sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Estádios pelo Brasil, volume 50: Estádio Benedito Teixeira (São José do Rio Preto/SP)

Salve amigos!

Aproveitando minha passagem pelo interior paulista para acompanhar a 44ª edição da Copa São Paulo de Juniores, aproveitei para fazer alguns registros específicos dos estádios por onde passei, para essa seção específica de nosso blog.


Vista externa do estádio. Observa-se que ele se encontra incrustado no terreno, com suas arquibancadas baseadas em solo firme. Foto: Estevan Mazzuia.

A cidade de São José do Rio Preto localiza-se a 443 quilômetros de São Paulo e possui uma população que já supera a marca de 415 mil habitantes, sendo o 12º município mais populoso do Estado. Emancipada de Jaboticabal no fim do século XIX, seu nome homenageia seu Santo Padroeiro e o rio pelo qual é cortada. Desenvolveu-se, como muitas cidades paulistas, em função da cafeicultura, e hoje a força de sua economia está no setor de prestação de serviços.


Portões de acesso aos torcedores. Foto: Estevan Mazzuia.


Portão de acesso à imprensa, clubes e autoridades, destacando o distintivo do América FC. Foto: Estevan Mazzuia.

Ao contrário do que alguns podem imaginar, em virtude das dimensões do local, o Estádio Benedito Teixeira não é público, integrando o patrimônio do América Futebol Clube, o mais bem sucedido clube de futebol da cidade, considerando o número de participações na elite do futebol paulista.


Vista do gol da esquerda. Foto: Estevan Mazzuia.

Idealizado por um de seus mais ilustres presidentes, o próprio Benedito Teixeira, também conhecido pela alcunha de Birigui, foi inaugurado em 10/02/96, após 17 anos de construção, com partida válida pelo campeonato estadual daquele ano, quando os donos da casa receberam o São Paulo FC, que venceu por 3 a 2. O primeiro gol foi assinalado por Valdir, do tricolor, aos 42 minutos da primeira etapa. 17.585 pagantes compareceram à inauguração.


Vista do centro do campo. Foto: Estevan Mazzuia.


Vista do gol da direita. Foto: Estevan Mazzuia.

Na época, a capacidade do estádio era de 55 mil torcedores, reduzida, por razões de segurança, a cerca de 35 mil atualmente, o que me pareceu muito mais sensato, diga-se de passagem. Conta-se que Birigui teria feito uma visita ao prefeito da cidade na época, senhor Wilson Romano Calil, a fim de solicitar auxílio para a construção de nova arquibancada no antigo estádio, Mário Alves de Mendonça, ao que foi surpreendido com a resposta do alcaide: "O América é a maior propaganda de nossa cidade e nós precisamos que construir um novo estádio". O sonho foi realizado com o dinheiro de doações e da venda de jogadores. O antigo estádio foi demolido, e no local encontra-se uma filial de grande rede de hiper mercados atacadistas.


Túnel de acesso ao gramado. Foto: Estevan Mazzuia.

As dimensões do campo são de 110 x 75 metros e o gramado conta com drenagem moderna. Há 6 vestiários, 32 cabines de rádio, 6 cabines de televisão, 218 camarotes com 6 lugares cada um, fosso de 4 metros de profundidade por 3 metros de largura (no qual recentemente um jogador do maior rival, o Rio Preto E. C., caiu ao comemorar um gol e sofreu escoriações leves) e um amplo estacionamento, perfazendo uma área total de 96 mil metros quadrados.


Portão de acesso ao gramado. Observe-se que este local é o único por onde é possível atravessar o fosso do estádio. Foto: Estevan Mazzuia.

Já foi palco de partidas importantes a nível nacional, como entre Santos e Vasco que garantiu o título brasileiro de 2004 ao peixe, e internacional, como a vitória da Seleção Brasileira sobre Gana por 8 a 2 em amistoso realizado em 1996.


Gol da esquerda, visto do gramado. Foto: Estevan Mazzuia.


Gol da direita, visto do gramado. Foto: Estevan Mazzuia.

Segundo maior estádio do interior paulista, terceiro maior do estado, e sexto maior estádio particular do Brasil, foi considerado pela Revista Placar como sendo o sexto melhor estádio em termos de infra-estrutura, dentre 48 pesquisados em todo o Brasil.


Visão das tribunas. Foto: Estevan Mazzuia.


Aspecto do judiado placar. Foto: Estevan Mazzuia.

Sem dúvidas, é um estádio nada perdido, mas que merece ser conhecido por todo amante de futebol, como nós, do JP, e vocês, que nos acompanham!

Abraços

Estevan

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Estádios pelo Brasil, volume 49: Estádio Plínio Marin (Votuporanga/SP)

Olá,

O Campeonato Paulista da Segunda Divisão de 2012 teve como campeão o C.A. Votuporanguense, isso depois de muitos anos de ausência da cidade de Votuporanga em competições profissionais promovidas pela FPF.

Publicamos hoje algumas informações e imagens do Estádio Municipal Plínio Marin, local utilizado pelo CAV como mandante. A minha visita ao local, ocorreu em 3 de julho de 2011, quando lá estive para fazer a cobertura, pelo JP, da partida Votuporanguense 2-1 Assisense, válida pela primeira fase da competição daquele ano.


Entrada principal do E.M. Plínio Marin. Foto: Orlando Lacanna.

Como sempre faço, antes da citar informações sobre o estádio, começo falando um pouco sobre a cidade visitada, no caso, a simpática Votuporanga, distante a 547 Km da Capital, transitando pelas Rodovias Bandeirantes / Anhanguera / Washington Luiz / Euclides da Cunha.


Arquibancada coberta localizada à direita do portão de entrada. Foto: Orlando Lacanna.


Agora, arquibancada à esquerda do mesmo portão. Foto: Orlando Lacanna. 

A cidade fica na região noroeste do estado, tendo como ponto de referência, São José do Rio Preto. Sua população gira em torno de 85.000 habitantes e também é conhecida como "Cidade das Brisas Suaves", embora no dia que lá estive, o calor estava de rachar e não tive a oportunidade de sentir a brisa. O nome Votuporanga tem origem na língua tupi e significa "vento bonito".


Estando na arquibancada coberta, uma visão do centro do gramado. Foto: Orlando Lacanna.


Da mesma posição, visão da meta localizada à direita. Foto: Orlando Lacanna.


E agora a meta à esquerda. Foto: Orlando Lacanna.

Com relação a sua economia, prevalece o setor terciário (serviços), envolvendo a comercialização de produtos em geral e oferecimento de serviços. O setor industrial também merece destaque, por causa da grande quantidade de indústria de móveis, tendo mais de 200 empresas desse ramo e, por isso, sendo considerada um polo da indústria moveleira.


Do corredor de circulação, outra visão da arquibancada coberta. Foto: Orlando Lacanna.


O mesmo lance visto do interior do gramado incluindo as cabines de imprensa. Foto: Orlando Lacanna.

O Estádio Plínio Marin foi inaugurado em 22 de julho de 1975, não tendo sido possível obter informações sobre a partida inaugural. A sua capacidade na época era de 7.464 espectadores, e nas disputas da Série A3 desse ano, teve que comprovar um acréscimo nessa capacidade, que agora é de 10 mil torcedores.

O seu nome é uma homenagem a um dos pioneiros da cidade, cuja família comprou 160 alqueires e doou parte para algumas obras públicas, inclusive o estádio. Além disso, Plínio Marin foi o primeiro Presidente da A.A. Votuporanguense, time que não existe mais, sendo substituído pelo CAV.


Agora uma visão da arquibancada descoberta localizada no lado oposto à coberta. Foto: Orlando Lacanna.


A mesma arquibancada vista da outra extremidade. Foto: Orlando Lacanna.

De triste é que a tradicional casa, palco de jogos históricos do CAV e da falecida Associação Atlética Votuporanguense está com seus dias contados em virtude de ter sido vendida para uma construtora ainda em 2011. Em breve, o local será demolido e vai virar um conjunto de prédios residenciais. Independente da cidade ganhar um novo local para jogos profissionais é lamentável ver a história desaparecer dessa forma, assim como já aconteceu várias vezes no país.


Outra visão da parte coberta vista do interior do gramado próximo à bandeira de escanteio. Foto: Orlando Lacanna.


Banco de reservas e túnel de acesso a um dos vestiários. Foto: Orlando Lacanna.


Para encerrar, o placar manual localizado atrás de uma das metas. Foto: Orlando Lacanna.

Bem, apesar da demora para produzir esse relato, ficam aqui registradas algumas informações e imagens desse tradicional estádio do interior paulista, que em breve deixará de existir em nome do progresso e dos novos tempos, encerrando um capítulo da história do futebol interiorano. 

Abraços,

Orlando

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Portuguesa fica na Série A depois de ficar no zero com o Grêmio

Opa!

Fechando o ano futebolístico, na quente tarde de domingo fui pela 15ª vez na atual edição do Campeonato Brasileiro ao Estádio Oswaldo Teixeira Duarte num jogo da Portuguesa. Ainda levemente ameaçada pelo rebaixamento, os rubro-verdes receberam o Grêmio, vice-líder do certame.

A equipe paulistana precisava de um empate para escapar da Série B no ano que vem, enquanto os gaúchos também precisavam de um resultado igual, mas para se garantirem na fase de grupos da Libertadores. Esse foi o quinto Lusa x Grêmio que vi em todos os tempos. O último havia sido o 2x2 pela Série A do ano passado.


Times perfilados para a última apresentação em 2013. Foto: Fernando Martinez.

O belíssimo público de 4.383 pagantes viu uma partida que teve o Grêmio melhor durante a maior parte do tempo. Logo aos três minutos Barcos obrigou o goleiro Lauro a fazer ótima defesa. Aos 22, o mesmo Barcos se aproveitou de falha de Valdomiro, driblou o arqueiro e chutou. Lima salvou a pátria lusitana e tirou em cima da linha. No último lance, foi a vez de Vargas fazer Lauro trabalhar.


Rara chegada lusitana no primeiro tempo. Foto: Fernando Martinez.

A coisa estava feia para os comandados de Guto Ferreira. No tempo final Zé Roberto, sempre ele, foi responsável por três ótimos ataques visitantes antes dos dez minutos. O melhor deles aconteceu numa cobrança de falta que bateu na trave. Sabendo que os outros resultados garantiam a equipe na Série A, a Lusa nada fez.


Zé Roberto cobrando falta na trave no segundo tempo. Foto: Fernando Martinez.

A partir dos 20 minutos a peleja caiu assustadoramente de produção e a maior diversão foi contar o número de ônibus que entravam no Terminal Tietê. Como estávamos no alto da arquibancada, ficou fácil de se divertir dessa forma. Quando o árbitro apitou pela última vez, os objetivos de ambas as agremiações foi cumprido.


Visão geral do Canindé para mais um Portuguesa x Grêmio. Foto: Fernando Martinez.


Renato Gaúcho, o grande Renight, de butuca na peleja. Foto: Fernando Martinez.

O Portuguesa 0-0 Grêmio deixou os rubro-verdes na 12ª colocação da Série A com 48 pontos ganhos e garantiu o tricolor como vice-campeão. Náutico, Ponte Preta, Vasco da Gama e Fluminense jogarão a Série B em 2014. A comemoração da coletividade lusitana pela queda do Flu foi enorme. Resta agora aprender com os erros dessa temporada e se preparar para 2014.


O placar final que salvou a Lusa da Série B e colocou o Grêmio na fase de grupos na Libertadores. Foto: Fernando Martinez.

Com esse post encerro as atividades aqui no Jogos Perdidos na temporada. Mais um ano que se vai e em breve outro que se inicia. Só da minha parte foram inacreditáveis 200 partidas vistas em 2013, uma marca que não alcançava desde 2007. Vamos ver se ano que vem a performance continua assim.

Até a próxima!

Fernando

JP na rodada final da Copa Know-How sub-20 2013

Opa,

Não foi fácil cair da cama no domingo cedo para ver a última rodada dupla do 1ª Copa Know How Brasil Futebol sub20. Torneio amistoso, categoria de base, um calor do cão... mas como eu queria alcançar a marca de 200 jogos vistos em 2013, fui praticamente obrigado a encarar a jornada na marra.

O primeiro jogo da manhã terrivelmente quente foi a decisão de terceiro lugar entre Nacional e Bragantino. O onze ferroviário era o franco favorito para a conquista da competição, mas de forma surpreendente foi eliminado na semi-final. A peleja foi realizada na "Arena World Soccer" e o forte calor deixou o gramado sintético fervendo. Coitada da molecada.



O Nacional e o Bragantino posados para as fotos oficiais antes da decisão do terceiro lugar. Fotos: Fernando Martinez.


Trio de arbitragem com os capitães do Naça e do Massa Bruta. Foto: Fernando Martinez.



Dois momentos do encontro entre Nacional e Bragantino. Fotos: Fernando Martinez.

Apesar dos pesares vimos um jogaço. O público foi presenteado com uma atuação boa das duas equipes e o resultado final foi de 3x3. A decisão foi para a marca da cal e nela o Massa Bruta sagrou-se vencedor, conquistando o "bronze" e deixando o escrete paulistano, ex-candidatíssimo ao caneco, na quarta posição.

Na grande final, ficaram lado a lado o Taboão da Serra e o ECUS de Suzano. O CATS era franco favorito por conta de todo o retrospecto na competição. Como disse lá no alto, o onze suzanense surpreendeu na semi-final, mas ninguém em sã consciência acreditava em outra surpresa.



Finalistas da 1ª Copa Know How Brasil Futebol sub20, Taboão da Serra e ECUS posam para as lentes do JP. Fotos: Fernando Martinez.


Trio de arbitragem e capitães dos finalistas. Foto: Fernando Martinez.



Dois lances da grande decisão que deu o título ao Taboão da Serra. Fotos: Fernando Martinez.

Quando a pelota começou a rolar o favoritismo se confirmou e os taboanenses não tiveram o menor trabalho para conquistarem o título. O placar de Taboão da Serra 3-0 ECUS foi até pouco pelo que a rapaziada mostrou. Título merecido.

Ficamos um bom tempo acompanhando a premiação, que em vários momentos lembrou aquelas quermesses geniais de festas juninas. Armaram uma tenda para comportar a galera e o calor debaixo da lona era absurdo. Aguentamos firmes e fortes sob uma temperatura que estava beirando os 36, 37 graus fácil fácil. Tudo pelo social.



Premiação para o vice-campeão e para o grande vencedor da 1ª Copa Know How Brasil Futebol sub20 2013. Fotos: Fernando Martinez.

Saímos da casa nacionalina com destino ao Canindé. Lá a Portuguesa fez sua última apresentação na Série A desse ano precisando apenas de um empate para se manter na principal divisão do certame tupiniquim no ano que vem.

Até lá!

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Centro Olímpico, campeão brasileiro feminino de 2013

Fala, pessoal!

O último fim de semana, o derradeiro futebolisticamente falando da atual temporada, foi repleto de decisões. Iniciei os trabalhos na noite de sábado com a grande final do Campeonato Brasileiro Feminino. O Centro Olímpico recebeu o São José no gramado no Baetão para ver quem seria o primeiro campeão do reorganizado certame.

O ADECO chegou à decisão ostentando uma poderosa campanha de nove vitórias, três empates e apenas uma derrota, contra a Águia na segunda fase. O São José tinha sete triunfos, cinco empates e também apenas um revés, pro onze paulistano, também na segunda fase. No duelo de ida, um empate por 2x2 no Martins Pereira. Não era fácil a missão do escrete joseense, pois em seis compromissos como mandante, o time de Arthur Elias venceu todos.


Taças para o campeão e vice do Brasileiro Feminino. Foto: Fernando Martinez.


ADECO (feminino) - São Paulo/SP. Foto: Fernando Martinez.


São José Esporte Clube (feminino) - São José dos Campos/SP. Foto: Fernando Martinez.


As capitãs dos times junto com a árbitra Regildenia de Holanda Moura, as assistentes Maria Nubia Ferreira Leite e Renata Ruel de Brito, a quarta árbitra Edilar Maria Ferreira e a quinta árbitra Marcela de Almeida Silva. Foto: Fernando Martinez.

Você viu aqui no JP três jogos e três vitórias das meninas da capital durante o nacional: 2x1 contra a Francana, 5x1 contra a Tuna Luso e 4x0 em cima do São Francisco/BA. Os dois primeiros foram realizados no Pacaembu e o terceiro já no estádio de São Bernardo do Campo. Aliás, uma pena a decisão não ter sido marcada para o Paulo Machado de Carvalho. Esse seria o palco perfeito.

Um público razoável foi ao estádio e viu uma partida muito boa. Entre as presenças ilustres, o ministro dos esportes Aldo Rebelo - junto com o seu assessor Roderlei Pachani - e mais um sem número de aspones. Da parte que me convém, os amigos Milton, Espina e Cosme também estavam lá. Dentro de campo, várias atletas da seleção brasileira.

O Centro Olímpico foi melhor durante a maior parte do tempo e abriu o placar aos 34 do tempo inicial com a camisa 14 Tamires numa bobeira monstra da camisa 3 Bruna. Ela perdeu a bola na linha da grande área e a camisa 14 só teve o trabalho de encobrir a arqueira Kaká.

Quatro minutos depois, Poliana deixou tudo igual num belo chute de fora da área que entrou no canto direito de Thaís Picarte, dando um banho de água fria na torcida paulistana. Precisando vencer, o São José deu alguns sustos no restante do tempo inicial e também no segundo.

Só que em nenhum momento o ADECO se sentiu pressionado por conta da leve pressão adversária. A equipe vermelha e preta foi bem e tinha como grande peça a camisa 11 Cristiane. A atleta criou alguns momentos de perigo e quando a peleja estava prestes a ser decidida na marca de cal, ela fez o gol do título aos 42 minutos de cabeça aproveitando um cruzamento primoroso de Gabi pela direita.


Rápido ataque do ADECO pela direita. Foto: Fernando Martinez.


Bola viajando dentro da área visitante. Foto: Fernando Martinez.


Tamires cobrando escanteio para o Centro Olímpico. Foto: Fernando Martinez.


Atleta joseense escorando a pelota dentro de sua área. Foto: Fernando Martinez.


Disputa de bola na esquerda do ataque paulistano. Foto: Fernando Martinez.


Ketlen protegendo a pelota em lance pela lateral. Foto: Fernando Martinez.

O placar de Centro Olímpico 2-1 São José coroou o grande campeonato feito pela agremiação da capital bandeirante e deu o primeiro título adulto para elas. Foi também uma espécie de "vingança" pela final perdida da Copa do Brasil Feminina em 2012. Naquela oportunidade, a Águia venceu os dois confrontos (o segundo deles, um 4x2 no Pacaembu, teve cobertura do JP).

Ficamos um bom tempo dentro do estádio acompanhando toda a premiação das duas equipes. Deu tempo de tirar foto com a taça, de conversar com o inigualável Pachani e também do Cosme interpelar de forma genial o ministro sobre os estádio da Copa do Mundo de 2014. Esse tipo de lance faz muito bem.


Comemoração das jogadoras do ADECO junto com a torcida que foi ao Baetão. Foto: Fernando Martinez.


Elenco do São José, vice-campeão brasileiro feminino de 2013. Foto: Fernando Martinez.


A festa do Centro Olímpico, grande campeão brasileiro feminino de 2013. Foto: Fernando Martinez.

Voltei à ativa no domingo cedo com decisão no Nacional e rodada final do Brasileirão.

Até lá!

Fernando