alguns probleminhas de agenda, acabei tendo que escolher um jogo do Campeonato Paulista Série A1 2008. Fui então pela primeira vez ver um jogo do Juventus na Rua Javari no ano, com os grenás jogando contra o Grêmio Barueri.
Times perfilados para o Hino Nacional. Foto: Fernando Martinez.
Pelo horário apertado e por ter decidido em cima da hora, resolvi mesmo ir como torcedor, e olha, vi que a Javari lotada é pior que o Morumbi e o Pacaembu juntos. E isso nos leva a uma constatação triste: a Javari não é mais palco de futebol perdido, pelo menos no Paulistão. Compra de ingressos completamente desorganizada, uma muvuca absurda para entrar no estádio e total desconforto para ver o jogo foram a tônica do dia. Tudo bem que adoro a Javari e que ver jogo lá é mágico, mas que foi um sofrimento entrar lá e conseguir um lugar, isso foi.
Lá dentro só encontrei o David do pessoal do JP. Além dele, o amigo Maurício "Nassau", o sempre presente Sérgio Manjuillo e seu fiel escudeiro Luiz e muitos torcedores de ocasião, que já tem um tempo que aparecem por lá. Bom, mas mesmo depois desse aperto, era a hora do jogo.
Jogo que era decisivo para o Juventus e que poderia colocar o time perto do G-4. E também um dos famosos "jogos de seis pontos", já que o Barueri tinha os mesmos pontos dos grenás. E o Juventus começou detonando, com três claras chances de gol nos primeiros minutos, todas defendidas pelo goleiro do Barueri Renê, que se transformaria no nome do jogo.
Jogador do Juventus resolve fazer um "montinho" em atleta do Barueri bem no meio do jogo. Foto: Fernando Martinez.
O Juventus não dava espaços ao time visitante e criava várias oportunidades de gol, mas o ataque não ia bem, assim como o Nacional no sábado. Os jogadores Marcus Vinícius e o "que-seria-xingado-demais" Allan Dellon perdiam todas as chances de gol. Duas em especial levaram todos à loucura, uma de cada jogador citado.
Na primeira, Marcus Vinícius pegou rebote do goleiro pela esquerda, e mesmo com Renê caído, o camisa 10 juventino chutou por cima. E na maior delas, os dois saíram sozinhos em contra-ataque e o camisa 10, que deve ter pensado que não perderia outro, tocou a bola para Allan Dellon. Quando todos já se preparavam para comemorar o gol certo, o camisa 8 escorregou de forma ridícula e a bola passou sem que ninguém a tocasse. No mínimo, irritante.
Escanteio e zaga dos visitantes afasta o perigo. Foto: Fernando Martinez.
Bom, sem a abertura do placar, no intervalo fui fazer as vezes de ajudante do Sérgio com seus adesivos e camisas da Ju-Jovem, já que o "ajudante oficial" Jurandyr não deu as caras por lá, talvez já prevendo a avalanche de gols perdidos do Juve. E olha, até que consegui vender alguns adesivos para o Blaze Bailey da Móoca, para a alegria do bolso do mesmo.
Todos esperando atentamente o escanteio. Foto: Fernando Martinez.
Bom, na volta do segundo tempo continuamos literalmente fritando no sol de meio-dia com seus 32 graus centígrados. Tudo bem, se pelo menos o jogo melhorasse para os donos da casa. Mas além do Barueri ter melhorado, a irritante falta de precisão do ataque juventino continuou. Nos contra-ataques e em alguns bons ataques, o Barueri assustou a defesa juventina também criando chances boas de gols, com o goleiro grená fazendo pelo menos duas ótimas defesas. Mas do lado da zaga do Barueri, o goleiro Renê continuava fazendo das suas e defendia bolas absurdas.
E nesse esquema de gols e mais gols perdidos o Juventus foi levando o jogo debaixo do calor na Javari lotada. O time ainda teve azar na única vez que a bola passou pelo goleiro e aonde acabou batendo na trave. Mas para desespero e desânimo de todos presentes lá, nenhum gol foi marcado.
Uma das 714 chances perdidas pelo Juventus no jogo. Essa em cobrança de falta rente à linha da grande área. Foto: Fernando Martinez.
Final de jogo: Juventus 0-0 Grêmio Barueri. Nunca é bom perder pontos em casa, ainda mais com um adversário direto. Mas esperamos que o ataque do Juve coloque o pé na forma durante a semana para que na próxima partida tudo volte ao normal. Já o Barueri tem que comemorar mesmo o ponto conquistado.
Bom, depois do jogo voltei para casa e muitas tarefas domésticas me esperavam, e tais tarefas me impediram de curtir mais um jogo no dia. Ossos do ofício...
Até mais
Fernando
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